Anahí Portillo (Any) é uma brasileira, linda, espirituosa, dona de um corpo de tirar o suspiro dos homens e o sono de muito deles. Após uma discussão com sua mãe se muda para o Canadá onde começa a trabalhar em uma boate como dançarina noturna, além...
Saio da casa do Ucker com a cabeça a mil, por que lembra Nina Dobreva? Sei jeito ousado e ao mesmo tempo meigo. Eu não posso ficar com ela, não posso! Repito isso pra mim mesmo varias vezes, mais eu quero, talvez ate necessitar ter ela.
Chego na minha casa e vou direto tomar um banho, preciso esfriar a cabeça. Depois do banho, me jogo cama só com uma samba- canção e durmo.
Acordo e passa das seis, levanto me espreguiçando e caminho pro banheiro, tomo um banho, visto meu terno de 3 peças e esta ótimo, passo perfume, verifico minhas chaves, minha carteira, meu iphone e saio.
Chego na empresa e Ucker esta dando em cima da recepcionista, típico.
Poncho: bom dia Ucker - falo sorrindo pra ele e pra Claire que esta corada.
Ucker: bom dia Brother, vamos sair hoje pra beber? - ele fala sorrindo o que me espanta.
Poncho: cara hoje é segunda
Ucker: eu sei, mais quero sair. - ele se justifica e andamos ate o elevador, pego meu caminho ate minha sala, e Ucker vai pra dele. Meu dia é monótono como sempre, varias propagandas pra montar, varias reuniões. Ate as quatro estou livre.
Organizo tudo e saio ate meu carro Audi r8, por quem tenho muito orgulho. Droga, não sei o que fazer, ficar em casa ou sair? Descido ir pra casa mesmo.
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Quando eu chego em casa, Sra. ventura esta preparando algo na panela. Subo direto pro meu quarto e tomo um banho, depois que saio visto só uma cueca boxe e desço ate a sala, ouço vozes vindo da cozinha e quando eu chego vejo a Any, conversando com a Sra. ventura, ela corta umas verduras e sorrir graciosamente, mais o que ela tá fazendo na minha casa?
Poncho: Any? - ela se vira pra mim e logo congela, vejo ela examina meu corpo e lambe os lábios, meu pa*u fica duro e ela arregala os olhos e me olha corada.
Any: Alfonso? Você mora aqui? - ela pergunta me olhando mais vacila e olha pro meu pa*u de novo. Sorrio com o pensamento.
Poncho? Moro Any, o que você faz aqui? - pergunto cruzando os braços.
Xxx: eee... Oi senhor Herrera, Any é minha amiga, trabalha comigo - ouço a voz de Nathalia filha da Sra. ventura. Ela esta saindo da dispensa com alguns ingredientes.
Poncho: sem problema Nathalia, Any pode me acompanhar um estante? - pergunto já saindo da cozinha indo em direção ao escritório.
Ela me segue calmamente e quando entro fecho a porta e ela cruza os braços.
Poncho: você trabalha com Nathalia? - falo apoiando na mesa.
Any: sim – ela responde seria. Carine trabalha em boate de strippers.
Olho seria pra ela e ela me fuzila também. Ela vacila olhando de volta pro meu corpo e nesse estante sei que ela me deseja.
Poncho: você é uma stripper? - pergunto olhando pra ela.
Any: eu danço pole dance não necessariamente uma stripper - ela olha pra baixo e deixa escapar algumas lagrimas – nem todo mundo já nasci com a vida ganha Alfonso - ela fala olhando pra mim.
Poncho: eu sei Any, se você precisava de um emprego, por que não falou com o Ucker?
Any: ele já me ajudou o bastante e eu gosto de dançar Alfonso, não de ficar presa em um escritório - ela se justifica e o silencio se instala na sala. – acho que eu já vou - ela fala mais seus olhos não saem dos meus. Ando lentamente ate ela, vejo sua respiração falha e passo as mãos por seu cabelo.
Ela coloca uma mão no meu quadril e a outra vai pro meu cabelo.
Poncho: você devia ficar longe de mim Any, não sou homem pra você - falo olhando nos seus olhos azuis e ela parece confusa.
Any: você quer que eu fique longe? - ela me pergunta ousada como sempre.
Poncho: não - eu falo e sem pensar beijo aquela boca carnuda, minhas mãos passeiam pelo seu corpo, ela puxa meu cabelo de leve , eu a empurro conta a parede e suas pernas se enrolem no meu quadril, esfrego meu pa*u nela , ele esta duro e pronto pro ataque, ela geme, vou ate o seu cabelo e puxo de leve. Paramos o beijo com selinhos e ela volta a ficar em pé, nossas respirações ofegantes. Meu corpo clamando pelo dela, mais eu sei que eu não posso. Solto ela e saio do escritório sem falar nada.
