Depois desse momento eles estavam me olhando com a cara de indignados e logo Leonard disse:

- Bom se é isso que você quer, fica do lado da patricinha mais chata do mundo, fica do lado dela por mais ou menos dois meses, pelo menos não vai ser eu né.- eu olhei para a cara dele e logo disse:

- Você é muito ''Engraçadinho'' né, e sim, eu quero fazer esse documentário com a Rilany, vai ser bom para mim, porque eu já vou ter que ficar do lado dela por causa daquela peça maldita, então vou aproveitar para pedir para ela ser um ponto principal do meu documentário, e eu sei que o sonho dela era ser uma estrela de cinema, e não vai ter como ela recusar.- depois que eu falei isso, os três balançou a cabeça positivo, bateu o sinal para nós irmos para a sala de química.

Nós fomos correndo para o laboratório, pois nós já sabíamos que ele ia nos levar para lá. Quando nós chegamos lá, não tinha ninguém, como sempre, o professor sempre demorava para levar nós para o laboratório, mas desta vez foi diferente, demorou muito mais que o normal, nós ficamos esperando mais ou menos trinta minutos lá, até que nós resolvemos ir para a sala, e lá estava o professor, dando aula dentro da sala, ele olha para nós e falou:

-Onde vocês estavam? Posso saber?-a gente sabia que se a gente não dava uma ótima desculpa, nós no máximo ia receber uma detenção, mas não tinha nenhuma ideia, mas o professor só olhou com cara de bravo mesmo, que nem aquele ditado "Cachorro que late, não morde", e foi isso que aconteceu, só falou para nós não fazer mais isso, e na próxima nós seríamos suspensos.

Nós entramos na sala e depois de vinte minutos bateu o sinal para nós irmos embora, e eu tava doido para encontrar a Rilany, para nós irmos ensaiar as falas e para dar a notícia do documentário, e para a minha sorte, eu encontrei ela, para o meu azar, ela estava com Richard, seu namorado.

Cheguei até ela, Richard olho com uma cara de bravo, e o mesmo virou para mim e disse:

-O que você está fazendo aqui em Pivete.- revirei os olhos e falei com Rilany.

- Então Rilany, você vai para minha casa ou para a sua?Eu também tenho uma proposta para fazer para você.- Richard ficou mais bravo ainda por dois motivos, motivo um: Porque eu o ignorei, e porque eu estou praticamente chamando a namorada dele para a minha casa, e estou falando que tenho uma proposta para ela, se eu estivesse no lugar dele também ia sentir raiva, mas não tanta como ele estava sentindo naquele momento.

-Vai ser na sua casa, porque eu não quero alguém como você na minha casa, e qual proposta é essa?- ignorei o que ela disse e respondi a pergunta dela.

- A proposta é se você me ajudar com as falas, eu faço um documentário sobre você, o que você acha?- ela olhou com uma cara para mim de tipo ''Garoto esperto''.

- Tá bom. Mas nós vai primeiro na praia.- ela falou com som autoritário, e isso é bem irritante.

***

Depois de nós passa na praia, nós estávamos decidindo em que carro nós iriamos: No meu ou no dela, e foi no dela. Mas quando nós chegamos perto do carro dela, um guarda estava lá, Rilany foi logo falando:

- Eiii! O que você está fazendo aí?- o guarda olhou para ela.

- Esse carro é seu?

-Sim, porque? - me afastei um pouco, se caso acontecesse algo.

- Bom, porque você já tem 4 multas não pagas, e acaba de receber a quinta, e enquanto isso, nós vamos ser obrigados a tirar o carro de você.- ela saiu com muita raiva de lá.

-Então, aonde você está indo?- ela se vira e fica me encarando, faço o mesmo.

- O que você acha? Para sua casa né, e de preferência andando.- eu não tinha acreditado no que eu tinha ouvido, ela sabia que eu tinha o meu carro, então resolvi avisa lá.

- Você sabe que eu tenho carro né? - ela parecia está de saco cheio com a minha voz falando na cabeça dela, então virou com uma cara que estava preste a explodir de raiva.

- Sim, eu sei, e deve ser um carro sujo, todo quebrado e aposto que ele não vai até lá.- eu ia falar alguma coisa, mas o que ela disse era verdade, além disso, meu carro estava muito longe da escola.

Nós andamos até o ponto de ônibus, eu parei ali, ela olhou para mim e disse:

- Porque você parou?- eu fiquei em dúvida e respondi.

- Ué! Se acha mesmo que eu vou andando até minha casa?-ela olhou com uma cara de óbvio.

- Sim, se acha mesmo que eu vou ir de ônibus, haha, muito engraçado.

Nós tivemos que ir andando, por causa da mimadinha, que não quer ir de ônibus por causa da reputação dela, já estava cansado dela reclamando do salto de tanto andar.

Chegando lá em casa, ela ficou surpresa, pois ela tinha pensado que minha casa era de outro jeito. Entrando em casa, minha mãe ficou surpresa, eu nunca tinha levado uma garota lá para casa, muito menos uma igual a Rilany, então resolvi subir lá no quarto e começa a ensaiar a peça é gravar o documentário

Juntos pelas diferençasOnde histórias criam vida. Descubra agora