Mês nove.

123 22 10
                                    

- droga! cadê os papéis!

Eu estava na ONG, para mais um dia de atendimento, mas estava com a cabeça na lua. Quer dizer, no hospital para ser mais exato.

- que papéis? - perguntou Bill.

- do próximo atendimento!

- eu te ajudo a procurar.

Bill os encontrou. Estava quase diante dos meus olhos, mas eu estava tão atordoado que estava até perdendo a visão.

 Estava quase diante dos meus olhos, mas eu estava tão atordoado que estava até perdendo a visão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nove meses sem ela. Os médicos ainda insistiam na eutanásia, o que era um absurdo, mas tínhamos esperança. Enquanto a Mel estivesse respirando havia esperança.

- vou chamar o próximo cliente. disse Bill

- PRÓXIMOOOOO! - gritou

Me assustei com o grito fino, mas dei um sorriso que eu não dava a muito tempo. Ele era engraçado e isso ninguém podia negar.

- bom dia.

Olhei para a porta imediatamente porque reconheci aquela voz

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olhei para a porta imediatamente porque reconheci aquela voz.

Olhei para a porta imediatamente porque reconheci aquela voz

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- o que pensa que está fazendo aqui!? - exclamei

- eu vim me despedir do Bill.

Olhamos para Taylor sem entender a repentina visita e muito menos sem entender a questão da despedida.

Ele É Meu!Onde histórias criam vida. Descubra agora