Turbulências: Capítulo VI

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Mais um capitulo quentinho saindo do forno... Igualmente escrito com todo carinho, bem queridos leitores espero que estejam gostando e, por favor, comentem alguma passagem do livro que curtiu o dialogo. Isso cria um vinculo entre gente. E se possível recomendem esse envolvente romance para seus amigos, super ajuda na divulgação.  

 Turbulências: Capitulo VI

Sofia acordou cerca da 08h00min da manhã com os raios de sol em seu rosto e Eduardo dormindo de conchinha ao seu lado. Ele dormia profundamente. Era notável que estava cansado, mas acordou com ela se mexendo.

-Bom dia.

Ela tentava ser bem natural e disfarçar o que estava realmente sentindo.

-Bom dia. Eduardo respondeu bocejando.

Sofia se afastou. -Que horas são?

Ele olhou o relógio que estava no criado mudo do lado esquerdo que ele dormia.

-São 08h00min.

-Oh, meus Deus. Ela olhou para porta de seu quarto aberto..-Samanta?

-Calma ela ligou umas 05h30min da manhã e disse que ia dormir na Cecília e vinha depois do almoço.

-Você atendeu meu telefone? Ela perguntou em berro.

-O que você queria? Eduardo respondeu demonstrando que aquilo era o obvio a fazer. -Eu não quis te acordar amor.

-Você atendeu ao telefone da minha casa? Ela falava indignada.

-Sim, atendi. Por quê? Você estava esperando alguma ligação que não podia atender?

-Não é isso, mas o que minha irmã vai pensar de mim. Ela puxou o lençol da cama para si. –Meu Deus!

-Nada, ela ligou, eu atendi disse que você estava dormindo. Só isso. Por favor, você é uma mulher de 28 anos Sofia!

-Que dormiu com um homem comprometido.

-Não vamos começar isso de novo. Tá? Só me diz aonde eu encontro o telefone de uma padaria para pedir um café bem bacana. Estou faminto. Fui à geladeira umas 06h00min da manhã, mas amor! Quero suco natural.

Ela não aguentou e deu uma gargalhada.

-Você está bem à vontade para o meu gosto.

-Até comida para Oliver já dei.

-Oliver não quis te morder? Ele não é muito amigável com estranhos.

-Você tem quer me dizer quem é o estranho? Sofi esqueceu-se que eu fui quem te deu esse cachorro. Eu brincava com ele quando ele tinha meses. Sou dono dele também. Ele assobiou e Oliver veio correndo para cama.

-Claro um cachorro conhece o outro. Sofia disse por vencida. -Oliver seu traíra.

O cachorro brincava com Eduardo ela se levantou da cama enrolada no lençol para tentar encobrir seu corpo nu.

-Oliver, desce da cama, xô!!!! Para sala. O cachorro saiu em disparada.

-Sabe amor, estava pensando agente podia tomar um café bem gostoso, depois podíamos ir à praia, almoçar fora. Afinal hoje é domingo. Mas bem que você podia fazer aquela berinjela á parmegiana que eu adoro. Sofia olhou bem seria:

-Eduardo, você pode tomar um banho se quiser ou sair assim mesmo se preferir, no entanto que nas próximas meia hora você esteja longe da minha casa.

-Como assim? Sofia isso de novo não. Vem para cá vamos namorar mais um pouquinho. Ele deu tapinha no colchão e depois agente briga até quando você quiser.

A ImplacávelOnde histórias criam vida. Descubra agora