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Cont. For Sayane

Alexandre estava ao pé da cama em que sua mãe se encontrava deitada, Nathalia estava sentada num sofá nesse mesmo quarto com a cabeça baixa chorando, Maria a consolava mais não demostrava nenhum tipo de sentimento pela sogra que está deitada em uma cama de hospital após ter cido atropelada. O médico entra no quarto e fala: posso conversar com o senhor? - o médico perguntou se referindo ao Alexandre e logo se retiraram para conversar

[...]

— com licença - Maria fala se levantando do sofá em que estava

— onde vai? - Alexandre pergunta antes da mesma sair

— ao banheiro - Maria responde incrédula e sai

40 minutos depois

— onde a Maria se meteu? - Alexandre se pergunta saindo do lado da irmã e indo atrás da Maria

Por. Maria

Aindei em direção ao banheiro pois senti cólica e vi que minha menstruação iria descer. Pergunto a recepcionista onde o mesmo fica e sigo num corredor enorme e vazio o que me deu um pouco de medo. Senti alguém tampar minha boca e um membro duro em minha bunda, me assustei ainda mais. Fui puxada para dentro de uma sala, dei uma cutuvelada na barriga do sujeito e consegui que me soltasse, me virei e vi que era o mesmo médico que havia falado com o Alexandre à um tempo atrás, o mesmo voltou a me agarrar só que dessa vez de frente, me beijou e eu cedi após planejar algo, consegui que o mesmo soltasse um dos meus braços e o coloquei na sua nuca e pra não prolongar ainda mais essa tortura meu joelho foi de encontro com seu ponto fraco o fazendo cair de dor, eu levantei o dedo do meio pra ele e fiquei até pegar a chave dessa sala e sai logo após a fechando, corri em direção a sala em que a brua..minha sogra estava e por momento olhei pra trás e esbarrei num outro homem que agarrou minha cintura.

— SOCORRO! SOCORRO POR FAVOR! - gritei em pânico. O homem me virou e vi que era o Alexandre, me tranquilizei e logo o abracei com a respiração meio ofegante pelo medo

— por quê gritou amor? - Alexandre perguntou me encarando

— tava com medo! - o mesmo me soltou

— por quê?

— vem... -  o chamei e andamos de mãos dadas até que decidi ser o mais clara e direta possível — o médico da sua mãe...

— o que tem ele? - perguntou

— tentou abusar de mim e eu me defendi e depois o tranquei aqui - o mostrei a porta onde o mesmo estava

— ele o quê?

— o que você ouviu! O que faremos?

— me dá a chave! - pediu rejeitando minha pergunta

— NÃO!

— ME DÁ A CHAVE MARIA EU NÃO VOU PEDIR DE NOVO!

— que bom então não vai ser necessário eu voltar a dizer não

— Maria me dá! - pediu já sem paciência

— você pode fazer besteira amor e...Não que ele não mereça mais você não merece

— eu não vou chegar a mata-lo me dê a chave

— eu tenho medo - Alexandre pega a chave da minha mão e abre a porta, entra e fecha a porta na minha cara. Gritei algumas vezes para que abrisse mais foi inútil. Um tempo depois o mesmo saiu e segurou meu braço me puxando até o banheiro feminino (que estava vazio)

— você beijou ele?

— não!

— olha vou perguntar de novo - enquanto falava levantou as mãos algumas vezes e pude ver que seus punhos estavam sujos de sangue — você beijou ele?

— não foi bem assim Alex, ele quem me beijou

— e você retribuiu...

— sim mais não teria outro jeito ele me agarrou a força, tive medo. Se eu não o correspondesse não sei o que seria de mim

— harram - passou a fitar o chão morrendo de ciúmes

— o que ele disse?

— não importa

— Alex me fala alguma coisa

— isso não importa o que importa é que vamos em bora deste país e ponto

— vai deixar sua mãe assim?...Mal?

— ela não está doente é tudo uma farça, o assidente, o estado grave. Ela é uma desgraçada! - passou a lavar as mãos na pia

— como?

— o médico foi subornado e ainda por cima não aguentou o corpinho maravilhoso DÁ MINHA MULHER - gritou sem paciência e por um breve momento me assustei

— amor - o abracei — amor, amor. Calma! - ele não retribuiu o abraço

— vamos!

Por. Sayane...

— como assim já vamos Alex? - Maria pergunta confusa com o que o noivo havia dito

— vamos embora, simples assim!

— não pode fugir - Maria é puxada pelo braço e andam em direção a saida — e a Naty? Não se importa com ela? - Alexandre para de andar e a olha para assim responder

— ela vai sofrer uma decepção terrível se souber o que aquela cobra fez! Deixe que pense o que quiser

— não vai dar nenhuma satisfação pra ela, vai magoa-la!

— eu falo para a Fátima inventar que tive que ir a uma reunião de urgência sei lá damos um jeito

   Maria e Alexandre se direcionaram a mansão e ao chegar fizeram suas malas pegaram as crianças e após Alex ligar para Rubí e conseguir uma passagem pra o Brasil ainda pela manhã, se direcionaram de carro com as meninas até o aeroporto...

— imagino que está morrendo de fome, né? - Alex fala lembrando que não comeram naquele dia inteiro

— um pouco, com sigo segurar até o avião. Mais e você?

— não importa - Alexandre beija a mão da Maria em forma de proteção e afeto. Estavam sentados em algumas cadeiras de espera no aeroporto perto do carrinho de bebê (que tinha lugar para as duas gêmeas)

— é claro que importa amor!

— eu consigo aguentar, satisfeita?

— um pouco. Amor eu não queria falar sobre isso é que tô curiosa. Conseguiu marcar uma nova audiência?

— que Ilário né? Depois de tanto tempo e aquele desgraçado continua entre nós!

— não é verdade. Não foi totalmente culpa dele esse maldito divórcio demorar tanto

— vai defender ele agora?

*****

Amores estive sem créditos durante esse tempo mais bom, voltei e é o que importa certo?... Não posso mudar o passado por isso mãos no teclado e imaginação ativa!

Ah antes q esqueça quero agradecer pelas estrelinhas, continuem assim por favor...amo vc6 obrigada 😘

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAOnde histórias criam vida. Descubra agora