mermaid •• nk/u

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antes q eu esqueça.

esse imagine esta me dando mts problemas porra


X NORMANI KORDEI X

POV YOU


Eu preferia estar em casa, deitada em minha cama ou escrevendo em meus cadernos de caligrafia, mas não, eu estava com papai em um barco no meio do nada.

Pra piorar, estava tudo escuro e frio. Mamãe estava em casa só com meus irmãos perto de uma lareira quente.

Revirei os olhos pela milésima vez.
Vocês, pelo menos, sabem onde estamos? — Passei a mão pela água fria enquanto fazia a mesma pergunta ao meu pai e seus companheiros de pesca.

— Querida, pegue aquele facão, por favor! — Fui ignorada novamente.

— Aonde está essa merda? — murmurei para que só eu pudesse ouvir enquanto mexia nas bolsas que estavam as coisas de papai.

— S/n? — ouvi uma voz me chamar pelo nome, mas não dei atenção e continue a fazer o que estava fazendo antes. — S/n! — ignorei outra vez. — S/n! S/n! S/n! — o ser dos infernos gritava meu nome agora, um grito estridente que machucou o meu tímpano.

— S/n, me dê esse facão logo. — abri uma bolsa que estava em um estado deplorável de tão suja. Tirei o facão afiado e entreguei para o meu pai. — Vem, criatura imunda. — ele gritou em direção ao mar e alguns gritos, como aquele que antes, atingiu meu tímpano.

— S/a. — Acompanhei o som baixinho e dei de cara com uma garota negra, seus cabelos estavam molhados e bem alinhados.

Ela sorriu e tocou meu rosto delicadamente me puxando para baixo. Eu queria parar, mas algo me forçava a ir de encontro a ela. Nossos lábios se tocaram em um simples selinhos.

— S/N, SAI DE PERTO DELA AGORA. — acordei do transe e senti a mão do meu pai me puxar para trás.

— Ah, Robert, me dê a garota. Eu estou com fome. — Ela riu com escárnio e eu me encolhi.

— SAI DAQUI CRIATURA IMUNDA. — ele gritou novamente.

— Não vou embora, enquanto não me der ela. — meu tímpano já estava suplicando por silêncio.

— Nosso trato não foi esse.

— Claro que foi! Eu protegeria você e seus comparsas se me desse à garota já com 16 anos. — os olhos negros me analisavam de cima a baixo rapidamente.

Uma mão tocou os meus cabelos por trás e eu olhei vendo uma morena de olhos verdes. — Shhi. — ela colocou a mão na boca e depois levou ela até meus lábios, para logo após rir alto. Pude perceber que algo bateu atrás dela e respingou a água em todos.

Os dedos longos e brancos invadiram minha boca e um pouco da minha saliva saiu quando ela levou os dedos à boca dela também.

— Cale a boca, seu tolo. — a morena submergiu e eu não vi para que lado ela havia ido.

— Ei, vo... — a morena também foi embora. — Papai, quem são elas?

— Criaturas horrendas.

— Por que estavam no mar uma hora dessas?

— Não sei filha. Mas você deve matá-las. — ele indagou e eu franzi o cenho.

— Obrigado, Robert. — Senti algo me puxar para a água gelada. E eu rezei que não tivesse nenhum bicho perigoso ali, já que eu tinha medo dessas coisas.

A morena estava agora, cara a cara comigo e eu comecei a me desesperar quando vi o que havia de sua cintura pra baixo.

Olhei em volta e tinha várias dela. Comecei a me debater como louca suplicando que papai pudesse me pegar o mais rápido possível. Ela estava me encarando como se tivesse tentando decifrar minhas emoções. Tentei sair dali mas voltei ao lugar de antes, quando uma morena de olhos castanhos mostrou seus dentes afiados me fazendo recuar.

— Meu Deus. — deixei escapar e junto com a minha fala foi se o meu ar. Senti os lábios da negra cobri os meus e o ar me foi dado de novo. Mas eu ainda estava desesperada.

Ela falou algo para as outras e como se tivesse me deixado subir para ver o que acontecia la em cima. Subi e o barco não estava mais ali. — Seu papai se foi. — riu com desdém e tocou meus ombros. — Agora é a sua vez. — Senti algo puxar meu pé com força.

Voltei a onde estava as outras e eu não pude agüentar o quanto de água havia engolido. Elas me puxavam de um lado ao outro e me jogavam pela água como se fosse um tipo de brinquedo. Meus olhos estavam se fechando, perdi meus sentidos e acabei por desmaiar.

(...)

Acordei com a luz do sol em meus olhos. Meus dedos estavam afundados na areia e minhas roupas molhadas. Levantei a cabeça e olhei em volta. Tinha algumas garotas andando de um lado ao outro.

— S/n! — Senti alguém sentar em cima da minha cintura.

— Quem é?

— Normani. — ela riu da minha pergunta e eu sacudi a cabeça. Quando pude ver direitinho quem era, me levantei correndo por causa do susto. — Calma, eu não vou te morder, a não ser que você queira.

— O que você quer de mim?

— Você é a única humana meio sereia que pode nos ajudar com isso.

— Isso o que?

— Procriação das sereias. — ela mordeu os lábios e me olhou com desejo.

Oh meu Deus.

hey babes, td bom?!

como ainda nao chegay em cs, to aproveitando esse tempinho pra atualizar as cositas.

acho q esse vai ter continuação.

byee.

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Famous/YouOnde histórias criam vida. Descubra agora