Cap.13

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Hoje acordei já estava tarde. Resolvi ir para o orfanato da cidade.
Léo: Onde é que você vai?
Eu: Visitar uma amiga...
Léo: Pede ela para vir aqui.
Eu: se toca Léo, me deixa!
Comi uns cookies e fui.
Diretora:Deseja adotar alguem.
Eu: Não... queria ver uma amiga.
Diretora: como?
Eu: A Maria Clara. Uma menina pequena, cabelo ruivinho, branquinha.
A diretora sorriu.
Diretora: quer adotar a menina?
Eu: não!- passei a mão na barriga- queria visitar o orfanato.
O sorriso sumiu. Ela suspirou e disse:
_ Acompanhe-me.
Passamos por vários cômodos e quartos. Finalmente achamos um quarto com uma plaquinha escrito: "quarto 7". Entrei e tinham 2 bicamas e três camas individuais.
Eu: Mariaaa!- abri os braços esperando um abraço, a mesma correu e me abraçou- esse é o seu quartinho pequena ruivinha?
Ela sorriu.
Maria: Você veio me visitar? Vai me adotar? Vai me levar para adaptação na sua casa? Você quer mesmo ser minha amiga?
Olhei para a diretora e depois olhei para aquele par de olhos verdes. Dei um beijinho na sua bochecha:
_ Tem que ver com a diretora!
Ela foi até ela.
_Tia Alice. Deixa eu ir para a casa da tia Mari?
Diretora: é claro que sim!- se agachou e disse alguma coisa- pegue o que é nescessário!
Ela pegou uma caixinha com umas bonecas e colocou dois vestidinhos em uma mochila.
Maria: Tchau tia Alice.
Diretora: Tchau meu bem!
Passamos pela praça que ela costuma brincar e fomos para casa.
Eu: esse é o meu irmão, o tio Léo.
Ele olhou e disse:
_ Nossa! A Alessa já nasceu?- soltou uma risadinha- oi princesinha, qual o seu nome?
Maria: Eu sou a Maria...
Sorriu timidamente. Luiza e Clara descem as escadas.
Lu/Clara : Quem é esse docinho?
Maria se escondeu atrás de mim com medo.
Eu: calma meu bem. Gente essa é a Maria, Maria essas são a Tia Lu e a tia Clara.
Ela deu um oi timido. Peguei sua mochilinha e coloquei no mesmo quarto da Alessa.
Léo: Que tal um sorvetinho?
Maria: Eu quero! Eu quero!- ficou vermelha- quer dizer, sei lá, talvez...
Coloquei um vestido preto com um casaquinho beje fraco. Fomos para lá. Na volta passamos no parque e já eram 18:00. Passei em casa e peguei a mochilinha da Maria e fui para o orfanato. Deixei ela lá e voltei para casa. Sentei-me no sofá e comecei fazer carinho na minha barriga.
Eu: como vai ser amada filha... te amo tanto.

 MÃE POR AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora