Capítulo [10]

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— Para onde estamos indo?

Pergunto pela quarta vez para Jongin que me ignora.

— Calma, Kyungsoo. Não sou nenhum assassino, fique tranquilo.

Virei a cabeça para ele me lembrar do pensamento da noite passada e Jongin me olhou com uma sobrancelha levantada. — Você já pensou isso?

Fiz cara de paisagem.

Alguns minutos depois, Jongin parou em frente a um prédio, apertou um botão do controle que pegou de dentro do porta-luvas e entrou na garagem.

— Chegamos!

Jongin tirou o cinto de segurança, e fiz o mesmo, e juntos, saímos do carro. E fora do carro, ele me puxou pela cintura, e seguimos para o elevador.

Nove andares depois, saímos e seguimos pelo corredor até parar em um porta, Jongin tirou uma chave com chaveiro de urso do bolso, e a colocou na maçaneta, a abriu e me deu passagem.

Passo por ele, e entro na sala do apartamento.

O lugar é modestamente grande, o típico apartamento de um homem solteiro, só que mais organizado, olho em volta, e vejo um sofá de canto com a enorme TV na frente, Jongin entra fechando a porta atrás de si.

— Mi casa, su casa.

Ele me abraçou por trás, sorriu e encostou a cabeça em seu peitoral.

A nossa diferença de altura chega a ser engraçada.

— Então é para cá que traz as suas vítimas?

Me viro, ficando de frente a ele.

— Sou um rapaz sério, Kyungsoo... — ele sorri e completa — não trago qualquer um para cá, afinal, é minha casa.

Fico de boca aberta, não esperava essa resposta.

Jongin se inclina e me beija, então subo as mãos para sua nuca e dou uns passos para trás até esbarrar no sofá, ele coloca os braços, cada um de um lado, se apoiando no sofá atrás de mim e finaliza o beijo, afastando delicadamente, os lábios dos meus.

— Podemos terminar o que começamos ontem?

Claro que ele queria terminar aquilo, confesso que me peguei pensando em como teria terminado se o policial não tivesse interrompido.

Os olhos  de Jongin se fixaram em mim esperando a minha resposta.

Podia dizer que não e ir embora, mas pelo contrário, eu queria isso, Jongin me atraia de uma forma inexplicável, e todos aqui presentes são adultos, logo, poderia encarar como um caso qualquer e segui a minha vida.

O puxei a gola da camisa de Jongin, e ele me atacou, sua boca foi de encontro a minha, me fazendo cair por cima do sofá. Jongin caiu por cima de mim e ambos rimos dessa cena um tanto quanto inusitada enquanto ele tocava o meu rosto, e eu desci as minhas mãos até a cintura dele.

— Tão lindo.

Sorrio com o elogio, e ele, levou a boca para meu pescoço,  descendo as mãos pelo meu corpo, desabotoando minha camisa, faço o mesmo com a dele, e quando termino, a jogando no chão, Jongin puxa meu tronco para cima e tira a minha e ao ver as marcas deixadas por ele anteriormente, ele sorriu, e desceu a cabeça em direção aos meus mamilos, e mordeu o esquerdo.

Estremeci, e desci as mãos pelas suas costas magras.

Jongin se enfiou entre as minhas pernas, e eu as envolvi em volta de sua cintura. Ele trabalha bem com a boca, começando a chupar os meus mamilos, e os mordendo enquanto desce as mãos pelo meu corpo.

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