4° Capítulo - A Visita Do Mal

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Homens todos de jaquetas e roupas pretas, parece até que estou no filme mibs homens de preto, um riso de sarcasmo surgi em meu rosto.

Um homem diferente de todos eles entra de uma forma melodramática e lenta, eu olho ele bem nos olhos e o mesmo senta no meu raque.

Minha mente só pensava que cara ousado, além de entra sem permissão em minha casa ainda senta no meu raque, e se faz silêncio.

Aquele homem olhando fundo nos meus olhos começa a se apresentar.

- Bom dia Senhor Daniel meu nome é Bruce Peterson. Eu sou sou de uma grande organização que protege todo o mundo sem que o mundo saiba, soubemos que você está causando um pouco de problema.

Com um olhar psicodélico ele falou "peguem esse nocturno imundo logo" ao falar aquelas palavras me teleportei rápidamente para meu quarto peguei minha bolsa que sempre estava pronta pra tudo e fugi sem pensar duas vezes.

Então ai que começou tudo de novo, aquela mesma história que nós tínhamos encontrado, a 10 anos atrás, eu ainda sem cair na real sigo em busca de compra roupas novas pós nem tinha tomado banho.

Ao encontra roupas legais procuro um beco parado e vou me encontra com o "Trio diversão" com certeza elas saberiam o que fazer em um momento assim.

Me teleporto um pouco longe da caverna e vou andando, eu tinha medo deles acharem a localização delas por minha culpa, uns 10 minutos a pé chego lá.

E só encontro a Clarisse, não era ruim, era muito bom, além do mais ela era alguém que eu confiava muito, passando pelas pantas que cobriam a entrada ela me avista corre e me abraça.

- O que trás o senhor Daniel a minha humilde caverninha.

Ela sorrir e eu também não me seguro, mas ainda sim está preocupado e sério.

- homens de preto invadiram minha casa hoje pela manhã, tenho toda certeza que eram Paladinos.

Ela faz uma expressão de surpresa e diz que vamos ter que voltar na minha casa, eu só obedeço, com um pouco de medo mas obedeço, então ela começa a me explicar o plano.

- Teremos que ir pegar suas coisas mais importantes e explodir ou colocar fogo em tudo lá, mas eles vão está observando a casa então teremos que ser rápidos.

Com meu jeito sarcástico pergunto a ela se ela já havia feito aqui, ela me olha fundo nos olhos e com uma expressão séria fala que sim balanço a cabeça, mas segundos antes de nós teleporta ela sorri e fala

- Mentira.

Meu sarcasmos vai embora e o medo se instala em meu ser, pisando o pé na minha casa sinto um clima totalmente pesado e ruim, mas contínuo seguindo a meu banco interno a onde estava minha caixa com coisas que eu precisava e ela encheu minha mochila de dinheiro de várias regiões.

E quando ela sai do meu cofre, é acertada por um arpão de choque, a mesma cai no chão e ai foi minha primeira experiência com essas armas, me teleporto para cozinha pego uma faca e cravo no pescoço daquele homem não entendi aquela atitude dele, ele estava sozinho.

Então ela tira o arpão da perna e eu enrolo com uma das minhas camisas, as lágrimas dela me machucavam, e deixando duas granadas de guerras eu a levo de volta para a caverna.

Chegando sou recebido pelas amigas da mesma que foram pegando logo remédio, fachas e outas coisas, terminando de fazer os socorros dela a lotta veio em minha direção com um semblante desanimador.

- O que aconteceu Daniel, como ela conseguiu esse furo na perna, e sobre isso não foi nada sério.

- Eu não queria colocar ela em risco, mas ela que deu a ideia. Homens provavelmente paladinos invadiram minha casa e eu vim pra, e ela falou que a gente tinha que queimar tudo lá, por isso voltamos, mas chegando lá tinha um cara, um só cara que atirou na perna dela.
- Calma Daniel sei que não foi sua intensão por ela em risco, mas agora teremos que tomar mais cuidado e você agora está em uma luta insana e louca.

Eu não sabia o que falar só balaancei a cabeça confirmando que a luta também era minha, ela olhou fundo entre meus olhos e ali eu percebi que teria algo maior acontecendo.

Ela só disse algumas palavras que me abalaram...

- Seu pai está vivo, e ele é um paladino.

Meus olhos se encheram de lágrimas não conseguia pensar em nada, só como aquilo tinha acontecido, me teleporte para um lugar que eu sempre ia, um campo de flores que havia visto num catálogos de lugares mais lindos, só que estava num início de noite e aquele lugar não tinha a mesmaa beleza de noite, parei de baixo de uma árvore e comecei a chora.

Meus pensamentos estavam pesados e eu não parava de chorar, até que uma mulher sai de uma casa que pareci mais um celeiro e grita perguntando se estou bem, e eu respondo que sim, e se aproximando mais um pouco ela me convida para entra.

Eu claro que aceitei, estava com fome, sede e confuso, a mulher com cerca de 30 a 35 olha para mim e pergunta meu nome, eu há respondo com meu jeito todo estranho e ela rir.

Eu com vergonha pergunto porque ela está rindo e a mesma responde.

- Daniel era o nome do meu filho.

Dou um sorriso bobo e começamos uma longa conversa sobre nós mesmo, conheci aquela mulher e ela era incrível, ela sabia o que falar, como me conforta, mas também que já tinha passado por muita coisa.

Janaina aquela moça de 47 anos, ela não aparentava ter aquela idade mas havia perdido o marido e o filho em um incêndio e des do incêndio ela havia ficado naquele campo de rosas, ela me entendia e rapidamente confiou em mim acho que porque precisava de alguém igual a mim e eu do mesmo jeito me apaguei a ela, mesmo com o pouco tempo.

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