Valéria
Minha suposta morte foi uma tática incrível. Escapei por pouco...
" - Levem essa vadia daqui - Matteo falou para seus comparsas.
- Primeiro vamos aproveitar esse corpo... - um deles fala e me causa ânsia.
- Vamos sim.. - outro passa a mão em meu corpo onde nos encontramos em um galpão fechado.
- Por favor me deixe ir... - pressiono um deles.
- Negativo vadia, a ordem foi acabar com você. Antes de tudo vamos brincar antes e você vai gostar. - um deles sussurra e o empurro.
- Saí de perto de min... - grito e dois deles segura um de cada braço meu e me deixam na frente de um que rasga minhas roupas, e fecho meus olhos de desespero o homem da frente põe um de meus seios dentro de sua boca e os suga com força... e por um momento eu acho que vou passar dessa pra melhor mais escuto três disparos e abro meus olhos e de repente caio no chão, olhos os homens caídos e mortos no chão e olho para frente.
- César? - sussurro
- Cuide, levante se. Vou lhe ajudar só mais essa vez Valéria e nunca mais. Todas as minhas dívidas com você já foram pagas. - diz,conheci César no casamento de Emilly logo de cara me interessou mais eu queria e quero o Capo ele foi um divertimento e fiz certas coisas para ter ele em minhas mãos e quem diria que eu precisaria dele. Enfim
Levanto me e ele me joga uma camisa.
- Certo. Você está livre. - o olhando. E sai do meu alcance e corro para saída mais próxima mais antes de ir olho para o prédio onde me trouxeram e juro ali vingança.
Uma vingança doce e lenta.Erick
Depois das palavras duras de Emilly adentro no meu escritório, pego uma bebida e levo a boca, vou até a janela e vejo a tarde indo pro anoitecer chegar. E tão escuro. Como pude deixar acontecer isso? Como fui tão idiota ao ponto de fazer isso?
Vou matar aquela desgraçada da Valéria com minhas próprias mãos.
- Vou indo... - estou tão distraído que não ouço minha sogra entrar. Me viro para ela com o copo em mãos.
- Ela esta bem? - ela me olha como quem diz: Oei? Que pergunta idiota. E eu sei posso ser assim...
- Vai ficar. Dê um tempo a ela. - ela se encaminha para ir embora e para na porta e me encara. - Tenha paciência ela lhe ama, mais esta muito machucada. - me diz e vai.
Preciso ter e sinto que serão dias difíceis. Minha adorável esposa e um amor mais sabe ser um demônio quando quer. Mais preciso e vou ter paciência, pois o único culpado sou eu. E a amo.
Me encaminho para o nosso quarto e encontro a porta aberta, tomo um banho rápido e me sento na cama, e a observo sei que não está dormindo, vejo seu peito subir rápido demais. Ela está me ignorando e isso dói demais, se eu pudesse voltar no tempo...
- Princesa... - deito e a chamo, lhe cobrindo com um braço. Ela não responde e sinto ainda mais ela ficar tensa. - Eu amo você. Me perdoa. - digo em seu ouvido me afasto dela e ouço um gemido sei que ela está chorando. Droga. Eu odeio isso. Odeio que causei isso.
O passar dos dias se segue e criamos uma rotina incomum, mais isso me incomoda. Nos acordamos e dou bom dia mais ela não me responde. Tomamos café em silêncio e raras são as vezes que ela sai do quarto e não estou suportando mais isso, tenho que ter paciência mas isso esta acabando comigo, estou tão preocupado com ela com seu estado. Neste momento a olho na mesa ela esta mas pálida do que o normal, sua face abatida e sei que ela chora pelas madrugadas já cansei de ver, ela emagreceu não posso deixar que fique assim. Isso não e bom para nosso filho e nem pra ela. Preciso reconquista la e faze la confiar em min novamente, já deixei passar tempo demais. Porra três semanas que não a toco e ela nem me deixa tocar sua barriga.
- Emilly... - a chamo mais ela não responde. - Emilly. - uso meu tom de Capo que ela não suporta. Ela direciona seu olhar fulminador pra min e tenho vontade de rir mais jamais faria isso, capaz de Emilly atirar em min. - Você tem algo programado pra hoje?
- Não. - diz friamente.
- Ótimo. Vamos sair.
- Oque? - arregala seus lindos olhos pra min. - Pra onde?
- Uma surpresa. - digo a olhando.
- Não irei. - suspiro já perdendo a cabeça
- Emilly minha doce esposa você irá querendo ou não. - digo firme. - Vista algo leve e leve uma muda de roupa. - dito isso me levanto não dando tempo para ela não me questionar.
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Erick - A MÁFIA
RomanceEm um mundo de muito sangue e guerra ela se vê casando com um mafioso. Ela uma romântica incurável que por mais que viva entre dois mundos acredita que ainda exista amor. Ele o futuro Capo da Máfia Italiana, foi criado para ser o mais insensível dos...