16º CAPITULO

573 26 5
                                    

Any

...

Any: cinco - falo ao sentir o chicote e minha pele queima, minha intimidade se alaga e estou tão excitada agora que mal posso ficar de olhos abertos. – SEIS - gritei aliviada. Estou exausta, mais eu preciso dele.

Sinto o chicote cair no chão e ele me tira da posição que eu estava. Fico de barriga pra cima e respiro muitas vezes, tentando volta ao meu normal.

Ele sobe em cima de mim e passa uma venda pelos meus olhos. Ele começa a distribuir beijos pelo meu pescoço.

Logo sinto sua língua quente abocanha meu seio, a sensação é boa arqueio o corpo pedindo por mais.

Poncho: você vai implorar Any - ele desce ate meu clitóris e com o dedo começa a fazer círculos.

Sinto meu corpo vibra e aquela sensação de quero mais. Ai ele para, começa a beija minha barriga e quando sua língua toca meu clitóris, meu corpo todo se convulsiona.

Any: ponchoo... Por favor - falo tentando achar uma forma de enxergar mais eu não consigo.

Poncho: diga que foi uma menina má - sua voz rouca faz minha deusa interior da cambalhotas pelo pódio.

Any: eu fui uma menina muita má senhor, me desculpe - sinto meus pulsos serem livres, ele arde um pouco mais quando sinto uma chupada no meu pescoço, toda a dor some e arrepios gostosos passam pelo meu corpo. – poncho... - gemo descontroladamente, enquanto ele trabalha avidamente com a língua na minha vagina.

Poncho: agora sim você esta pronta pra mim - ele sai me deixando frustrada e molhada.

Me sento na cama e vejo ele tira sua blusa que já estava aberta e sua calça, ele fica apenas de boxe, seu pau esta ereto e vejo querendo a cabeça fora da boxe.

Sinto a coleira fazer coçar e tiro ela, poncho só me observa e já sabe o que eu prendendo fazer.

Chego mais perto dele e o ajudo a tirar a boxe, apanho seu pau com a mão e começo a masturba-lo, ele geme, colocar sua mão no meu cabelo e logo eu coloco o seu membro na boca, chupo com avidez, ele me puxa e me joga deitada na cama.

Poncho: abre as pernas - ele fala autoritário e eu abro as pernas.

Ele chega perto de mim e me beija, seu beijo é lento sensual, meu corpo esta tomado pelo desejo.

Ele coloca a ponta do seu pau na minha entrada, e sinto a pequena pressão que ele faz.

Poncho: porra Any, você é tão apertada - ele coloca mais pressão e sinto uma pequena ardência por ser minha segunda vez.

Suas estocadas são lentas e torturantes, meu corpo pede pela libertação mais poncho não dá trégua.

Sua respiração esta pesada no meu pescoço, seus grunhidos baixos me levam a loucura, tento ir no seu ritmo, minhas mãos estão presas no seu cabelo e eu puxo de leve, e como resposta ganho uma mordida no pescoço.

Estamos no mesmo ritmo, como se nossos corpos se reconhecessem e estivessem ligados.

Sinto poncho gemer e ir mais rápido ele levanta a cabeça e logos nossos lábios se encontram em um beijo delicioso, com suas estocadas mais rápida, meus mamilos endurecidos roçam em seu peito bem definido, sinto seu membro pulsar e logo sentir ele gozar dentro de mim, ele não para e continua com as estocadas ate que atingiu meu ponto G e logo encontro minha libertação, que demora a passar devido ao poncho não parar de meter.

Sinto seu peso cair sobre mim, minhas mãos ainda estão no seu cabelo, apenas acaricio carinhosamente, ele me olha e logo nos beijamos de novo, ate que sinto seu membro sair de mim e gemo frustrada.

Poncho: isso foi tão gostoso - ele fala perto do meu ouvido e se levanta, vejo ele ajeita suas coisas na bolsa e logo começar a se vestir.

Any: onde você vai? - pergunto vendo sua intenção.

Poncho: embora, achou mesmo que eu ia ficar com você? - ele pergunta irônico, e eu me sinto suja por ter me deixado levar. – aqui pra você - ele joga dinheiro na minha cara e eu só observo tudo atentamente. Isso foi demais.

Meus olhos lagrimejam, ele olha pra mim e seu olhar que era terno, vira frio, me levanto rapidamente e visto meu roupão.

Any: sabe por onde sair - abro a porta do quarto e vou para o banheiro, se ele me acha uma prostituta, eu vou fazer ele se arrepender, e ele vai desejar nunca ter me conhecido.


O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora