23º capitulo

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Poncho

Já faz uma semana que Any esta morando comigo, posso dizer que tem sido a melhor semana da minha vida.

Any e seu apetite sexual aumentaram e muito, seus enjoo tão bem são frequentes, amanha é o ultrassom, confesso que estou muito ansioso.

A empresa esta cada dia melhor, não tenho mais visto muito ucker e nem Dul, não sei o que aqueles dois estão aprontando. Mais sei que não deve ser bom.

Hoje é sexta feira, já passa das 4 e eu descido ir pra casa. Por sorte a Elena era um assunto esquecido e ela pareceu finalmente desistir de mim.

Pego o elevador, e logo estou no estacionamento. Esse é o horário em que todos os funcionários saem então esta meio que um congestionamento.

Alcanço meu carro e logo estou nas ruas (tenho acesso a um portão que só a diretoria usa).

Enquanto estou dirigindo coloco meu iphone sincronizado com o carro e a musica maps- marron 5 

 ecoa pelo carro e batuco no volante, o transito esta razoável, as pessoas aqui estão acostumadas a andar, ou ir de bicicleta.

Os portões da garagem se abre e vejo o jardim esta sozinho e geralmente esse horário Sra. Venturam esta arrumando as plantas.

Guardo o caro e caminho ate a porta dos fundos, vai que é um assalto, ai droga, minha mulher e meu filho estão lá dentro.

Abro a porta calmamente e a casa esta silenciosa, pego o celular e disco o numero de emergência.

Vou andando ate a sala e também não a ninguém, subo as escadas e quando abro tenho a maior surpresa do mundo. Any esta sorrindo maliciosamente pra mim, ela usa um corpete vermelho que é cheio de pedras, uma calcinha de renda vermelha, um scarpin vermelho. Seu rosto esta levemente maquiado, o que a deixa mais linda.

Poncho: perfeita... - murmuro entrando no quarto e jogando minha pasta logo de lado.

Poncho: queria fazer uma surpresa - ela fala e caminha em minha direção.

Any: meu pa*u adorou essa surpresa - falo tirando minha camisa e jogando-a no chão.

Any: tenho certeza que sim - ela passa por mim e fecha a porta.

Ela fica atrás de mim e me abraça por trás, seus dedos fazem um passeio pelo meu peitoral, gemo baixinho ao sentir nossos corpos colados juntos.

Viro e agora de frente pra ela acaricio seu rosto, ela fecha os olhos e dar um suspiro.

Any: poncho... - ela rodeia suas mãos no meu quadril e junta nossos lábios.

Nosso beijo é quente e lento, Any puxa com força meu cabelo e eu puxo suas madeixas loira.

Poncho: cama, agora! - falo carregando ela e a depositando na cama.

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Já saciado, deixo Any dormi um pouco. Caminho ate a cozinha e a casa esta no mas absoluto silencio.

Abro a geladeira e só a comida e mais comida, só que eu não sou bom em cozinha. Pego uma tigela que esta com macarronada e cheiro, é não deve tá ruim.

Any: o que você esta fazendo? - ela pergunta e caminha ate mim.

Poncho: tentando comer, estou com fome - falo enquanto ela pega a tigela da minha mão.

Any: vou fazer um jantar pra gente, esse macarrão tá na geladeira há anos - ela joga o macarrão no lixo e vai ate a geladeira.

Todo momento eu não desgrudo os olhos dela. Deus eu amo essa menina, daria minha vida por ela. Ela joga umas verduras na panela, enquanto amacia a carne, ouço a campainha tocar e Any se vira pra ir a atender.

Poncho: não se preocupe amor, eu vou lá - corro ate a porta e quando abro vejo - corro ate a porta e quando abro vejo uma mulher quase da idade da minha mãe, ela me olha sorridente.

Poncho: posso ajuda-la – falo simpático.

Xxx: claro, eu vim buscar minha filha Anahí, ela esta? - fala entrando na minha casa sem ao menos eu dar permissão pra isso.

Any: amor? Quem é? - vejo Any entrando na sala e estaca ao ver a mulher perto da porta. Seu olhar é assustado e posso notar que ela esta pra desmaia.

Poncho: não sai-a dai - aponto pra senhora e vou ate a Any, seguro seu rosto com as mãos e lhe dou um selinho, ela parece se acalmar e me olha, em um pedido de silencioso pra não deixa-la.

Any apenas com um robe meio transparente, dar pra ver a cor da sua calcinha vermelha, mas ela não se importa, segura minha mão e volta a olhar pra a tal mãe dela.

Any: o que você esta fazendo aqui? - Any fala seria e ate mesmo fria.

Mae da Any: buscar você meu amor, a casa esta uma bagunça, preciso de alguém pra limpar - a senhora fala calmamente e posso ver seu sorriso falso.

Any: EU NUNCA MAIS VOU VOLTAR, ENTENDEU? OU VOU TER QUE SOLETRAR SUA VELHA BEBADA! - Any grita e posso sentir ela tremer em meus braços.

Poncho: SAI DAQUI AGORA! - eu grito e a senhora olha nós dois quase assustada. Avalio Any e ela esta chorando.

Sem dar um piu a velha some e eu olho de volta pra Any.

Any: poncho, nosso bebê - na sua perna vejo sangue escorrendo e Any desmaia.

O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora