Capítulo 10 - Bônus

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Por Louis

- ELEANOR! - gritei desesperado por minha namorada. Freddie está deitado na minha frente. Ouço seus passos correndo pela casa, e logo a vejo na porta do quarto ofegante.

- O que aconteceu Louis? - seus olhos estavam arregalados e a preocupação evidente em sua voz.

- Briga com ele! - aponto para o pequeno deitado, rindo de mim.

- O que? - pergunta confusa.

- Eu não sei brigar com ele! E ele não deixa eu colocar a droga da fralda nele! Ele fica rindo da minha cara! Esse menino é muito debochado. - reclamo, eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha tentando por a fralda em Freddie, mais ele sempre se mexia e ficava rindo.

- Olha a boca perto do garoto! - me repreende por te falado "droga". - Amor, eu pensei que havia acontecido algo grave. Você me assustou!

Ela bufa e vem até mim, pega a fralda das minhas mãos e em menos de um minuto, Freddie já está vestido.

- Com você ele fica quieto. - resmungo quando ela o pega no colo. Ele olha pra mim com aqueles incríveis olhos azuis e sorri. - Viu só?

- O que agora Louis?

- Ele rindo mim. Debochando! - Freddie rir mais ainda. Eleanor revira os olhos e passa por mim com ele em seu colo.

- Louis, ele nem deve saber o significado dessa palavra amor. Pegue, deixa eu terminar o almoço. - me entrega ele e saí do quarto.

Freddie não era nada quieto, desde que nasceu sempre foi muito ativo. Minha disse que ele é a cópia perfeita de mim. Ele até podia ter sido um acidente, mais foi acidente mais certo da minha vida. Quando Briana apareceu na minha casa, dizendo que estava grávida, foi uma só confusão. Havia alguns meses, que Eleanor e eu havíamos terminado nosso namoro, então em uma noite bebedeira, acabei dormindo com Briana, o que resultou no meu pequeno Freddie.

Estive presente durante toda a gravidez, todos diziam que isso era um golpe, e que a criança podia não ser minha, mais no fundo eu sabia, que aquele ser, que ela gerava em seu útero, era meu filho. Quando Freddie nasceu só foi a comprovação, mais mesmo assim, fiz o teste de DNA. Agora meu pequeno está com um ano, é a alegria da minha vida. Briana e eu temos uma amizade boa, nosso único laço é nosso filho. Eleanor voltamos alguns meses, e minha felicidade ficou completa. Amo ela mais que tudo, sempre tive a certeza, ela me completa em exatamente tudo. Tenho a mulher da minha vida comigo, e meu filho. Eu estou completo com isso.

- Então garotão, o que quer fazer? - pergunto para o pequeno em meus braços, ele sorri mostrando os dois dentinhos superiores.

- Bola! - levanta os braços animado.

- Isso aí jogador! - vou para fora da casa que alugamos, para passar as férias na Disney. Pego a bola que está no quintal e o deixo no chão.

Coloco a bola em sua frente e ele chuta em minha direção. Ficamos brincando até Els nos chamar para almoçarmos. Freddie me olha e estende os braços.

- Não, andar filho. Está muito preguiçoso. - pego sua mão e começamos em seu passo lento a entrar na casa.

Depois que almoçamos, e Eleanor limpar o Freddie, já que o mesmo se lambuzou todo com o molho do macarrão, ela o levou para dormi um pouco a tarde. A noite tínhamos mais um espetáculo da Disney para vermos. Com a louça limpa e guardada em seu devido lugar, subo para tomar um banho.

Visto uma calça moletom e fecho as cortinas do quarto, o deixando escuro. Tiro os travesseiros da cama e os jogo no chão, é quase como algo instintivo, quando dirijo meu olhar para a porta e a encontro. Quando dizem que "os olhos, são a janela da alma", é a mais pura verdade quando se trata de Eleanor. Eleanor sempre foi muito transparente quanto aos seus sentimentos, basta olhar em seus olhos e sabemos que ela está sentindo.

E nesse momento, tudo o que vejo neles é amor, o mais puro amor. Sorri e a chamo em um gesto silencioso com a mão, seu caminhar é delicado, como se estivesse flutuando. Sua mão segura a minha e a puxo para meus braços. Beijo sua bochecha e olho em seus olhos, que contém um brilho extraordinário.

- Ele dormiu rápido. - me refiro a Freddie. Ele sempre demorava para cair no sono.

- Estava cansado, por ter brincado de futebol. - era incrível o efeito que sua voz causava em meu corpo.

- Já que ele está dormindo, o que acha de aproveitarmos? - pergunto malicioso, ela abre um sorriso lindo e beija o canto dos meus lábios e sussurra em meu ouvido:

- Acho uma ótima idéia!

Meu corpo logo estremece, umedeço os lábios e seguro sua cintura. Minhas mãos vão para a barra de sua camisa branca, com sua ajuda a retiro de seu corpo e a jogo em algum canto do quarto. Seus olhos estão escuros pelo desejo, tenho certeza que o meu está do mesmo jeito. Acaricio seus braços, minhas mãos percorrem sua barriga e acima do seu seio, causando arrepios em sua pele branca e macia. Começo os beijos pelo seu rosto, descendo pela sua clavícula até chegar em seus seios. Escuto seus suspiros de prazer quando minha abre o fecho do seu sutiã e o deixo cair ao nossos pés.

Seus mamilos estão rígidos pelo prazer, desço mais os beijos até tê-los em minha boca. Sugo com avidez e necessidade, minha mão esquerda vai de encontro com seu outro seio, beliscando seu mamilo. Sinto Eleanor estremecer ao meu toque, a empurro até a cama, onde cai deitada, comigo por cima. Desço os beijos por sua barriga, até chegar na fivela de seu short.

Antes mesmo que tenha oportunidade de abrir, escutamos o choro o Freddie que grita me chamando.

- Papa! - escândaloso, bufo e olho para Eleanor que tem o ar risonho. Reviro os olhos e saiu de cima dela.

- Terminamos isso mais tarde! - aponto para ela, que apenas confirmar com a cabeça. Assim que saiu do quarto, ouço sua gargalhada.

Vou até o quarto de Freddie e o encontro de pé no berço com o rosto molhado em lágrimas. Estende os braços e eu o pego no colo. Ah filho, você acabou de fazer seu pai broxar legal!

Namoro de Mentira - H.S|  RETIRADAOnde histórias criam vida. Descubra agora