Mês sete.

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Notas da autora:

Os capítulos são curtos propositadamente. E não esqueçam de escutarem as músicas dos vídeos durante a leitura dos capítulos.  





Sete meses. Deus do céu. Se eu pudesse me enterrar em um buraco eu o faria. Eu queria sumir. 

Meus pais me obrigaram a voltar para a ONG. Passei a tomar uns remédios para ansiedade, o que me fez conseguir seguir a diante. Eu ainda tinha umas recaídas, mas o médico disse que era normal, afinal, eu ainda estava começando a toma-los. 

Também comecei a fazer terapia. Era horrível. Fui obrigado, claro. Minha mãe era a mais preocupada de todas e de cinco em cinco minutos levava algo no quarto para ver se eu não tinha cometido uma besteira. 

Esse mês foi meio bizarro pra mim

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Esse mês foi meio bizarro pra mim. Todas as noites eu sonhava com a Mel e em todas as vezes ela estava grávida. Não sei se tinha ficado impressionado com o que tinha acontecido com a Elisa ou com o fato de saber que a Mel não poderia gerar mais filhos. Ou quem sabe eu estava sonhando com o nosso filho que ela estava esperando. Será que era menino ou menina? Eu me perguntava isso todos os dias.

 Será que era menino ou menina? Eu me perguntava isso todos os dias

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Continuei indo visita-la, como sempre. Um oi tímido, um beijo na testa, falava sobre o meu dia e voltava pra casa. Tudo no automático. Como eu já disse, eu não vivia. Eu apenas existia.

 Eu apenas existia

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