Capítulo 14 - Erick

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Sem revisão!

Cada dia está sendo difícil.
Mais tenho que manter minha cabeça em ordem. A Valéria tem me chantageando com filmagens nossas da última vez que nos encontramos, resumindo tudo quando deixei Emilly sozinha na primeira vez dela. Eu sei que foi uma puta sacanagem e me arrependo muito, mas confesso que não sabia o que estava fazendo. Fiquei assustado com o tamanho sentimento que senti quando tornei Emilly como minha. Foi uma grande merda naquele dia, tinha bebido bastante e não vou culpar a bebida por isso não pois sei que tenho culpa no cartório também. Enfim.. Tinha bebido bastante e ela me encontrou lá, com seu papinho de puta eu caí..

- Vamos Erick, vamos relembrar os velhos tempos. - eu a olho por um instante, indeciso. Vejo Bianca caminhando até nós... Não posso amar Emilly ela e doce,ingênua demais pra min. Não posso ter isso agora, estamos com problemas e amor irá me levar pro buraco com certeza o da morte, sou bruto demais pra ela e talvez nem me satisfaria, levanto bruscamente e agarro o braço dela e chamo Bianca para nos acompanhar e as levo para o motel pra perto que tem.
E chegando lá abro a porta e vejo Bianca arrancando suas roupas ela me conhece e sabe que estou fora do limite somente me olhando, me encaminho para Valéria que passa sua lingua entre seus lábios e arranco suas roupas e vejo que nem calcinha ela esta.
- Uau Erick, sua esposa não está te satisfazendo não? Vem que vou cuidar de você... - ela diz e a jogo em cima da cama sem pudor, pego seu pescoço com a mão direita e aperto.
- Nunca! Jamais fale da minha esposa entendeu? - grito para ela e estamos a centímetros de distância e vejo através dos seus olhos medo. E continuo...
- Prazer ela me dar e muito.! Só que como sou um filho da puta sem coração eu irei cometer esse erro. Mais lembre se você e uma qualquer pra min. Vou lhe comer do jeito que eu quero e depois você some entendeu??? - digo a ela o mas devagar possível para entender.
- Sim, mas creio que uma vez não será o suficiente para você. - ela diz. Mais como já comi eu tenho minhas duvidas se vou querer novamente. Hoje só quero derramar minha adrenalina em alguém. Tiro minhas roupas e enfio nela sem aviso e digo:
- Te garanto que não.!
E tivemos uma noite louca e selvagem, as comi de todas as maneiras possíveis...

E assim foi a nossa noite, foi uma loucura da porra. E quando dei por min estava na merda. Saí daquele hotel e as deixei lá. E agora ela me aparece com uma porra de uma gravação. Até tentei pegar.. Mandei entrar no apartamento dela vasculhar tudo mas a puta sabe esconder algo. Ela já veio no meu escritório só com um sobre tudo toda nua, eu achei que partiria para cima dela mas não, meu pau xonado e uma merda. Desde que me declarei a Emilly e assumi verdadeiramente que a amo ele só segue a ela. E meus olhos só vão para ela.
Meu amor é dela.
Quem diria isso eu falei um dia isso. Mas as coisas mudam e mudou pra min. Ela e minha vida, meu ar e agora com um filho vindo não posso correr o risco. O médico foi explícito, ela não pode se estressar. Só tenho problemas agora.
Neste momento já passa das 19hs e ainda estou no meu escritório, tenho feito isso já faz um tempo ficar esperando a Emilly dormir pra min ir pra casa ou até mesmo ir visitar meus outros negócios somente para não encarar minha mulher. Confesso que tenho medo de perde lá. Eu preciso dizer a ela, precisa saber por min e mais ninguém.
- Erick.. - saiu do meus devaneios e olho Augusto parado a porta com uma expressar não muito boa. Faço sinal para ele prosseguir e dizer.
- Um dos nosso informou que tem alguns da máfia de NY aqui e esta em uma das nossas casas.
Isso e estranho. Muito estranho.
- Vamos lá, quero ver isso de perto.
- Erick você não acha isso estranho? Eles em umas de nossas casas? Isso pode ser um emboscada. - Augusto diz e não tiro a razão dele. Mais hoje preciso de sangue, preciso voltar ao controle novamente.
- Eu sei que pode ser, e por isso que vamos preparados. Mande alguns pra ficar com Emilly e o resto venham comigo. Vamos fazer uma festa hoje. - Augusto me dá um sorriso de cumplicidade e sabe do que preciso. Preciso extravasar.
Nos caminhamos para uma de minhas boates e tiro do meu bolso meu telefone e a foto de capa e Emilly dormindo, e tão linda minha princesa. Vou acabar com um problema por vez e depois vou conversar com Emilly.
- Ela não ira ne perdoar não é Augusto? - pergunto ao meu segurança pessoal, eu contei a ele toda a história.
- Você a Ama?
- Claro que sim. Daria minha vida por ela.
- Será difícil perdoar, mas não será impossível. Você terá trabalho senhor - ele diz e sorri.
- Eu sei. Mas tudo ficara bem e sei que ela não me deixara pois esta carregando meu filho. - digo e não obtenho resposta. Sei que meu pensamento e ridículo mas na máfia o casamento e para a vida toda. E não deixarei ela deixar de min amar.
- Chegamos Chefe. - saiu do carro e entro na boate e vou direto para meu escritório onde tem a mais alta tecnologias e onde ficam as câmeras e claro.
- Vamos procurar alguns ratos - digo.
Vejo que meus homens estão apostos, bom penso. Mandei fechar a entrada e a saída ninguém saí e ninguém entra.
Vejo alguns membros da mafia de NY e não pode ser... Aciono para câmera vir mais perto.
- Essa filha da puta. - falo e dou um soco na parede.
- Valéria - Augusto sussurra.
- Sim. Essa puta.! Hoje eu acabo com ela, com DVD ou sem ele. - saio em disparada para fora com minha arma em maos. Logo sou surpreendido com Augusto segurando meu braço.
- O que foi? Ta doido? Me solta.- digo para ele, só que ele não me solta e fala.
- Se acalme Erick, temos pessoas inocentes lá. Mesmo que não estamos nem ai pra eles mais Emilly não gostaria disso. - ele diz e sei que esta certo. Preciso de um plano.
- E outra se estamos com Valéria aqui ela com certeza está com ele e quem sabe não deu o DVD para eles já que não o achamos. - Abaixo minha cabeça em pensamento e ele pode está certo, ele ta certo porra.
- Ok. Vamos fazer algo que não chame tanta atenção de ninguém. Vamos..
Descemos pelo elevador privativo e vejo que tem muita gente no local e ira ser difícil fazer algo. Me encaminho na direção deles e vejo o sorriso presunçoso de Valéria e do cara que ela esta ao lado.
- Ora, Ora.. Olha quem nos deu a honra da sua presença, meu Erick. - Valéria diz.
- Nunca fui seu, sua vadia... - digo
Olho para alguns integrantes da máfia de NY e observo que eles olham para atrás de min e agora percebo a porra da situação toda.
- Ola Erick. A quanto tempo não? - essa voz, não pode ser...

Erick - A MÁFIAOnde histórias criam vida. Descubra agora