explicit •• jb/u

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Olá amores.

Ah, falta 17 dias para o meu aniversário, qm quiser me dar um presente (pode dar outra coisa tbm) eu super aceito, só tem q ser comestível KKKK.

X JUSTIN BIEBER X

POV YOU

O que você faria se tivesse acabado de ser exposta para a escola toda. Digo, se tivessem enviado uma foto um tanto quanto intima sua para a escola inteira e você nem sequer sabia disso?

Pois, é o que aconteceu comigo.

Não contive minhas lágrimas, e nem muito menos a vontade de sair correndo. Eu estava devastada, pálida, sem vida. Nunca que iria se passar pela minha cabeça que uma foto dessas poderia vazar para toda a classe escolar.

— S/a... - apertei os olhos e me virei, dando de cara com uma Dinah toda descabelada e suando. Ela me envolveu em seus braços longos e fortes e eu gemi em satisfação. Precisava da minha melhor amiga agora.

— A-aquele filho da puta me expôs para todos. Como ele pôde? — Deixei minhas lágrimas incessantes caírem sobre os ombros de Dinah, molhando a.

— Shhh... — Hansen apertou minha cabeça em seu ombro, o que fez eu me calar. Aproveitei do calor corporal dela enquanto o remorso de ter me mandando aquilo a ele tomava conta de mim.

— S/n. — meu corpo empederniu e eu soltei as mãos da cintura da loira alta. Meu olhar de repulsa e nojo era mais que evidente, fechei as mãos em forma de punho e o encarei com desdém.

— O que você quer? — minhas mãos tremiam junto com meu corpo mas o tom de voz ainda saiu duro e frio. Eu queria muito poder mandar ele ir se fuder ou qualquer outra coisa mas precisava saber porque ele fez isso comigo. Esperava mais dele, não seu silêncio.

— S/a, você não precisa fazer isso... — Dinah falou baixinho apenas para mim, porém, meu corpo precisava daquilo para dar o veredito final.

— Dinah, amor, você pode nos deixar sozinhos aqui, sim? Eu prometo que quando isso acabar, eu irei ficar com você e iremos transformar esse dia em algo melhor. — minha voz saiu doce, sem pretensão de ser rude com ela. A loira assentiu e eu sorri fraco tocando seu rosto com meus lábios, em um beijo. Quando ela se foi, vi que o meu ex namorado se aproximou de mim, a passos largos.

— Você tem algo com ela? — ele segurou meus braços e apertou um pouco, não foi forte mas eu não queria as mãos sujas dele em mim.

— Não, e se tivesse seria algo muito melhor do que já tivemos. — cuspi as palavras na cara dele e me sacudi. — Me solta. — ele apenas me encarava e em minha cabeça rondava um "Como eu fiquei com esse idiota por tanto tempo?". Ele não dizia nada, só me encarava com um olhar vazio. — Você veio aqui para ficar me encarando, ou quer algo a mais? — tentei me afastar quando o aperto de suas mãos afrouxaram, mas não deu.

— Quer outra foto? — arrisquei novamente e ele sorriu maldoso.

— Meus amigos disseram que foi uma ótima foto, serviu bastante. — ele rosnou a centímetros do meu rosto.

— Seu filho da pu- ele me cortou com um tapa no rosto bem forte. Eu me mantive de pé porque me segurei no meio corrimão que tinha ali.

— Vadias como você merecem ser disciplinadas por caras como eu. — Ele se aproximou e me prensou na parede que até então eu estava me apoiando. Seu rosto na altura do meu, mas não por muito tempo, pois ele partiu para o meu pescoço. Eu podia sentir as suas mãos apalparem meu corpo com brutalidade. Tentei empurrar o corpo dele, porém, ele é muito mais forte que eu.

Com a perna que não estava presa a ele na parede, eu chutei o meio de suas pernas utilizando toda a força que me restava. Ele caiu no chão com uma expressão de dor, e as mãos sobre onde eu chutei. Gritei por ajuda, e por Dinah também.

Continuei a gritar, mas parecia que ninguém estava ali no momento. A porta estava trancada, e ele se contorcia no chão. Eu precisava fazer algo. Passei pelo corpo dele e o chutei de novo, assim me daria mais tempo para pensar.

Avistei um machado para incêndio e o peguei. — Se você tocar em mim de novo, eu não penso duas vezes antes de enfiar isso aqui em você. - rosnei com fúria e ouviu a porta ser empurrada com força.

— Sua cadela suja... quando eu sair daqui, vou atrás de você... Vou te quebrar no meio, sua puta promíscua.

— Dinah, eu tenho que fazer algo...

— Não... — interrompi ela.

— Eu sei que vai acabar mal pra mim, mas eu preciso fazer isso. — Ela assentiu vacilante e eu sorri maldosa. Acariciei o rosto dela e beijei seus lábios. Peguei o machado que estava recostado na parede e entrei no cubículo que eu estava antes e onde está o meu ex.

— O que você...

— Obrigada, querido. — Levei os braços pra trás da cabeça, respirei fundo e sorri, logo vendo a lei da gravidade fazer valer ao que lhe foi atribuído.

Em questão de segundos pude ver a cabeça dele soltar do pescoço, o sangue jorrar em cima de mim.

— Porra sujou minha blusa favorita. — Dinah estava na porta me encarando com a boca aberta. — Oi, amor. —  soltei uma gargalhada alta e ela sorriu pra mim. Corri até ela e dei vários beijinhos nos lábios dela. Estou livre desse merda.

isso é tudo.

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