The Seven Sons of Death - Part 1 (+14)

O Desvanecer - Parte 2

Aviso: O Desvanecer é um capitulo completo que dividi em partes para a leitura ser mais dinâmica.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Descendo em direção a escuridão que não parecia ter fim, chegaram até uma sala circular, no meio havia um pedestal de pedra, nas paredes estavam pintados a imagem de sete figuras. Em cima do pedestal descansava um livro, sua capa era vermelho sangue, na qual estava escrito em letras douradas "Mors matris amor, gaudium, ira, tristitia, timor, ira atque inuidia".

- Vocês estão diante dos portões dos filhos da morte. Cada uma dessas pinturas representa um dos filhos da morte, as pinturas também são as portas para os mundos de cada filho. Este livro é o Livro Da Morte, na capa está escrito "Morte, mãe do amor, alegria, ódio, tristeza, medo, raiva e inveja", esse livro contém toda a história do mundo dos vivos, dos mortos e dos filhos da morte, filhos da vida e também filhos do tempo. – Esclareceu Shimera.

- Tudo bem, e o que nós precisamos fazer? – Como sempre Mark estava disposto a receber ordens e obedece-las perfeitamente.

- Cada um dos sete filhos tem um dos Sete Objetos Mortais, esses objetos são presentes que Morte deu a cada um de seus filhos, eles têm um grande poder magico, cada objeto contém um aspecto da Morte e um do filho que recebeu o objeto. Ao juntar esses sete objetos Morte pode manuseá-los para poder expandir seu poder infinitamente. Será preciso que os objetos sejam recolhidos e trazidos até aqui, para que não ocorra do desvanecer da Morte. – Chegava a ser impressionante como Shimera conseguia lembrar de tudo aquilo sem ter que consultar o livro da morte.

- E por que a Morte não simplesmente manteve esses objetos com sigo? – Perguntou Kymbra.

- Se os objetos estiverem a todo o momento juntos coisas catastróficas poderiam acontecer a todos os mundos. Como já disse, esses objetos são muito poderosos, por mais que Morte pudesse controlar o poder, eles continuam sendo muito voláteis e perigosos para o mundo dos vivos e dos mortos. Nossos mundos não têm capacidade para aguentar nem mesmo um único objeto por mais de alguns meses, se todos ficassem juntos por mais do que um par de dias, os mundos entrariam em colapso. - Kymbra prestou atenção a cada palavra, em quanto Mark pensava "Como pode alguém lembrar de tudo isso?".

- Então nós vamos ter que ir atrás de cada objeto e traze-los para nosso mundo, assim Morte poderá usar o seu poder infinito e evitar seu desvanecer? – A menina de olhos castanhos perguntou.

- Nós nada, vocês. Eu tenho que ficar aqui e ter certeza que Morte não vai piorar. Porém não permitirei que saiam por outros mundos desprotegidos, darei a vocês o que irão precisar para sua aventura.

Shimera fechou seus olhos e respirou fundo, concentrando-se para poder conjurar um feitiço. Em poucos segundos suas mãos começaram a liberar um brilho verde, então a mulher desenhou no ar um "E" e um "A" em quanto as letras brilhavam no ar, a ajudante disse para os dois outros na sala escolherem uma letra e tocarem nela.

Kymbra tocou no "E", a letra começou a se transformar, tornando-se uma espada negra com um brilho verde ao redor dela. A garota de olhos castanhos pegou a arma, logo percebeu que ela era mais leve do que aparentava, instantaneamente se apaixonou pela espada. Mark tocou no "A", que se transformou em um arco e flecha, assim como a espada, ele era negro com um brilho verde, porém existiam pequenos detalhes em prata.

- Vocês não terão tempo para treinar, mas sei que saberão usar suas armas quando chegar a hora. Bem, já é hora de vocês partirem, acho melhor vocês começarem pelo mundo da flora, onde se encontra o Amor, ela é muito passiva e seu mundo não é muito violento, é um bom começo para vocês. – Shimera dizia em quanto Mark e Kymbra de acostumavam com suas armas.