cap 4 ✔

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Alexandre Narrando...

Acordei do lado dela, ou melhor na mesma cama que ela por quê é mais fácil ela cair da cama do que encostar na face do meu corpo. Ela dorme serena e linda, parece um anjo, só que de anjo ela não tem nada (penso). Parece que ela vai se acordar...

Fingi que estava dormindo pra ver a reação dela ao acordar na mesma cama que eu. Ela acordou se levantou sem definitivamente nada pra esconder as partes íntimas eu fiquei com um dos olhos meio aberto e pude vê o corpo magnífico que ela tem, já estou ficando excitado só de vê-la, ela abriu uma porta e entrou num cômodo que creio que seja o banheiro, demorou quase uma hora lá dentro, acho que procurando a roupa (as mulheres são todas iguais). Ela saiu finalmente

— já acordou?

— claro, Eu pareço está dormindo - que sexy que ela ficou de calça e botas

— claro, Eu pareço está dormindo - que sexy que ela ficou de calça e botas

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— nossa que grossa! - acho que ela vai sair está com uma bolsa na mão

— que bom que acordou, ainda falta uma coisa! - ela diz olhando-se no espelho

— claro, eu sei o que falta - ela chega até mim e estende a mão, eu sei o que ela quer mais eu quero outra coisa, puxei ela pela mão fazendo ela cair em cima de mim e nesse momento a beijei ela não correspondeu ate eu me virar e ficar em cima segurei as mãos dela e ela começou a corresponder e permitiu a passagem pra língua eu estava vestido somente com a coberta da cama, ela com muito esforço se virou ficando em cima de mim e tomou as rédeas do beijo, sentou em cima do Alex júnior que já estava horrivelmente alegre, ela rebolou em cima dele me deixando cada vez mais louco, derrepente ela saiu de cima de mim limpou a boca (o que eu estranhei) respirou fundo e falou — duas coisas. Uma, eu quero meu dinheiro. Duas você não é nada meu pra me beijar

— você correspondeu!

— força de desejo, e-e também.. - é interrompida por mim

— você me deseja - agora ela não me escapa

— isso não importa, cadê o dinheiro? - pede irritada

— dinheiro, dinheiro, dinheiro por quê você quer tanto? - repito a fazendo se irritar mais

— não me diga que não tem?

— é claro que sim, e é claro que eu vou dar não se preocupe - me olha com cara de alívio — pega minha calça ai no chão por favor, há e também minha cueca por quê não quero deixar um presente como esse pra você - ela não pegou a cueca — por quê não pegou a cueca?

— por quê homem nenhum manda em mim!

— se acha que está me ajudando a me desapegar de você está enganada, você só esta me conquistando mais - falei enquanto escrevia o preço no cheque vesti a cueca e a calça

— não vai me dar ou o quê?

— calma linda, já vou dar. Quanto estresse - peguei o cheque escrevi minha assinatura e estendi pra que ela pegasse mais não soltei, Lembi os lábios pisquei pra ela, ela soltou o cheque se virou de costas e me esnobou - o que me diz se eu te dar esse mesmo preço por mais uma hora?

— perdão - pegou o cheque da minha mão — mais eu não trabalho com mesmo homem duas vezes, e também não estou no meu expediente - piscou pra mim assim como fiz antes

— o que foi? Não gostou da nossa noite? Por quê se não gostou eu posso melhorar - ela me interrompe

— não é por quê eu sou uma vadia uma prostituta ou seja lá o que for que eu sou um brinquedo seu ou de qualquer outro homem, o que você pensa? Que sempre que você quiser eu vou ser sua? Se engana! - ela abriu a porta do quarto — tchau senhor anônimo - eu virei de costas enquanto ela saia passei uma das mãos no cabelo e depois as duas no rosto, respirei fundo

O que essa mulher tem?
Tô louco pra tê-la de novo!
Não sei o que fazer pra encontra-la de novo, sexta-feira ela não me escapa.

Maria Narrando...

Depois de sair de Chicago a primeira coisa que pensei em fazer foi ligar pra o Carlos

— Carlos?

alô, há oi Maria como você... - é interrompido

— onde você esta? Aconteceu uma coisa que você não vai acreditar! É incrível como Deus é bom comigo! Você está ocupado?

você está tão empolgada que não nem deixou falar, respondendo sua pergunta eu estou em casa atrasado pro trabalho, há se eu tô ocupado, bom mais o menos

— você não pode ir na minha casa me ver né? - pergunto cabisbaixa

não desculpa, mais você pode vir na minha

— você disse que estava atrasado

estou, mais às 11:30 uma reunião acaba. Você pode vir e almoçamos juntos. O que acha?

— mesmo?

sim não se preocupe, te espero

— ta bom, eu vou está lá

tchau e bom dia

— bom dia - desligo

Pego um táxi e vou pra casa. Ao chegar, começo a me preparar mentalmente e fisicamente para as agressões de meu 'marido'.

Já sou muito bem recebida com um tapa que me faz cair de cara no chão.

— vagabunda - joga um copo com cerveja em mim. Aparentemente está cego de tão bêbado. Me levanto com bastante esforço mais volta a me empurrar, bati de costas com uma cômoda e senti minhas costelas arderem de dor, voltei a cair no chão e ele saiu, batendo a porta com uma garrafa na mão. Fiquei no chão e comecei a chorar, já aguentei demais todas suas patadas. Levantei tranquei a porta para o caso de Lucas voltar, fui ao meu quarto e me joguei na cama depois peguei no sono.

Acordei às 09:00 arrumei a casa e preparei meu café, tomei sem nada para acompanhar e depois lavei a xicara. Peguei um táxi e fui até a empresa em que Carlos trabalha, já são 10:30 e por isso decidi esperar até o mesmo sair de sua reunião. Fiquei numa poltrona perto da recepcionista que me informou de que a reunião em breve irá terminar. Enquanto isso aguardei.

A empresa era um prédio enorme, quase inteiro com janelas de vidro, o corredor em que estava era pequeno, apenas com duas portas. Havia apenas uma recepcionista e duas mesas acho que a outra é de uma secretária.

Uma das portas se abriu e um homem de terno saiu, deu alguns papéis para a mulher que havia me atendido e depois me olhou. Era ele...o mesmo homem da noite passada estava ali, me olhando...

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAOnde histórias criam vida. Descubra agora