27° CAPITULO

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Poncho

Acordo e passo a mão na cama, não acho Any. Me levanto e caminho ate o banheiro, tiro minha boxe e tomo uma ducha rápida.
Caminho só de toalha ate a cozinha a Senhora Ventura  esta fazendo comida. Saio de lá e ouço a tv ligada.
Caminho ate a sala e vejo Any meio deitada no sofá vendo aquela serie de médicos. Ela levanta ao me ver e sorrir, ela se levanta e vem ate mim.
Any: você esta descansado? - ela enrola suas mãos na minha cintura e se ergui na ponta dos pés deposita um beijo nos meus lábios.
Poncho:  estou sim meu anjo - falo e abraço.
Any: que bom - ela se solta e volta a se sentar no sofá, vejo uma caixa de pizza e caminha ate lá.
Ainda tem alguns pedaços e eu pego um e sento perto dela. Sua mão passa pelo meu peitoral, seu toque, trás maravilhosas sensações pra mim.
Poncho: são só 3 dias amor -  falo lhe dando um selinho e ela bufa irritada e eu sorrio.
Any: mais é muito tempo - ela fala irritada e eu sorrio.
Poncho: esta irritada é? - começo a fazer cocegas na barriga dela, ela se debate e grita para mim parar.
Any: babaca - ela fala assim que paro e ajeita seu cabelo.
Poncho: seu babaca - falo apertando suas coxas.
Any: nem me tenta se você não pode mim dar o que eu quero -  ela fala e cruza os braços.
Eu gargalho alto e a puxo para o meu colo depositando um beijo em sua bochecha.
Ela se acalma e deita sua cabeça no meu ombro. A medica proibio sex*o por três malditos dias.
Any: o que faremos hoje à noite? - ela pergunta e eu dou de ombros.
Poncho: não sei - falo e nessa hora Senhora Ventura entra na sala com o telefone na mão.
Senhora Ventura: senhor! Sua mãe na linha - ela me entrega o telefone e sai.
LIGAÇAO ON.
Poncho: oi mãe.
Dona Gabriela: oi querido, como você esta?
Poncho: estou bem mãe, e a senhora?
Dona Gabriela: estou a caminho da sua casa bebê.
Poncho: o que?
Dona Gabriela: vamos jantar com você amor, já estamos chegando.
LIGAÇÃO OFF.
Droga, droga, droga. Estou totalmente ferrado. Eu não contei nada pra minha família sobre Anahí e o bebê. Eu preciso dá um jeito mais não sei o que fazer.
Any: o que sua mãe queria? - ela me olha confusa, e eu respiro fundo.
Poncho: eles estão vindo jantar aqui -  falo e ela me olha  sem entender a maneira áspera que eu falei.
Any: não tem problema né? - ela se afasta um pouco de mim.
Poncho: não, é que... E.. E... - ela se levanta e estende a mão pra que eu pare de falar.
Any: eu sou o problema - sua voz sai com uma mistura de incredulidade e surpresa.
Poncho: não é isso é que eu... Eu - ele me interrompe de novo e sai da sala me deixando sozinho.
Minha cabeça começa a latejar e eu me levanto pra ir ate o quarto. Any esta calada se vestindo com uma roupa mais ousada.
Poncho: Any! Aonde você vai? - ela dá um ultimo nó na sua bota e se vira pra mim.
Any: pode receber sua família a vontade eu vou sair -  ela pega sua bolsa e me dar as costas.
Merda! Agora ferrou tudo.

O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora