13º CAPITULO

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Poncho

Olho através da janela do meu carro, Any entrar no seu prédio, ela cumprimenta o porteiro e vejo ela sumir no hall, sinto meu peito doer, droga eu fui um estupido com ela, duvido muito que vai querer falar comigo.

Tento resistir a deixa-la ir mais não consigo, olho pro relógio e marca 04:15 da manha, fiquei mais de duas horas pensando em ir atrás dela ou não, saio do carro e caminho ate a entrada onde o porteiro dorme calmamente, chamo ele que vem sorrindo liberar minha entrada.

Pego o elevador e quando chego perto daporta de Ucker, ouço uma musica alta mais não exageradamente, testo a porta e ela esta aberta quando entro vejo Ucker entre Any e Dul, eles dançam sexualmente e sinto meu sangue ferver, quase tenho uminfarto ao ver Ucker beijar Dul e depois se virae dar um selinho em Any, que sorrir da situação.

Como pressentisse ela me olha e seu rosto fica pálido, dou o meu olhar de "você esta muito encrencada", Ucker e Dul ainda não notaram minha presença os dois estão quase se acasalando e vejo varias garrafa de bebida alcoólicas jogadas no chão, caminho ate o aparelho de som onde ponho o fim na musica e agora todos estão me olhando. Dul esta pálida e Ucker quase desmaiando.

Poncho: bem, estávamos tendo uma festinha e ninguém me chamou? - falo irônico.

Dul: pon...cho...e..eu pos..so e...explicar - Dul fala e eu apenas levanto minha mão.

Poncho: não se preocupem eu já sabia de vocês a algum tempo - eles se olham e vejo Ucker dar um sorriso de lado.

Caminho ate o Ucker e dou um murro bem no seu queixo, ele cai pra trás e vejo ele cuspi um pouco de sangue.

Poncho: nunca mais toque na minha mulher - falo olhando pra ele que parece confuso, percebo que todos eles ate pouco estavam bêbados.

Any: por acaso esta falando de mim Alfonso? - Any pergunta e vejo seu olhar raivoso em cima de mim.

Poncho: estou Any - falo serio, vejo seu semblante mudar e ela vem ate a minha frente e começa a me bater, deus essa menina tem a mão pesada.

Any: seu desgraçado, você me fez parecer uma prostituta e agora diz que sou sua - ela fala meio embolada e eu seguro sua mão e a abraço.

Vejo que em suas palavras ela esta muito sentida comigo.

Poncho: Any baby, olhe pra mim - falo calmamente e vejo ela vira seus lindos olhos azuis pra mim – me desculpe, eu me sinto um idiota - falo sinceramente.

Ela sorrir, mais logo depois seu olhar e ela manda eu me afastar e coloca tudo pra fora.

Olho pros lados e não vejo nem Ucker nem Dul, Any esta sentada com as mãos na cabeça. Ouço ela funga.

Any: sinto muito - ela fala limpando uma lagrima.

Me sento perto dela e a puxo pro meu colo, ela se apega a mim e eu acaricio seus cabelos.

Poncho: eu também sinto muito Any, pelo modo que eu te tratei, me desculpe - falo e dou um beijo na sua bochecha.

Ela se levanta devagar vai ate a cozinha traz um pano e começa a limpar seu vomito, eu começo pegar as garrafas de bebidas no chão e vou jogar no lixo, quando volto Any não esta na sala, caminho ate o seu quarto e não tem ninguém, vou ate a porta do banheiro e ouço o barulho de água caindo, abro a porta silenciosamente e vejo a Any no boxe, ela esta passando sabonete de costa pra porta e tenho uma visão linda da sua bunda.

Começo a tirar minha roupa e como se ela me sentisse ela se vira e me olha espantada.

Any: poncho... O que você esta fazendo? - ela me pergunta e eu apenas entro no boxe e a puxo pra perto de mim.

Poncho: por favor Any, me desculpe - falo sinceramente.

Any: eu não sei poncho, você acha que foi fácil ser tratada do jeito que me tratou? - sinto a cor sumi do meu rosto.

Poncho: Any por favor - esfrego meu pau na sua cintura e ela gemi perto do meu ouvido.

Any: poncho eu não quero parecer aquele tipo de mulher que é fácil, mais eu adoraria que você metesse logo esse pau em mim - ela me fala e eu sorrio de orelha a orelha, é por isso que eu amo essa mina, opa me precipitei, desconsiderem.


O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora