Duda narrando
Hoje estamos voltando Rio chegaremos lá 8 da manhã, estamos terminado de nos arrumar, os camareiros buscaram nossas malas e já colocaram no táxi, pagamos o hotel e entramos nos carros, partimos pro aeroporto, fizemos e check-in, comemos e embarcamos.
No Rio de Janeiro
Cada um já está na sua casa, estou terminando o banho, sai sequei meu cabelo, fiz uma make simples (pó base Baton rimel e delineado), vesti um short lavagem escura, uma blusa preta com corações em vermelho por toda blusa, um chinelo e fui para a garagem onde estavam todas as coisas antigas, peguei a caixa escrita Documentos Família da Duda e a levei para o meu quarto, tirei todos os papéis e comecei a ler eles, peguei uma pasta e caiu uma foto dela (foto midia), a observei por um tempo e percebi que a mulher da foto nn era a Cleyde e que o menino nn era nenhum primo e que eu era parecida com a mulher e o menino nn me é estranho, comecei a ler os papéis daquela pasta, uma pasta de adoção.
Documentação da adoção de Maria Eduarda Medeiros.
Comecei a chorar os meus pais nn eram meus pais verdadeiros, queria saber quem era meus pais, peguei a foto, minha bolsa, meu celular e calcei uma sapatilha preta, fui para a garagem e peguei a saveiro e fui para o Morro, se tem uma pessoa que pode me ajudar essa pessoa é o Henri, no morro parei uma rua antes da boca, peguei a foto, e meu celular, coloquei a bolsa de baixo do banco, sai e tranquei o carro, entrei na boca e todos me olhavam com um olhar de malícia, na porta do escritório bati e ouvi um entre, entrei e lá estava Henri, Nathan e Jeff, me olharam confusos, e Jeff parecia ter chorado a pouco, oxi.
Hc- Duda nn tá numa boa hora.- Falou mas eu ignorei.
Eu- Eu preciso que vc ache essa mulher.- falei e entreguei a foto para ele.- Se nn achar a mulher acha o menino pf.
Hc- A mulher nn da e o menino e fácil.-falou.
Eu- pq a mulher nn da? E onde eu encontro ele?- perguntei.
Hc- A mulher tá morta e o menino sou eu, pq vc tem essa foto, ela foi tirada quando minha mãe estava grávida da minha irmã e do meu irmão.- Dei alguns passos para trás e já estava aos prantos, não pode ser Henri o meu irmão, isso nn pode tá acontecendo, me sentei no chão e me desesperei mais, toda minha vida uma mentira.
Hc- Duda vc tá bem- agachou ao meu lado.
Eu- Toda minha vida uma mentira.- falei entre os soluços, essa mulher da foto é minha mãe, hoje quando procurava os documentos que a Cleyde me escondeu eu vi essa foto cair de uma pasta e a pasta era da documentação da minha adoção, minha vida foi uma mentira.- chorei mais ele me abraçou e me pegou no colo.
Hc- Vamos lá pra casa aq nn é um lugar bom pra nos conversamos.- ele saiu da boca e todos nós olhavam com olhares curiosos, ele entro no banco de trás do carro ainda comigo no colo, Nathan e Jeff no banco da frente, ele me abraçava apertado como se tivesse medo seu fugir e seu olhar era indescritível, chegamos na casa dele, ela saiu do carro comigo no colo e eu ainda estava chorando, pessoas que passavam nos olhavam com curiosidade, entramos e ele se sentou no sofá, ficou fazendo cafuné e logo meus olhos foram pesando e eu dormi.Henri narrando
Assim que chegamos da viajem fui em casa me arrumei e desci para a boca, chegando lá comprimentei os cara e chamei o Carinha que cuidou do Morro enquanto eu estava fora, conversamos e ele foi embora, arrumei os papéis e logo Nathan e Jeff chegam com uma cara nada amigáveis.
Np- Mano tem uma coisa pra te contar nn sei como vc vai reagir.- Se sentou.
Eu- Fala logo cara.
Jeff- Vc é meu irmão, estranho eu sei mas é oq dizem nesses papeis- Falou e me entregou uma pasta, eu sabia que poderia ser verdade, peguei os papéis e li e verdade meu irmão caçula, só falta eu encontrar minha irmã, estávamos conversando sobre isso e Duda chega com cara de quem estava chorando, me entregou uma foto, a mesma que estava com Jeff, minha irmã, quando falei que a mulher da foto havia falecido e o menino era eu ela começou a andar pra tá e chorar logo se sentou no chão imundo da boca chorar mais e mais a peguei no colo e fomos pra minha casa, curiosos olhavam pra ver oq acontecia, em casa fiz ela dormi e a coloquei no meu quarto, e voltei para a sala.
Jeff- Ela é a minha irmã gêmea?- perguntou baixo.
Eu- Sim.- O abracei e ele começou a chorar e me apertou.- procurei tanto por vcs.- beijei sua cabeça.
Jeff- Eu posso ficar com ela um pouco?- perguntou e eu assenti, ele subiu para o meu quarto e ficou só eu e Nathan na sala.
Eu- E cara quando a gnt menos espera as coisas acontecem.- me sentei no sofá.
Nathan- Pode ter certeza que sim, vou ir pra casa, fica aí com sua familia.
Eu- Cara nn conta pra ninguém ainda não falou- ele assentiu e saiu, subi para ver se eles estavam bem e os encontrei abraçados e deitados em minha cama, sorri e fiquei os observando e logo Duda percebeu que eu estava ali, levantou e veio na minha direção e me abraçou.
Duda- Eu tenho um irmão mais velho e um gêmeo tô ferrada.- Falou e rimos, logo o telefone dela toca e ela sai pra atender.Duda narrando
Sai pra atender o telefone.
Eu- Oi Majuh.- falei feliz.
Majuh- Oi? Vc me fala oi, onde vc tá garota, eu e a Jes estamos moh preocupada com vc é vc toda feliz.- Falou brava e quase gritando.
Eu- Olha eu to bem e nn vou pra casa agora nn só anoite, depois eu conto tudo pra vcs, bjs te amo- desliguei e voltei para o quarto, ficamos conversando e vendo filmes, Henri contou como eram nossos pais e nos mostrou várias fotos, almoçamos e ficamos vendo filme a tarde, por volta das 16 horas a casa e invadida por mais 5 pessoas oloko meu.
Hc- Isso é jeito de se entrar na casa das pessoas.- Falou e se levantou pé cumprimentar o povo, Jeff ia se levantar mas eu o interrompi.
Eu- O senhor fica quietinho aí, tô com preguiça de sair daqui.- falei pq eu estava com a cabeça no seu colo.
Jeff- E quem vai me impedi?
Eu- Se vc levantar nn vai ter filho.- o ameacei.
Majuh- Se eu fosse vc nn levantava daí.- Falou e ele se levantou, eu me levantei e nos começamos a correr pela casa, e o pessoal ria de nos, nos cansamos e sentamos no sofá e eu sentei no colo do meu lindo irmão gêmeo.
Jes- Oq vcs tavam fazendo e que intimidade e essa de vcs.- perguntou estranhando.
Eu- Vamos resumir eu sou irmã desses dois pestes, caçula do Henri e gêmea de placentas diferentes desse daqui.- apontei pro Henri e Jeff.
Majuh, Lya, Jes e Levi- Uou.- Falaram juntos, Nathan só nn se assustou pq já sabia.
Lya- Estranho e engraçado.- rimos.
Eu- Eu sei e difícil pior ainda, imagina 2 homens em sua vida e os dois ciumentos até falar chega.- Falou e rimos.
Jeff- Ei, eu nn sou ciumento nn.- ficamos discutindo, zuando e comendo o resto do dia quando deu 22 horas cada um foi embora e Jeff iria dormi lá em casa hj, eu e ele fomos na saveiro, chegamos em casa guardei o carro na garagem e subimos pros quartos, mostrei ele onde era o meu quarto e onde era o quarto onde ele iria dormi, deixei ele no dele e fui pro meu, tomei um banho, vesti um short e uma camiseta, liguei a TV e me ajeitei para dormi, a porta e aberta e liga fechada, o cheiro do meu irmão aparece no ambiente, ele deita ao meu lado e me abraça, coloco minha cabeça em seu peito e dormo assim.
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O Dono do Morro (Concluída)
Novela JuvenilJessie uma garota divertida, apaixonada por loucuras, irá descobrir muita coisas de sua vida ao longo do livro, mas nn irá descobrir sozinha, irá descobrir com seus irmãos Pietro e Nathan, com suas 2 melhores amigas e Majuh e Duda e a irmã de Duda a...