Como eu saio da Bad?
Qual o segredo para deixar de ser trouxa?
O boy me traiu o que eu faço?
Quero paquerar um cara e não sei como, o que eu faço?
Como dar um fora sem magoar o cara?
Como não jogar o amigo na Friendzone mesmo não estando a fim dele...
Vocês acharam que eu não ia postar capítulo novo ainda em 2016?
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Vocês estavam erradissimos!
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Primeiramente, fora TEMER (por que é clássico). Agora é sério!
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Resolvi dar dois avisos:
1- Vou continuar em 2017, sim! Realmente amo esse livro como eu amo frango feito, então ele vai passar por uma série de mudanças, primeiro com os temas, que serão mais bem definidos por sorteio na minha caixinha de sorteio do amor.
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E com essa reformulação do livro, vários capítulos serão reescritos e o conteúdo não será tão superficial quanto agora.
2- Quero avisar sobre meus outros livrinhos que serão postados em 2017, com foco em Hamalahala que é uma história de uma negra que luta contra o preconceito patriarcal e que me faz derramar várias lágrimas escrevendo. E o livro mais ou menos 2 desse que se chama Contos de Uma Ativista do século 21, sim esse livro tem muita coisa da minha vida e sobre política, e eu não estava gostando disso nesse livrinho, por isso separei tudo bonitinho e vou contar o que acontece durante o ativismo, como funciona e tal, esse é para quem gosta de problemáticas e quer ver outros pontos de vista. E para quem gosta de Signos e comédia romântica, temos o Amor Segundo o Zodíaco.
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Eu pensei que nunca mais isso ia acontecer comigo, mas aqui estou eu plena 3:00h da madrugada contando o quanto sou uma trouxa apaixonada.
Sim, Querido leitor a amapôzinha está apaixonada, e ela está no auge da sua problematização por conta do amor.
Sabe, eu tenho medo de não sentir amor, eu não consigo sentir o que todas as outras pessoas ao meu redor sentem.
Quando eu leio livros românticos, eu percebo que eu nunca senti isso de verdade, a minha forma de amor pode ser diferente.
Mas como eu sei que estou apaixonada?
- Eu estou com a mesma pessoa na cabeça à mais de duas semanas, o que é um marco sabendo quem eu sou e o quanto eu me apego as pessoas.
- O sorrisinho que eu tenho quando vejo que é mensagem dele. ( Eu estou rindo como uma trouxa por que lembrei disso.)
- Eu comecei a problematizar relações e repensar minha vida e o que eu estou fazendo.
Sinceramente é muito assustador sentir isso. Eu sou uma pessoa que se sente bem em não amar alguém, sentimentos são complexos demais pra mim.
Vocês podem estar se perguntando "Será que ela está sendo correspondida?" , de certa forma sim, mas não tanto quanto eu gostaria. Gosto de relações profundas, gosto de sentar e tomar um café no frio e olhar a pessoa.
Gosto de assistir filmes de ação e chorar quando os personagens morrem, gosto de ser uma poetisa.
Tento ao máximo ser otimista em todos os aspectos, porém estou ouvindo umas músicas de bad e pensando em tudo e nada ao mesmo tempo.
Pensando se realmente eu estou pronta para encarar mais uma relação, ou se eu apenas me sinto confortável com a aproximação dessa pessoa, será que eu vou errar daquele mesmo jeito?
Eu resolvi criar um poeminha sem rima, sem métrica, sem estética.
Observo pela janela do meu quarto As sombras do clima frio brigando com o sol pelo controle do tempo. Eu jogada na minha cama, pensando nele.
Ao som de Los Hermanos percebo meu sentimentalismo exacerbado.
Skank me diz que amores imperfeitos são flores da estação.
Mas o que mais dói é Engenheiros do Havaí me dizendo para ir até o fim.
Como falar de amor sem nenhuma comparação?
Não existe um conceito de amor, não existe uma fórmula mágica para criar o amor, nem fórmula pra tirar o amor do peito.
Tentei curar esse amor com bebida e não funcionou, tentei esquecer e não aconteceu.
Fui parar na sarjeta e ele ainda está aqui.
Meu inexistente coração bate forte por você, sim eu sinto isso.
Sim garoto, eu entreguei meu coração de bandeja para você.
Como nunca fiz com ninguém.
Para encerrar quero dizer que estou no chão.
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