Julgados :Capítulo VIII

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Olá amados leitores! Gostaria de primeiro dizer que estou muito feliz conquistei minha centésima estrelinha. E isso é tão gratificante. Estou me esforçando para divulgar o livro msm porque todo autor quer ser lido. Então acima de tudo gostaria que vcs soubessem que cada estrelinha, cada comentário de vcs é bomba de motivação. Sem mais delongas! Mais capítulo saindo para vcs. 

Observação importante: Nesse capítulo trará vários pontos do judiciário. Então se tiver algo errado ou incoerente quanto a apresentação de provas, ou exigências em um tribunal lembre-se que é uma ficção e muito do que está é baseada em meus conhecimentos e pesquisas.  

Julgados: Capítulo VIII

Edgar estava em seu escritório com Paula.

-Edgar, você não respondeu se vai ou não acrescentar o prato ao cardápio?

-Desculpe, estava com o pensamento longe.

-Eu diria que está com o pensamento na Barra da tijuca e tem nome e sobrenome.

Edgar ficou sério.

-Me desculpe, eu soube pela Mari que a Sofia e seu irmão estão juntos. Sei que você odeia tocar nesse assunto, mas já trabalhamos há tanto tempo juntos, que é curioso para mim como pode ter olhos para uma única mulher?

-Paula, acredite me faço essa mesma pergunta há anos.

-Já pensou que essa venda que você usa lhe impeça de ver outras mulheres que estão na sua frente esperando para serem notadas?

Edgar ficou calado.

-Bem, melhor continuarmos. Paula estava sem jeito com o que acabara de dizer, ela virou-se e foi fazendo conferencia na lista que tinha em mãos.

Sofia e Eduardo chegaram, jantaram e foram se deitar. Sofia lia na cama já havia três horas. Eduardo tentou dormir, mas perdeu o sono e ficou a observá-la em silêncio. Ela lia, relia a mesma página fazia notações.

-Você falou que não ia me atrapalhar.

-Bem, estou calado e sem mudar de posição há mais o menos uma hora como posso está te atrapalhando?

-Fica aí me olhando não dorme, tira minha concentração.

-Admita então que sou tão irresistível que você não consegue nem se concentrar.

Sofia soltou uma gargalhada.

-Como você é pretensioso.

-Amor, eu posso te fazer uma pergunta?

Por mais que nos últimos dias Sofia estivesse acostumada com presença de Eduardo em sua vida ouvi-lo a chamando carinhosamente fazia seu coração palpitar.

-Já está fazendo uma.

-Você podia não levar as coisas tão ao pé da letra.

-Pergunte.

-Quantas vezes você já leu esse processo?

-Muitas.

-E essas anotações que está fazendo, já foram feitas em outras cópias?

-Sim , na verdade é só para revisar, para ver se encontro algo que não vi ainda.

-E você encontrou?

-Na verdade não.

Assim que teve sua resposta Eduardo pegou aquela cópia da mão dela e jogou longe, algumas folhas ficaram sobre a cama e ele a puxou a prendendo de baixo do seu corpo, enquanto ele segura seus dois braços a impedindo de se defender.

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