31° CAPITULO

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Poncho

Termino o relatório e olho no relógio, já faz muito tempo que Any saiu. Pego meu celular e disco o numero dela mais só dar caixa postal.

Ligo pro segurança que contratei para ela mais o pateta não atende. Respiro fundo quando ouço meu telefone tocar.

LIGAÇÃO ON

Poncho: alo.

Xxxx: poncho, poncho - aquela voz nojenta de Elena invade meus ouvidos.

Poncho: o que você quer? - falo e ela dar uma gargalhada horrível.

Elena: eu quero você morto e pra começa, matarei esse bastardo junto com essa vaga*bund*a .

Poncho: se você encosta um dedo sequer neles, não vai ser uma mulher viva Elena.

Elena: veremos querido.

LIGAÇÃO OFF

Fico sem reação, meu peito dói em pensar que algo de ruim pode acontecer com minha família.

Pensa poncho aonde essa louca poderia esta? Pego meu macbook e uso um aplicativo para rastrear o celular da Any. Meus dedos estão suando frio consigo o endereço, espera esse endereço é da antiga fabrica de papel fora da cidade.

Ligo para policia em questão de minutos estou na estrada. Meu celular toca e eu o atendo super-rápido.

LIGAÇÃO ON

Xxxx: poncho... - aquela voz.

Poncho: Any amor.

Any: poncho eu estou perdendo ele - freio o carro com tudo e sinto o baque do meu corpo com o volante.

Poncho: Any o que esta acontecendo?

Any: eu peguei meu celular escondida, eu tô em um porão, e eu tô sangrando muito poncho, a dor tá muito forte - sinto meu peito doer.

Poncho: estou chegando.

Any: vem rápido.

LIGAÇÃO OFF

A policia vem atrás de mim, e estou passando de 150km/h, ela deve estar no porão da fabrica.

Já consigo avista a fabrica e paro o meu carro um pouco longe. Os policiais fazem os mesmo.

Policial: senhor, sabemos que tem pessoas lá dentro - uma policial me avisa.

Delegado: ok, eu vou entrar lá primeiro - o delegado arquiteta um plano ótimo.

Com uma arma e um gravador eu ando em direção ao galpão. Abro a porta e entro.

O lugar parece vazio, corro ate onde eu penso que vai dar no porão e desço as escadas.

Xxx: por favor, não me machuca - ouço a voz de Any seguida por um grito. Tento manter a calma.

Elena: eu avisei Any querida, você não devia ter roubado o poncho de mim - sinto raiva de mim por ter deitado com essa mulher.

Any: PARA, PARA. AAAHH MEU DEUS - Any grita e ouço algo sendo rasgado, pego a arma e me aproximo.

O segurança que contratei para Any esta tirando a roupa dela enquanto tenta beija lá a força, destravo a arma e atiro no pé dele.

Ele grita de dor e Elena se vira espantada.

Any: poncho... - olho pra Any e meu coração se quebra, ela esta amarrada ao teto, esta apenas de sutiã e calcinha e esta escorrendo sangue pela suas pernas. Sua boca esta quebrada.

Elena: não, não, você não devia ter encontrado - Elena fala e vem pra cima de mim. Nunca fui de violentar uma mulher mais eu pego toda minha força e a jogo contra a parede, ela cai no chão desmaiada.

Corro pra cima da Any e consigo desfazer o nó das suas mãos, ela cai em cima de mim e começa chorar.

Any: poncho me leva pra um hospital rápido - pego meu casaco e a cubro.

Pego ela no colo e começo subir o porão, ouço um disparo de arma e caio no chão, acertou minha perna. Com toda força que me resta, me levanto e olho pra trás onde Elena vem.

Elena: você foi mais rápido do que eu pensava - ela fala sorrindo e com uma arma na mão.

Poncho: ela é minha vida, faria qualquer coisa por ela - falo e vejo o seu semblante mudar.

Elena: sabe poncho eu tenho inveja dela, admito. Mais eu vou sair vitoriosa no final de tudo, ela vai perder o bebê você querendo ou não, eu dei um remédio para ela e tenho certeza que ele já esta morto, você vai enjoar dela e vai voltar correndo para mim - ela sorrir e tenta se aproximar mais ouço outro disparo. Olho pra trás e vejo Any sentada com uma arma na mão.

Volto meu olhar para Elena que esta agora jogada no chão com poças de sangue ao seu redor .

Me levanto sentindo minha perna arder e pego Any no colo. Ela esta calada mais seus olhos azuis estão vibrados em alguma coisa.

Poncho: esta tudo bem agora - falo assim que chegamos perto da ambulância.

Any: poncho, Nathalia ajudou - e ela desmaia.

Estamos chegando ao fim comentem...

O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora