O PROIBIDO AyA

1º CAPITULO

Poncho

Abro os meus olhos e tenho a estranha sensação de não esta em casa, a cama se mexe e logo alguém envolve os braços na minha volta.

Poncho: droga - tento sai de fininho mais essa loira tá me apertando, acabo jogando ela pro lado mesmo e ela acorda.

Xxx: bom dia - ela fala sorrindo e eu forço um.

Procuro minhas roupas e encontro a minha calça, mas não acho a blusa, olho pra loira e ela sorri maliciosamente, ela esta vestida com ela. Ótimo, verifico a chave do carro, minha carteira e meu celular e saio sem nem olhar.

Meu celular começa a vibrar e olho no visor MÃE, atendo logo porque já sei que vem sermão.

Poncho: alo - falo preparando meus ouvidos.

Mãe: Alfonso Herrera Rodrigues, onde você esta?

Poncho: oi mãe, eu to indo pra casa e chego ai em uma hora.

Mãe: tá mais não demore, estamos com fome.

Poncho: tá mãe, beijos.

Mãe: beijos querido.

Ela desliga e eu faço meu caminho ate minha casa. Meu carro ainda deve esta na boate de ontem, pego um táxi e vou ate lá.

Em casa.

Abro a porta e vejo Sra. Ventura arrumando a casa, vou direto pro banheiro e tomo o banho rápido, escolho uma calça jeans preta com uma blusa branca de frio e uma jaqueta preta estamos na época em que o ano onde você tem que se proteger ou morre de frio, pego minha carteira, a chave do carro e o celular que estava carregando e saio ate a mansão dos Herrera's.

Dentro de 20 minutos estou em casa e minha mãe vem com minha irmã Maria Luiza (Malu) de 5 anos nos braços e ela se atira pra mim.

Poncho: oi princesa - beijo seu rostinho e ela sorrir.

Malu: oi príncipe - ela me dar um beijo na minha bochecha e dou um abraço em minha mãe.

Dona Gabriela ainda é muita gata pra sua idade, ela e meu pai se conheceram quando tinha por volta de 23 ou 24 anos, foi amor a primeira vista? Não mesmos, meu pai me conta que os dois brigavam tanto que não dar mais nem pra conta, eles me adotaram quando eu tinha 13 anos, agora eu tenho 26, logo depois veio à Dulce Maria (Dul) que agora tem 20 anos, Henry de 18, e Malu de 5 anos, somos todos adotados, minha mãe não pode ter filhos, mais isso não significa que ela não seria mãe. Eu amo e sempre protejo meus pirralhos.

Xxx: amor? - ouço a voz só meu pai, ele vai ate a sala e sorrir ao me ver.

Pai: e ai filhão - ele me dar um abraço e bate nas minhas costas.

Vamos todos pra o terraço onde minha mãe preparou uma ótima refeição, vejo Malu e Henry tentado se matar com o garfo e minha mãe brigando com eles e vejo Dul tirar sarro da cara deles, quando ela me ver vem correndo me abraçar.

Dul: ahhh poncho, mamãe achou que você não vinha.

Poncho: claro que venho Dul, sinto saudades de vocês.

Dul: sei - ela me responde desconfiada e eu começo fazer cocegas nela -- Alfonso para.... aaaah..... mãeeeee.

Não paro ate minha mãe falar que já chega... Todos nós almoçamos conversamos e rindo Dul pergunta de Christopher Uckermann (Ucker) meu amigo mais antigo, e fico com a pulga atrás da orelha. Falando em Ucker tenho que ligar pra aquele palhaço.

Passa das 16h da tarde quando despeço de todos e vou para minha casa. Como ainda é cedo decido ir ao mercado fazer umas compras, chamo uns amigos pra jogar lá em casa.

Estou estacionando o carro quando eu bato em algo ou alguém.

Poncho: merdaaa. - praguejo ao ver a multidão se formando.