Teleporte

5° Capítulo - A Mulher Das Rosas

Depois daquele dia de noite eu não sai mais daqui se passaram 2 messes e eu não dei as caras na caverna do "Trio Diversão".

A Janaina foi uma mãe pra mim nesses dois messes, me encheu de amor e carinho, fez o que minha tia fez por mim quando eu era mais novo.

Eu sinto que tenho uma forte ligação com essa moça ela é diferente de tudo, e eu gosto muito dela.

Hoje pela manhã nós fomos ao super mercado compra algumas coisa porque já fazia um tempo que ela não saia, eu usei o cartão e acabei esquecendo que eles poderiam está me monitorando, mas não me preocupei.

Agora estamos nós aqui mais uma vez sentados na mesa conversando e rindo de nossas besteiras...

Até que escuto um barulho fora da casa, e mando ela ter atenção, a mesma olha pra o meu rosto e manda eu ter atenção, então ela grita se abaixa.

Vários tiros começam ser des parados na casa, e um desespero ecoa sobre minha mente, me teleporta e salvar aquela moça, meu Deus o que eu faço.

E ela segurando minha mão sussurra.

- Isso vai ser estranho, então se prepara... E ela nos teleporta, e eu fico pasmo, como assim, ela é igual a mim, mas ela é de bem antes de começar a pesquisa.

Caímos em um lugar que parecia ter sido incendiado a anos, e olhando pra mim seus olhos enchem de lágrimas...

- Filho, me perdoa, eu não queira ter te abandonado daquela forma, era e é uma guerra muito horrível e eu não queria te ver metido nessa droga toda.

Eu mais uma vez não seguro minhas lágrimas e me teleporto só que aquela mulher que se dizia minha mãe continuo me seguindo, e ao para no deserto ela me segurou e não deixou eu seguir sozinho, e me abraçou eu só pensava em como ela poderia ter me abandonado e voltado do nada, meu Deus.

Mas em meio a todos aqueles porques e como eu deixei que ela me conduzir e eu retribui o abraço, além do mais era bom.
..

Ela me leva para a caverna E é ai que cai a fixa eu elas já conheciam a minha mãe, qual o nome não era Janaina e sim Amelia Miller.

sou recebido com abraços e carinhos, Clarisse já estava com a perna melhor e agradecia por eu ter salvo a sua vida, fico sem jeito e peço perdão por ter saído sem avisar e não ter voltando.

E foi ai que começamos uma conversa longa e bem cansativa, era sobre a a guerra sombria e longa ente os paladinos e os nocturnos...

Minha mãe falava do meu pai mas era com um pouco de raiva e ranco.. E eu lhe perguntava oque havia acontecido e ela me olhava com aqueles famos olhares profundos e seguia falando...

- A muito, muito, muito tempo seu pai me conheceu em uma festa de uma colega minha, e fomos nós envolvendo ainda estávamos na escola, então eu fiquei grávida de você e ninguém sabia mais eu era uma nocturne, eu fui levando até que em uma noite a gente tinha saído em um encontro e quando estávamos voltando uns homens ia nós assaltar e eu não queria arriscar a sua vida e nem a vida daquele imbecil então nos teleporte pra minha casa, então ele descobriu de início ele achou que tinha sido loucura mais eu mostrei tudo o que eu sabia e foi ai que os paladinos surgiram em nossas vidas, eram dois homens que queriam nosso bem, e nos ensinaram muita coisa e nós crescemos. Você nasceu e tudo continuo correndo bem, nós passamos a trabalhar para os paladinos, e eles não sabiam que eu era o que eu sou, até que um dia apareceu o Bruce Peterson, aquele animal fez a cabeça do seu pai, e seu pai se virou contra todos os nocturnos inclusive eu, então eu causei o incêndio e fugi com você e as outras crianças, vocês não se lembram porque estavam apagados...

Eu reclamo por tudo aquilo e ela me da razão... Eu começo a chorar e ela me beija na testa eu a seguro em um abraço e passamos algum tempo naquele abraço.

Ao larga minha mãe a mesma pede pra eu dormi um pouco pós estava com uma cara de morto, e eu durmo o resto do dia todo.

Ao acorda minha mãe e as meninas falam que queriam me mostra algo, logo levantando eles mostram uma fortaleza monitoradas por câmeras.

Parecia um presídio, e eu não entendo o porque de mostra aquilo pergunto com uma voz firme.

- O que é esse prédio?

Minha mãe abaixando a cabeça e com um tom de voz um pouco desanimado responde.

- É uma prisão de pessoas iguais a nós filho, tudo que entra lá não consegue sair, lá tem capacidade pra 400 nocturnos e 200 vagas já foram ocupada, são muitos...

Que terrível, a gente tem que fazer algo a respeito, sei que somos só 5 mas creio que podemos fazer alguma coisa.

A senhora tem um conhecimento amplo da área de computação e eu também, e sim mãe eu aprendi uma coisas sobre computador, meu sorriso se abre.

E um plano surge na mente de todos nós juntos, e eu penso em voltar as raízes do meu passado e sim reunir a equipe outra e uma última vez.

Meus olhos começam a brilha ao lembra daquela época, a época de ouro, difícil será achar todo mundo.