~*~ 69 ~*~ (reposte)

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Cont. Sayane..

[...]

- mais foi como se ela tivesse se sentindo ameaçada - Maria falou ao Alexandre tentando por instinto materno defender a sogra, que por sinal não merecia

- lógico que não! - Alexandre respondeu sem acreditar em tal situação

- como? Eu não a julgo eu também não iria ser a favor do meu filho se casar com uma qualquer que nem se quer está ao nível dele!

- não acredito que está falando isso...que...que essas palavras estão saindo da sua boca! Por Deus Maria, todas as insinuações e julgamentos que aquela mulher fez e falou são falsos, são mentiras, ela é uma mulher horrível! Não se deixe levar por ela! - Alexandre saiu do escritório sem falar uma palavra se quer e a deixando sozinha.

A noite estava pra chegar, Maria estava com saudades horríveis das filhas parecia que um pedacinho do coração dela havia ficado no hospital, aliás dois pedacinhos. Maria e Alexandre não haviam trocado uma palavra desde a quase briga entre o casal, o clima parecia pesado quando Maria foi pegar um livro dos quais Alexandre havia mandado comprar ele estava no escritório e agiu como se ela não estivesse presente, não falando nada. Maria um tempinho depois de ler três capítulos do livro de aventura se direcionou ao box pra banhar e relaxar um pouco, se sentia sozinha sem suas princesas e queria ao mínimo dormir e esquecer que está longe delas e perto do Alex.

- coloque esse vestido - Alexandre mandou depois de colocar o vestido estendido na cama do quarto que a Maria estava (de hóspedes), enquanto tirava a camisa e Maria a observava de toalha com os cabelos úmidos e espantada - vamos jantar fora hoje e depois vamos a casa da Vitória, vou providenciar as tintas e talvez móveis sei que queria reformar um pouco a casa e que ainda não o fez

- perai, perai, como assim vamos jantar?

- nós vamos jantar fora o que há de anormal nisso?

- que não me consultou..que nem se quer me convidou

- não achei que seria necessário!

- não achou!.. - Maria repetiu ainda espantada ao mesmo tempo colocando a mão na testa - Escuta aqui por quê está no meu quarto e por quê está tirando a roupa?

- duas coisas, primeira: eu entro no "seu" quarto quando eu quiser

- com que direito? Vai passar na minha cara que a casa é sua?

- não! Vou passar na sua cara que você é minha - Alexandre a puxou pela cintura e em segundos já estavam com os lábios colados e as línguas brincando uma com a outra até que Maria o empurrou e ao mesmo tempo ele segurou a toalha que a mesma estava enrolada fazendo a toalha ir de encontro com o chão e mostrando a total beleza do corpo da Maria. Alexandre ficou sem ar e totalmente paralisado como se jamais tivesse a visto a mesma sem roupa, não parecia que ela havia dado a luz a pouquíssimo tempo, ela prosseguia com a mesma cintura de sempre "maravilhosa", os seios principalmente prenderam a respiração do mesmo, ele ficou estremamente duro por conta da cena e quando se aproximou um pouco dela com um olhar faminto ela quase que correu até o banheiro e lá mesmo sem trancar a porta pegou um roupão e colocou logo depois falando: fique a vontade! Vou ligar pra o hospital e quero dizer que antes ou depois de irmos jantar quero ir ao hospital!

- está bem - Alexandre falou um tanto frustrado e sem conseguir se quer olhar pra cara da Maria

[...]

- pode ir pegar minha roupa no outro quarto? - Alexandre falou enquanto saia do box completamente despido após banhar

- acho melhor você ir pra lá!

- por quê? - Alexandre falou enquanto se aproximava muito da Maria, a mesma foi andando pra trás conforme os passos do Alexandre até que não pôde mais pois ficou encurralada, quando Alexandre chegou a distância que queria desatou o nó do roupão que a Maria vestia e depois de quase despi-la por completo grudou seus corpos colocou a mão na cintura dela pra que não fosse possível ela correr e passou a beijar seu pescoço a deixando toda arrepiada, o membro duro do Alex roçou na intimidade pouco tempo depois ela já estava entrelaçando as pernas pra ser penetrada mais no segundo em que o membro dele voltou a roçar sua entrada alguém bateu na porta e ela mesmo frustrada abriu os olhos pela primeira vez depois dos chupões no pescoço e percebeu o que ela estava fazendo.

- com licença senhora! Vim ajuda-la a se arrumar - Fátima falou atrás da porta trancada e Maria logo se afastou do Alexandre, os dois ficaram horrivelmente frustrados com o ocorrido

Maria não se sentia pronta pra se entregar de corpo e alma pra ele, ela queria mostrar que é forte, que pode superar tudo e também aguentar, também sentia como se aquele assunto não estivesse sido totalmente esclarecido ela queria que ele se esforçasse pra tê-la outra vez, queria que ele a pedisse em noivado que se desse ao direito de dar a ela uma reconciliação, se sentia como um brinquedo que ele podia brincar sempre que desse vontade, se sentia como uma prostituta, como se ele não estivesse dando o valor que ela tem, ela queria começar de novo, começar do zero, eles tem uma família agora não podem ficar brincando como cão e gato.

[...]

Alexandre e Maria já haviam ido jantar e visitar as filhas, o jantar foi tranquilo, combinaram de irem na casa da Vitória assim que as meninas saíssem do hospital, Maria deixou bem claro que ainda estava confusa quanto a tudo isso, mesmo Alexandre falando pra ela que se não fosse por conta da Fátima ela já teria se entregado. Alexandre ficou confuso com toda a explicação da Maria mais mesmo assim aceitou e também deixou claro que jamais juraria não dar em cima dela ou evitar elogios e beijos.

- chegamos! - Alexandre falou enquanto fechava a porta atrás de sí

- pois é - Maria respondeu e se direcionou até a escada quase correndo, Alexandre a seguiu e ao chegar no corredor a acompanhou até o quarto de hóspedes que ela estava, Maria rodou a chave e depois de abrir a porta e entrar disse: boa noite Alexandre - logo depois fechando a porta sem Alexandre nem se quer dizer nada

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAOnde histórias criam vida. Descubra agora