Cap.15

171 12 0
                                    

Para a policia. A mesma vai comigo até o local e coloca ele dentro da viatura. O receptor vem até mim e diz:
_ Moça... desculpa intrometer mas, o chefe é o pai da criança.
Sorri ironica:
_ Pai cuida, não propoe aborto!
Ele arregalou o olho. Alessa deu chutinhos e fazendo carinho na minha barriga ela foi se acalmando. Fui até uma lanchonete e comi uma salada com suco de acerola. Voltei para casa e liguei pra a tribo toda. Em minutos todos aparecem . Se sentam no sofá esperando o que eu tinha para falar e ao decorrer da explicação começo a chorar e sem perceber estou no hospital.
May: Doutor, ela extressou.
Lu: não é perigoso?
Naj: Pelo amor de Deus!
Clara: fala doutor!
Léo: ta tudo bem com minha irmã e minha sobrinha?
Abro um sorriso que rasga meu rosto. O doutor diz que está tudo bem. Passo a mão na barriga e voltamos para casa.
Tomo um banho tranquilo para relaxar e depois jogou um vestido básiquinho, com um cinto que realça a barriga, coloco uma bota baixa preta e coloco um laço no cabelo. Me olho no espelho pego uma caneta e marco o tamanho da barriga, comparo com as outras vezes que eu marquei. Passo a mão na barriga e digo para mim mesma:
_ como você está grandona em princesinha?
Desco as escadas encontrando meu povo servindo a janta, deito no sofá e em segundos durmo. Me acordam para jantar e assim que termino coloco a camisola e vou dormir.

 MÃE POR AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora