Diabolik Lovers † (Atualizando....)

Diabolik Lovers II - FINAL

Dedicado ao meu mais novo bolinho pripri_priscilla

~ Love u ❤

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POV Luna

— Achei que tinha morrido no passado, criatura. — Disse Kimberly.

— Onde está a tia Kamylla? — Perguntei colocando um roupão pendurado ao lado da máquina.

— Deve ter saido com o papai. E então, me conta! Como foi lá? — Pediu animada.

— Meus pais são incríveis! Eles lutaram juntos e meu pai salvou minha mãe. Foi muito incrível. — Disse maravilhada.

— O Luke vai surtar quando descobrir que você voltou no tempo. Poderia ter morrido lá. — Resmungou Kim.

— Qual é, o papai não vai fazer nada. Inclusive, meu pai quase morreu.

— Você ficou louca? Aquele cara é mais forte que diamante. — Riu.

— Se não fosse o tio Scott ele teria virado espeto. — Falei anotando algumas coisas no caderno.

— Tia Lívia estava procurando você, falei que tinha saído com o Alan. Ela não pareceu acreditar. — Disse pensativa.

— E ela não acreditou — Suspirei — Ela vai me matar.

— Matar talvez não, mocinha. Mas vai pegar uns dias de castigo. — Papai apareceu na porta junto com minha mãe.

Os dois tinham a mesma fisionomia desde que eram aqueles adolescentes.

Eu parecia muito com minha mãe, e herdei o ser vampírico de meu pai.

Eles ainda eram uma bela dupla.

Vovô John estava ao lado de Vovó Jessy que seguravam alguns copos de água.

— Pai, eu nem me machuquei, eu juro! — Me defendi.

— Você usou a máquina. Pra que ano você voltou? — Perguntou olhando os dados da máquina.

— Querido. — Mamãe o chamou fazendo olhar para o roupão que eu usava.

— Você voltou para o dia que nós vimos você e lutamos não é? — Falou sério.

— Uma hora isso ia acontecer, pai! — Falei rapidamente.

— Luna, você não pode sair assim e se meter nessas encrencas, e se você se machucasse?

— Está bem, papai coruja. Hora de resolver alguns problemas. — Tio Kenned apareceu no elevador.

— O que foi, Kenny? — Mamãe Perguntou.

— Ataque no centro de lazer próximo ao porto. Uns vampiros adolescentes rebeldes. — Constatou.

— Isso me lembra alguém. — Falei debochada.

— Luna! — Mamãe me repreendeu.

— Desculpe. — Sorri.

— Bom, eu tenho que ir, você...

— Você nada, ela é a da ordem e vai junto, não vai evitar que ela te ajude, Luke. — Vovô falou firme.

Aquele era Luke Hope, o pai coruja que tinha sérios problemas com rebeldia paterna e protegia a família de forma peculiar.

— Acho bom o Scott não ter ido sem mim. — Resmungou.

— A gente já pode ir? — Perguntei em cima do prédio.