10ºCAPITULO

681 32 0
                                    

Any

Alfonso me puxa pra fora da casa, tento me livrar do aperto dos seus braços mais não consigo, merda.

Any: Alfonso me solta, seu idiota, babaca - eu falo pra tenta me livra da minha frustração, logo chegamos ao carro e ele me coloca pra dentro do carro. Dá a volta e logo acomoda, ele me olha e eu dou um dos meus piores olhares. Sou pega de surpresa quando ele baixa um pouco a cabeça e olha pros meus seios, reviro os olhos e vejo seu olhar voltar pro meu.

Poncho: Any, eu vou te ensinar só mais uma vez a me respeita - sua voz rouca faz a fala ficar com um duplo sentido, meu corpo imediatamente dando sinal de vida, minha mente se enche de pensamento sujo.

Quando me dou conta o carro esta entrando na mansão (dele), logo Alfonso sai e dar a volta vindo abrir a porta para mim, saio cuidadosamente de dentro do carro. Pensando no que pode acontecer.

Antes que eu possa pensar Alfonso me beija, ele passa as mãos pelo meu corpo, puxa meu cabelo com vontade, sinto que posso explodir a qualquer momento, ele me solta e puxa pra dentro.

Não tenho tempo de ver nada, Alfonso me puxa ate a escada e subimos, viramos uns dois corredores ate ele abrir a porta do quarto, tenho a sensação que esse não é o quarto dele, a maioria dos moveis são em tons neutros, ele começa a beijar o meu pescoço, sinto minha calcinha fica molhada, seu toque me causando uma onda de arrepios pelo meu copo, sua mão voam pro meu seio.

Poncho: quero tanto coloca-lo na boca Any - ele manda eu levantar meus braços e logo minha camisa esta no chão, ele desfaz o fecho do sutiã e meus seios pulam livres pra fora, ele tira a sua própria blusa e vem pra cima de mim, umas das suas mãos aperta cuidadosamente meu seio e ele coloca o outro na boca, sinto meus sucos escorrem pela minhas pernas, ele se levanta e passa o olha pelo meu corpo, lambendo os lábios o fogo em mim se acende mais ainda, levanto lentamente e fico sentada na beirada da cama, distribuo beijos e chupões pelo seu abdômen, manuseio minha mão ate o botão da sua calça e o abro, ele me ajuda tira-lo, seu membro esta duro e saindo da cueca boxe, deus ele é grande, é grosso e rosado, sua cabeça gorda libera pequenos jatos de liquido pré-sêmen, levo minha mão ate ele e começo masturba-lo, poncho joga a cabeça pra traz, solta um gemido rouco que me incentiva a continua, sem pensar coloco seu membro na boca , chupo ele quase todo mais não consigo coloca-lo todo, irônico não?

Poncho: ahh Any... Isso baby chupa com força - ele fala e me sinto mais excitada a fazer, não sei como tem mulheres que banem o sexo oral na hora do sexo, sinceramente isso é bom pra caralho, saber que você proporciona tal prazer a ele, é muito gratificante. – Any... Ohhh baby, pare - tiro seu membro da minha boca e o olho interrogativo.

Any: fiz alguma coisa errada? - pergunto abaixando a cabeça.

Poncho: tá brincando Any, esse foi o melhor oral que eu já tive - ele me puxa e começa a me beijar, retira minha cinta-liga e dar beijos castos na minha coxa, sem aviso prévio ele rasga minha calcinha, sinto um arrepio quando sua língua separa meus grandes lábios e encontra minha intimidade úmida.

Poncho: tão molhada e só pra mim - ele se deita e eu fico por cima, sinto seu membro pulsar perto da minha entrada, guio a minha mão ate ele e o posiciono, desço lentamente ate que sinto uma dor quase insuportável dou um grito. – Any baby, se quiser podemos parar - poncho fala me dando um beijo casto nos lábios.

Any: eu quero continuar - falo me sentando mais ainda.

Poncho: Ahh... Hmmm, porra Any porque você tem que ser tão apertada - ele me puxa e me beija.

Uma lagrima involuntária cai dos meios olhos, porra quem falou que perder a virgindade não dói, é um filho da pu*ta de um mentiroso, poncho beija meu rosto onde a lagrima ainda desce e nossos olhos se encontram, ele volta a me beijar com urgência sua mão vai pra minha bunda e começa a fazer um movimento de vai e vem, sinto a dor ir embora, seu membro entra e sai de uma maneira enlouquecedora, sinto uma coisa no meu ventre e cada vez mais isso aumenta ate que explodo em mil pedacinhos.

Any: ah deus, que delicia - eu falo enquanto os espasmos vão passando poncho sai de dentro d mim, dou um gemido de frustração, me sinto vazia.

Poncho: calma baby ainda não terminei com você - sinto minha pele aquecer, ele me deita na cama e pega umas das minhas pernas e coloca no seu ombro, ele entra lento em mim, me explorando, minhas paredes se apertam e ele geme. – oh Any, isso é tão bom - ele começa a socar com mais vontade e logo sinto aquela sensação voltar, pressiono meu quadris mais pra cima, ele abaixa minha perna e sem parar os movimentos, volta a me beijar, sinto seu membro pulsar e sua respiração falha e ele vai mais rápido e logo nos dois gozamos juntos, meu corpo fica mole e poncho se deita em cima de mim e eu levo minha mão ate seus cabelos e fico fazendo um cafune nele.

Poncho: você é linda - ele fala e meu coração se aquece.

Any: você também não é nada a mal - falo sorrindo e ele levanta a cabeça dando uma gargalhada muito gostosa de se ouvir.

Poncho: durma baby, amanha é um novo dia - ele sai de mim e veste a cueca boxe, me dar um beijo e me cobre com o edredom.

Any: não vai ficar comigo? - pergunto vendo sua intenção e ele dar um beijo na minha testa.

Poncho: não durmo com mulheres Any – ele me olha pela ultima vez e sai do quarto, meu peito se aperta e uma lagrima desce. Burra, burra, burra. Começo a chorar, choro por tudo, pela minha mãe, por poncho, ate pelos mendigos eu choro.

O PROIBIDO AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora