Capítulo [41]

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🐻


Derrubei Kyungsoo em cima da cama e deitei o meu corpo por cima do dele.

— Baby, você será castigado.

Lambi o pescoço dele o fazendo soltar uma lufada de ar.

Suas mãos subiram para minhas costas, e as arranharam com força.

Kyungsoo subiu as mãos para meu pescoço, e virou a cabeça para mim. — Vai fazer o que, daddy?

Ele levantou a cabeça e mordeu meu lábio inferior.

E o pouco de consciência que tinha acabou com esse gesto.

— Você vai descobrir.

Segurei as mão de Kyungsoo, entrelaçou os nossos dedos e desci a boca pelo seu corpo.

Comecei pelo pescoço e sua clavícula, a chupando como se uma laranja, fazendo os gemidos de Kyungsoo surgirem.

Depois que deixei o pescoço parecendo uma constelação, desci a boca para seu tronco.

Os mamilos de Kyungsoo são bem bonitos e bons para morder, o rosado deles me atraem de uma forma assustadora.

Abocanhei um deles e comecei a "mamar", segurei Kyungsoo pela cintura, já que, estava ele se contorcendo, suas mãos foram para minha cabeça, puxando meus cabelos.

Alguém perdeu o controle.

Continuei a descer a boca pelo seu corpo, deixando pelo caminho um rastro de chupões, mordidas e arranhões.

Quando cheguei no pé da barriga dele, vi uma linha quase imperceptível, a marca da cesariana de Kyungsoo, a beijei e segui em frente ou melhor, para baixo.

A cueca de Kyungsoo estava me atrapalhando, então a desci com a boca, mas, ao contrário de Kyungsoo com a minha, rasguei a dele.

— Jongin!

Olhei para cima e vi a cara de bravo dele, bom, pelo menos, a falha tentativa de fazer uma.

Ao lado de Kyungsoo, avistei o cinto, e sorri.

Kyungsoo arregalou os olhos quando o viu.

Voltei a me arrastar por cima dele, a pele de Kyungsoo, assim como a minha, estava quente, pude senti-lo estremecer com o contato com a minha.

Em certo momento, nossos membros se encontram, e eu não pude controlar o gemido.

Os olhos de Kyungsoo estavam em mim, e pelo jeito que segurou o foro da cama, não fui o único a sentir nosso "grande encontro".

Virei a cabeça dele para mim. — Essa sua boca é a minha perdição.

Ele abriu aquele sorriso inocente que me deixa louco.

Então o beijei.

Minhas mãos seguiram para o rosto dele e as suas para minha cintura, podia sentir o frio da aliança dele contra minha pele já que era única coisa que ele usava, nós usávamos.

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