17º CAPITULO

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Poncho

Any: você sabe ponde sair - Any fala e vejo se levanta e caminha ate a porta e logo saindo do quarto.

Pego a bolsa do chão e caminho pra fora, estou com a cabeça pesada, tudo em mim falar pra mim ficar com ela, fazer ela minha, como meu coração é meu corpo pedem.

A porta do banheiro esta entreaberta e eu a espio ate ver Any, ela esta sentada perto da banheira de costa pra mim, ela mexe as mãos freneticamente, não sei o que esta fazendo.

Em silencio me retiro do apartamento e caminho ate o estacionamento, meu pensamento estão a mil, esse sexo foi o melhor da minha vida, mais perigoso.

Desativo o alarme do carro e logo saio em disparada ate as ruas. Ultrapasso um sinal e logo em seguida outro, vou ganhar belas multas.

Preciso colocar a cabeça em ordem, pego um caminho oposto a minha casa e logo pego a estrada que dar em uma colina, minha família tem um chalé bem reconfortante.

Ao chegar vejo tudo muito bonito e organizado. Fico uns bons minutos sentando em uma pedra olhando a vista da cidade, sinto meu celular vibrar no bolso mais ignoro, só preciso ficar aqui e pensar no que vou fazer.

Quando esta por volta das 16h, pego minhas coisas e caminho ate o carro, meu celular vibra novamente e vejo o nome "PAI" atendo quase que imediato e ouço um barulho estranho e um choro baixinho.

Poncho: pai aconteceu algo? - falo e sinto a respiração pesada do meu pai

Sr. Herrera (pai): o que você fez coa pobre moça poncho? Venha para o hospital do centro rápido - ele fala e desliga.

Com a cabeça a mil, dirijo o mais rápido que posso, o que será que aconteceu? De quem ele estava falando.

Ao chegar no hospital, caminho ate a sala de espera e vejo todos sentados de cabeça baixa e Dul e ucker estão chorando. Quando o ucker me ver seu maxilar serra e vem com tudo em cima de mim, acerta um belo murro no meu queixo que me faz cair pra trás.

Ucker: o que você fez com ela seu filho da p... - ele para e vira-se pra minha mãe. – desculpa tia - ele fala e eu me levanto limpando o sangue da minha boca.

Poncho: dar pra explicar o que aconteceu? - falo olhando pro meu pai.

Sr. Herrera (pai): Anahí, ela tentou se matar, perdeu muito sangue, teve uma hemorragia terrível - paraliso com suas palavras e passo as mãos no cabelo, abaixo a cabeça e em um impulso, dou um murro com tanta força.

Era isso que estava fazendo freneticamente com as mãos, amaldiçoou por ter feito, ela tentar se suicida.

Poncho: como ela esta? - pergunto olhando meu pai

Sr. Herrera (pai): o medico ainda não trouxe noticias.

Sento em uma cadeira e coloco as mãos no meu cabelo.

Faço uma oração em silencio, peço por Deus deixa ela ficar bem, ela é minha loirinha, ela é nova tem muito o que viver.

Nesse intervalo de tempo o medico aparece.

Medico: familiares de Anahí Portillo? - ele olha para todos e eu sou o primeiro a me levantar.

Poncho: sou o namorado dela - todos na sala me olham e o medico me encara serio.

Medico: você é Alfonso Herrera? - ele pergunta e anota algo na prancheta.

Poncho: sim sou eu.

Medico: a paciente ficou todo o procedimento chamando seu nome Sr. Herrera, peço que me acompanhe - ele se vira e logo anda pra uma direção oposta e eu o sigo.


O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora