Os originais presos em caixões, uma nova ameaça está por vir... Assim, Hayley pede ajuda a uma antiga bruxa, uma velha amiga da família.
Mas com o tempo, Malia se apega à família. Sua velha amizade com Kol e Freya, seu novo amor, além de novas amiz...
Acordei e estava amarrada em uma cadeira. Em um quarto, bem bonito, por sinal. Nada que eu fizesse era o bastante para me soltar. Comecei a fazer um feitiço para abrir as algemas mas alguém apareceu.
Alguém- Freya? Eu- Quem é? Alguém- Freya ? É você mesmo? Diga se é! Eu- Sou eu! Freya!
De repente, vi um vulto passar e parar em frente ao espelho e percebi quem era:
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Eu- Ana? Ana- Sim, freya ! Eu- O que está fazendo aqui? Ana- eu acabei de chegar. Não sei se você sabe, Freya, mas eu morri há um tempo. Eu- você morreu? Como assim? Como está aqui então ? Ana- Eu estava morta... até há uns 10 minutos atras. Até que uma bruxa que apareceu no mundo dos mortos disse que estava viva e que queria me trazer junto com ela, e que eu era muito útil , só não sei para que. Eu- Não importa como você está aqui. Importa é que eu senti muitas saudades, querida! Ana- Obrigada, madrinha!
Esqueci de dizer, mas eu sempre fui muito amiga da Perl, mãe da Ana, e ela me escolheu para madrinha. Há muitos séculos , quando acordei do sono de Dahlia. Ana é vampira .
Eu- Ana, onde está sua mãe ? Ana- Ah... Eu- Diga, querida. Ana- Ela foi morta um pouco antes de mim. Eu- o que? Ana- Sinto muito. Eu- Ah, Ana, eu nem desconfiei. Eu sinto muito, muito mesmo. Ana- tudo bem. Eu já me acostumei com a ideia... Eu- queria poder te dar um abraço. Ana- deixa eu te soltar.
Eu sabia que ela faria isso se eu "pedisse". Precisava usar ela, mesmo não querendo. Pela cara de surpresa que ela fez quando me achou, provavelmente não foi ela quem me sequestrou, então eu teria que me soltar dali e achar quem fez isso. Provavelmente o resto da minha família também está aqui. Ela me soltou e nós duas sentamos no chão, perto de uma janela. Estava com a cortina na frente, então ela abriu a cortina e eu pude ver que estava de dia.
Eu- o que aconteceu com Perl? Ana- Tínhamos muitos inimigos...
Ela me contou toda a história e acabou que nós duas começamos a chorar.
Ana- Se eu tivesse chegado um pouco antes, talvez ela não estaria morta. Eu- Por favor, não chore por isso. Você é muito inteligente e ela não gostaria que você chorasse por isso.
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Eu gosto muito da Ana mas eu precisava sair dali para achar meus irmãos. Então comecei a fazer um feitiço para ela desmaiar e eu tentar achar alguma chave que estivesse com ela para sair do cômodo.
Quando ela desmaiou, comecei a procurar nas roupas dela e achei umas chaves. Sai dali e comecei a procurar onde estavam meus irmãos.
Finalmente achei o Klaus.
Eu- Klaus! Klaus- Freya! Onde estamos ? Eu- não sei! Só sei que precisamos achar os outros e sair daqui logo!
Começamos a procurar os outros até que achamos a Rebekah. Ela estava caída e toda machucada. Não sabemos o que fizeram com ela.
Eu- Rebekah! Venha, irmã, temos que sair daqui! Klaus- vamos Rebekah.
Ela não se mexeu. Então Klaus a pegou no colo e saímos correndo até esbarrarmos com Malia no meio do caminho.
Do nada, um monte de lobisomens que trabalhavam pra bruxa apareceram para nos levar de volta.
Eu- Klaus! Cuidado!
Assim eu fiz um feitiço para matar esses lobisomens.
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Saímos correndo e achamos uma porta de saída.
(Malia on)
Assim que Freya despistou os lobisomens, saímos correndo e achamos uma saída daquele lugar.
Klaus- temos que sair daqui. Freya- e os outros ? Eu- somos mais úteis lá fora, onde podemos chamar outras pessoas para nos ajudar a resgata-los. Klaus- ela tem razão. Vamos.
Saímos correndo e quando chegamos o Klaus colocou a Rebekah no quarto dela enquanto Freya cuidava dela.
Klaus- Malia, preciso falar com você a sós. Eu- Okay...
Fomos até outra sala e ele começou:
Klaus- você tem alguma ideia de quem pode estar por trás disso? Eu- não. Klaus- Eu preciso desconfiar de você ? Eu- por que ? Você já desconfia ... Klaus- Mas posso desconfiar mais. Eu- Não te dei motivos. Klaus- e se eu disser que sim?
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Eu- que motivos ? Klaus- O poder que você tem. Eu- que poder? Klaus- sobre mim. Eu- como assim? Klaus- não consigo te machucar, nem tocar. Eu- e dai ? Isso quer dizer que você ama viver. Porque se me machucar de novo... Klaus - não. Isso quer dizer que tudo que eu não posso ter, eu quero. Eu- Então você me deseja ? Klaus- talvez. Eu- bom saber. Já tenho mais um aliado, então.
Ele me jogou na parede e falou bem perto:
Klaus- mas se você fizer algo contra minha família... Eu- a única coisa que eu farei é protegê-la. Klaus- então posso confiar? Eu- pode. Mas e eu? Posso confiar em você ? Klaus- Pode. Eu- ótimo. Estamos conversados? Klaus- é claro, madame.
Olhei bem para ele e sai dali.
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