Amor Proibido (Romance Gay)

Capítulo 57

Pov. Andy

Depois de senti todo ficando preto, só lembro da minha garganta seca e estava quase implorando por sangue até finalmente senti o líquido escorrendo pela minha garganta e minhas forças foram voltando.

Quase tomei um susto quando vi o Yoan ali, olhando para mim, ele que tinha trazido o sangue para mim, mas também é claro que ele tinha que perguntar sobre a comida, mais acho que ele tinha acreditado em mim.

Depois disso ele saiu, mas por que ele tinha ficado tão preocupado comigo?

De repente tinha me lembrado por que ele tinha me trazido para cá, claro, ele precisava de um companheiro saudável.

Quase estava me iludindo pensando que ele podia gostar de mim, bom, é nem seria de mim, seria do Júlio, mas por que estava me importando com isto, daqui a pouco meus pais iriam aparecer e me tirar daqui.

Mas mesmo assim não conseguia parar de pensar, no dia seguinte tinha sido a mesma coisa, mas por sorte ele tinha saído hoje para a cidade não tinha horário para voltar.

Meu coração ficava batendo mais rápido sempre que ficava pensando nele, e dizia que estava começando a ter sentimentos por ele, mas o meu cérebro era mais racional é falava que estava só me iludindo e que ele queria o Júlio, não eu.

Eu estava tão submerso nesses pensamentos que nem me toquei que já estava escurecendo e que tinha ficado o dia todo no quarto.

E ainda estava confuso, eu não queria me apaixonar por ele, eu não podia me apaixonar por ele, eu não podia... Então por que ficava pensando nisso?

Há noite já tinha chegado, mas o Yoan não. 

As irmãs dele já estavam quase terminando de comer e quando acabaram a Mel perguntou se eu queria passear com ela pelo jardim para conversarmos, por um segundo pensei em aceitar, mas não sei porque, algo me dizia para recusar. Então fiz, recusei e foi para o quarto me jogando na cama, mas não tinha nada para fazer.

Fiquei olhado para o teto querendo que ele me desse uma responda sobre o que exatamente para todo aquilo que estava sentindo.

E bem nesse momento alguém começou a bater na porta, era realmente chato não ter os meus sentidos sobrenaturais, não sabia quem era na porta.

Abri a porta sem muito entusiasmo e já ia perguntando o que a pessoa queria quando a pessoa se jogou em mim, seus lábios tocaram o meu, foi ai que percebi que era o Yoan.

O Yoan estava me beijando. Eu devia afastar ele, mas... Mas... Eu...

Ele começou a tentar colocar a língua na minha boca e abri um pouco ela de modo inconsciente.

Passei meus braços pelo pescoço dele e ele me puxou pela cintura para mais perto do corpo dele.

Começamos a caminhar para trás e senti meu corpo sendo jogado e bater em algo fofo.

- O que...? - não tive tempo de formular uma perguntar, mais nem sabia o que perguntar, até ele voltar a atacar a minha boca.

Mesmo minha mente me dizendo para recusar, afastar ele, que ele queria meu irmão e não eu, meu corpo não obedecia.

O beijo estava se tornando mais selvagem, com pouco espaço para se respirar mais não queria acalmar com ele e parecia que o Yoan compartilhava a mesma ideia que eu.

As mãos do Yoan começaram a circular pelo meu corpo e a cada lugar que ele tocava pareciam arder em chamas.

Então ele parou o beijo mais um pequeno fio de saliva ainda ligava nossos bocas.

Ele começou a atacar meu pescoço como uma besta selvagem e ainda esfregava seu membro já duro no meu que também já estava começando.

- Ah... Isto...Ah - não conseguia dizer nada coerente, minha mente estava em branco.

Então ele começou a tirar a próprio camisa e fiquei quase babando pela barriga completamente malhada e os músculos dele.

- Tire sua roupa também - falou com uma voz rouca que me fez arrepiar, mas comecei a tirar minha camisa tremendo de excitação - Se você não quiser, e só me falar? - disse sussurrando no meu ouvido.

Não sabia o que tinha me dado, mas quando ele falou isto, um mal estar se abateu sobre mim, eu não queria parar, não importava o podia.

Tirei minhas roupas ficando completamente pelado na frente dele e tirando coragem da onde eu não tinha, subi no colo dele, ficando bem em cima do seu membro já duro.

- Não consigo mais me controlar - disse tão baixo que quase não consegui ouvir, então ele me jogou novamente na cama ficando em cima de mim e olhando para o meu membro duro.

Meu rosto deveria estar muito vermelho, então ele se abaixou e começou a chupar meu membro. Estava morrendo de vergonha, mas o prazer no momento estava falando mais alto, não estava conseguindo segurar a minha voz.

- Pode gritar o quanto quiser - falou parando de me chupar, eu já estava respirando rápido pelo intenso prazer de agora pouco, mais ainda não tinha gozado.

E mais uma fez fiquei surpreso, ele veio me dar mais um beijo, parecia mais quente do que antes, e sentia o meu próprio gosto na boca dele, mas isto passou rápido quando senti uma dor enorme em mim.

- Irei com calma - falou, percebi que ele tinha colocado um dedo em mim.

Mas ele disse a verdade, ele tinha ido com calma, esperou eu me acostumar a

Para depois colocar os outros dois e finalmente o membro dele, não podia acreditar que estava pensando estas coisas.

- Mais... Ah... Isto... Ah - nem sabia mais o que estava falando, só estava gritando de prazer, ele metia mais fundo a cada vai e vem. 

- Eu já... - não tinha entediado o que ele queria falar, mas eu estava sentindo que a qualquer momento iria...

Eu acabei gozando em cima de mim e um pouco no Yoan também, mas não tive tempo para isto já que senti o Yoan gozar também dentro de mim.

Ele ficou um pouco mais de tempo dentro de mim, o que não falei nada, para depois se jogar no meu lado.

Queria me aconchegar nele, mais não sabia exatamente o que tinha acontecido ali. Mas acabou pelo próprio Yoan me puxar para me aconchegar nele.

Ficamos assim por alguns minutos, eu estava bem embaixo onde ficava seu coração ouvindo ele batendo rápido.

- Vou tomar um banho rapidinho - falou e concordei com a cabeça, mesmo querwnzo que ele ficasse mais um pouco ali, não sabia o que acontecesseria depois.

Ele não levou nem cinco minutos no banho, mas assim que ele saiu alguém bateu a porta do quarto.

- Yoan, venha rápido para o escritório, tem algo urgente - se eu não me enganava era a voz do Jan e parecia preocupado, Yoan teve ter percebido isto também, porque se trocou rápido e saiu pela porta.

Quem será que poderia ser, ainda era 4h da manhã.