Subindo aquela escada seguimos a busca da nossa terceira amiga, mas não consegui segurar e comecei a explicar tudo.
- Lembram dos arquivos de anos atrás? Aquilo era verdade e meus pais tão vivos sendo que eles estão separados, minha mãe uma nocturno e meu pai um paladino, eu sou um nocturno e consigo me teleporta, me perdoa não ter explicado antes GG.
Ela me olha com uma cara de riso e sussurra.
- Eu estou sonhando, é só um sonho, me belisca x por favor.
Ele a belisca e ela bate nele, e a mesma percebe que não era só um sonho, seguimos e ele pega o celular e mostra a foto da casa da Bárbara, seguro as mãos dos dois e peço para que se preparem.
Seus olhos se abrem mais que o normal e eu dou uma risada de cientista maluco, e nos teleporto, ao possar ou melhor dizendo aparecer naquele lugar ela solta um grito muito alto.
Barbie surge da cozinha com uma cara muito assustada e sem entender nada, estava de calcinha com uma blusa de unicórnio e meias, ao ver começamos a rir, exceto Gisele que estava em choque.
Paulo pede pra que ela troque de roupas e arrume uma bolsa com algumas coisas, ela aponta para mim e pergunta.
- Quem é esse cara estranho?
Eu dou um sorriso e pronúncio meu nome.
- Daniel...
A mesma coloca a mão na boca e corre em minha direção pula em mim e eu caiu naquele sofá, ela me bate e me xinga de várias coisas e GG levanta pega ela pelos braço e a tira de cima de mim.
Eu e o x não nos seguramos e soltamos a risada pós mesmo com todo o tempo ela ainda sentia muito ciúmes.
Logo após isso ela sobe e com 15 pra 20 minutos ela desce, e nos reunimos naquele sofá explico tudo que tinha que explicar, e relembrou a época de nossa adolescência e peço ajuda deles para fazer um ataque a uma organização, que iria salvar muita gente da nossa espécie, e teríamos que conseguir um lugar para colocar tanta gente.
Perguntei se estavam desposto a ajudar e em seguida coloquei a mão no meio daquelas 3 pessoas e começando pelo Paulo um a um foi colocando a mão então perguntei se a Bárbara morava com alguém e falei pra ela deixar um bilhete e encaixando na geladeira ela volta e teleporto os mesmos para a caverna.
Havia se passado apenas um dia nessa nossa mine jornada, chegando na nossa suposta casa começo a apresentar um por um, logo em seguida já sigo apresentando o plano.
- Se acomodem na nossa humilde caverna, não é enorme mas cabe todo mundo, queria eu lhe apresentar nosso plano para que a gente consiga salvar todos ou quase todos os 200 nocturnos, e matar no mínimo 80% dos paladinos. Minha mãe toma minha palavra e prossegue.
- É e iremos precisar de todos aqui nesse recinto, nós iremos invadir os sistemas da prisão que está todos os nocturnos e vamos liberar tudo, porém teremos que liberar tudo e dar no mínimo 2 a 4 minutos para que eles escapem com sucesso.
Parecia ser um plano fácil na teoria mas na prática ficaria bem mais difícil pós a gente teria que ter uma rede de ataque móvel, e teríamos que dar algum treinamento a minha equipe, e começamos devagar, primeiro com treino de faca e depois de arma e todo esse treino até servil pra mim.
Se passaram um mês nessa linha de treino, não só o treino com arma e faca como também as táticas de invasão, além do mais tínhamos que fazer algo perfeito e impecável, nesse meio tempo paulo deu a ideia de adapta um caminhão com computadores pós a gente teria que ta um pouco perto daquele local, tinha tudo naquele caminhão equipamentos de todos os tipos e isso queria dizer que nossos planos estavam dando certo.
E mesmo depois de um mês eu ainda não tinha tirado aquela frase da cabeça "Se lembrem da raposa" qual o sentido daquilo, porque logo nocturnos, porque naquele exato momento.
Em um dia de segunda feira tivemos que ir eu e a Gisele compra mantimentos pós o estoque já estava muito baixo.
Peguei minha mochila que tinha ainda muito dinheiro e abracei ela, nos teleportei para um mercado daqueles 24 horas e no meio das compras ela parou com algumas garrafas de suco e falou.
- Daniel... Sabia que eu sempre quis isso com você? Ter uma família, sair para fazer compras, voltar do trabalho está sempre com os amigos... Ela suspira forte soltando as garrafas no carinho.
Me sinto um lixo por ter feito aquilo, não sei o que falar e o único ato que eu consigo fazer é colocar a mão no seu queixo e mesmo com todo o medo do mundo lhe dou um beijo e a mesma retribui, ela empurra o carrinho pra frente e me abraça, e as suas lágrimas lentamentes começam a cair sobre meu moletom cinza, enxugo as lágrimas dela e continuo um tempo em seu abraço.
Continuamos a nossa jornada nas compras, rindo com algumas piadas dela, eu sou bem mais alto que ela e sempre acabo fazendo uma piadinha quando ela não alcança alguma coisa, agora vamos em direção ao caixa e passamos quase 30 minutos lá, eram dois carinhos lotados até o topo.
Ao sair do mercado topamos com alguns garotos, que supostamente moravam na rua, eu beijei ela e pedi pra que ela esperasse um pouco.
Corri até aqueles garotos puxei dois bolinhos de dinheiro e dei para aqueles meninos eles agradeceram e ficaram muito feliz.
Seguimos para um beco só eu e ela e voltamos no teleporte, mesmo com os carinhos, quando tiramos tudo dos carinhos eu voltei com os carinhos e ao voltar eu vi uns cara brigando, tentei separar mais foi uma tentativa falha, voltei andando para a caverna pós precisava pensar em tudo aquilo e o mesmo cara apareceu na quela estrada totalmente vazia e ele não estava sozinho.
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Teleporte
Science FictionTeleporte vai ser um livrou ou fanfic que eu não sei bem o rumo, porém, Daniel é um jovem de 17 anos que está terminando os estudos e acaba descobrindo coisas sobre si mesmo que ele nunca havia pensado que chegaria a acontecer, então em uma jornada...