Semanas após fizemos muitas coisas, de cinema até em acampar em vários parques. Eu e Rilany vivíamos felizes como dois casais felizes, não tinha tempo ruim para nós dois. Mas o tempo passa, logo duas semanas depois o fadigo dia do casamento chegou.

Logo cedo da manhã, aproximadamente às 6 horas, Rilany me acorda com o desespero estampado em seus olhos.

-Para que me acordar tão cedo?- digo acordando aos poucos.

- Você ainda pergunta? Sabe que dia é hoje? Sabe as coisas que temos que fazer?

-Me lembra de nunca casar com você.

- O que você disse?- disse pegando o travesseiro e fazendo ele como arma.

- Brincadeirinha- disse e puxei para um beijo.

Fomos para a sala e estava todos com uma cara de sono, sem animo, só Rilany estava toda agitada em plena 6 hora da manhã. Mas mesmo que todos estávamos morrendo de sono, levantamos e continuamos nossas vidas "normalmente".

Estava tudo muito agitado, vestidos e ternos para lá e para cá, e isso tudo era na minha casa, ficava imaginando como estava na casa de Fred.

- Braian!- Rilany gritou lá do quarto.- Meu pai esta precisando de ajuda dos meninos lá em casa, ele disse que esta entrando em desespero- Rilany começa a rir.

- Okay!- grito da sala.- avisa ele que eu vou tomar meu café, meu banho, me vestir, arrumar mina roupa do casamento e só depois disso tudo vou para lá.

Rilany confirma e continua se arrumando. Ela disse que iria passar o dia com minha mãe,pois Fred não era o único que estava desesperado para o casamento, concordo e vou para a cozinha tomar meu café da manha, ate que percebo uma coisa que estava faltando.

- Ninguém foi no mercado hoje?- pergunto e todos respondem em coro que não, e Rilany completa dizendo que ninguém sabe onde fica o mercado, só ela, mas ela esta muito ocupada para ir.

Coloco uma roupa adequada e para ir à um mercado e vou para a garagem. Percebo que o carro não está la, foi quando eu lembrei que ontem não tina guardado o carro, deixei ele na rua. Sai da garagem e fui para o carro que estava estacionado na calçada. Quando estava preste a abrir a porta escuto alguém me chamando. Era uma voz fina, de uma garota de idade um pouco mais velha que a minha, olha e era a Evelyn. Evelyn era uma menina que morava no mesmo bairro que o meu, eramos super amigos na infância, podemos dizer que somos "ex" namorados, mas foi um namoro de criança, eu tinha 11 anos e ela 13, acabamos que termina mos quando ela se mudou para o Canadá, mas mesmo assim continuamos em contato, parece que a distancia acabou nos reaproximando, mas acabou que no final perdemos esse contato que tínhamos, lembrei do apelido que tinha dado a ela.

- Minion?- pergunto meio animado.

- Siim.- ela diz me abraçando.- Saudade do Meu Pônei Azul.- Esse tinha sido o apelido que ela me deu, que alias foi um dos melhores que já tinha recebido.- Eai, como está indo tudo?

- Bem, não da para contar tudo que aconteceu se não vai dar praticamente um livro inteiro e eu também estou meio atrasado.

- Está indo para onde? Estou com o tempo livre, se quiser posso ir com você.- concordo e entramos dentro do carro. Vou contando tudo para ela, tudo mesmo, em mínimos detalhes, a historia durou muito, muito mesmo, que quando terminei estávamos voltando e quase chegando em casa.- PLuuf.- fez esse barulho na boca com gestos com as mãos significando que sua cabeça estava explodindo.- Cara, sempre achei que você tinha uma vida mais social que a minha, mas deixa eu ver se eu entendi. Você começou a namorar uma garota que a partir de hoje vai virar sua meia irmã?

- Sim, resumidamente sim.

- Então sua mãe e seu pai se divorciaram?- ela pergunta e eu abaixo a cabeça.

- Meu pai morreu tem 5 meses.

- Ah, desculpa, não sabia.

- De boa.- chegamos em casa.- Melhor eu ir logo.

Se despedimos e descemos do carro e ela saiu andando e eu fui para a casa. Quando entrei estava tudo mais agitado do que quando eu sai. Rilany me apressou, então fiz meu café da manhã, tomei meu banho, me arrumei, separei a minha roupa do casamento e ainda tive que ficar esperando os meninos terminar de se arrumar. Quando eles terminaram nós corremos para a casa de Fred. Estava um transito enorme, levamos quase duas horas para chega lá, nós saímos de casa por volta da 8 horas e chegando lá mais ou menos as 10 horas.Chegando lá Fred estava mais confuso do que cego em tiroteio. Ele só faltou se ajoelhar e nos adorar, pois eu estava me sentindo um deus grego com as atitudes dele.

- Eu sei que eu já casei ates, mas está parecendo a primeira vez. Não sei por onde começar.- Fred fala com um ar de desesperado.

- Que tal começar tomando um banho e colocando o terno.- Kayque fala.

- Meu Deus, o terno.- Grita o Fred.- Eu ainda não fui buscar.

- Calma, eu e o Kayque vamos buscar, enquanto Braian e Anthony vai se trocar, e você vai para o banho para quando a gente voltar você sói precisar coloca o terno e nós irmos para a praia.- diz Higor e sim, o casamento seria na Praia, que na rua estava o salão que seria aonde iria acontece a festa logo depois da cerimonia, que aconteceria daqui 3 horas.

Todos concordamos e eles logo saiam pela porta, Fred sobe as escadas (acredito que ele estava indo para o banho.), e eu e Anthony pegamos nossas roupas e fomos para os quartos. Em questão de 10 minutos os meninos chegam com o terno, eu estava terminando de me arrumar, Anthony também, Fred, Kayque e Higor começaram a se arrumar. Em 30 minutos todos estamos prontos e saímos para o casamento.

Não levou muito tempo para chegar no casamento. Faltava um pouco mais que 1 hora para o casamento e estava tudo praticamente tudo arrumado, 1/4 dos convidados já tinha chegado, Fred cumprimento todos eles e logo foi para um lugar reservado para o próprio esperar a cerimonia. Pois é, que começa a cerimonia.


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