19º CAPITULO

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Poncho

Saio do hospital com a cabeça a mil, ele me pediu pra ir embora. Eu não posso, mais ela não me quer aqui.

Sem me despedir de ninguém, vou ate o estacionamento e caminho ate meu carro. Meu celular toca e eu o atendo.

Ligação on...

Poncho: Herrera!

Xxxx: Alfonso, sou eu Elena.

Poncho: Elena?

Elena: sim, estou com sua camisa. Meu pai marcou um jantar pra sexta, e eu falei pra ele que você me pediu em casamento. Mal posso esperar pra te ver amor.

Poncho: o..o qque?

Ligação off

Ela dsliga e eu fico estático perto do meu carro. Só pode ser a morena de sexta.

Não dou bola, e acabo esquecendo, nunca mais vou vê-la mesmo.

Entro no meu carro e logo do dei partida. Chego em casa por volta das 23h. subi pro meu quarto não tenho fome. Vou direto pro banheiro e tomo meu banho demorado. Saio do banho, visto uma boxe preta e acabo dormindo.

Acordo por voltas da 8h da manha e sinto alguém fazendo carinho no meu cabelo.

Poncho: Any? - falo ainda sonolento e recebo um tapa na cara.

Xxxx: você esta me traindo? - uma voz enjoativa fala e eu não reconheço.

Poncho: quem é você? - falo me levantando e esfrego os olhos.

Xxxx: Elena! Quem é essa pu*ta que se mete com homem comprometido? - Elena? Elena? Foi a que me ligou sobre o noivado.

Poncho: como você entrou na minha casa? - falo irritado.

Elena: a porta dos fundo estava aberta - ela fala passando as mãos no meu corpo e eu sinto nojo.

Poncho: não me toque - me levanto e pego meu roupão que esta perto da cama.

Elena: eu pensei que estávamos namorando - ela fala chorosa e eu começo a rir.

Poncho você querida só foi uma fod*a - falo rindo e entrando no banheiro.

Elena: você vai casar comigo, ou não mim chamo de Elena Williams - ouço a porta do quarto bater e começo a rir, é cada louca que me aparece.

Tomo um banho e visto meu terno Armani de três peças. Hora de ir pro trabalhos.

Um mês depois...

Foi um mês sem ver minha garota, soube noticias dela pela minha mãe e pela Dul.

A louca da Elena esta marcando pesado e eu já estou cansado disso. Por*ra de mulher louca! Agora teimou em falar pra todos que nó vamos nos casar.

Quero minha garota de volta pra mim, só Deus sabe como fodido foram esses meses.

Pego meu carro e vou ate um restaurante. Estou entretido quando vejo aquela cabeleira loira entrando em uma farmácia, sem pensar duas vezes, estaciono o carro com rapidez e saio como um relâmpago atrás dela.

Entro na farmácia e vejo Any conversando com a farmacêutica. Chego mais perto e ouço a conversa.

Any: eu quero um teste de gravidez – essas seis palavras fizeram eu entrar em pânico. Any esta gravida? Eu sou o pai eu tenho certeza.

Farmacêutica: claro, vem comigo - as duas vão ate uma prateleira e vejo a Any pegando umas três caixas de teste diferentes.

Saio meio que correndo da farmácia e pego o único caminho que eu me lembro, a casa dos meus pais.

O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora