10° capítulo - No Olho Do Furacão

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Dentro daquele lugar tudo era preto e cinza, era tudo sem vida, mas nós continuamos com a caminhada até chegar na sala de limpeza, tudo tava sendo cronometrado pelo darius e pela gisele por isso não me preocupei com a hora ou melhor dizendo com o tempo.

6 minutos já haviam se passado até que só a Clarisse chega com o tocu e companhia.

- não façam mais isso seus merdas, vocês quase me mataram do coração.

Eles sorriem e eu puxo o mapa da minha bolsa e apontando sobre uma salinha pequena falo.

- Nós precisamos chegar aqui para que o contato da gisele fique completo.

Aquela cabine era no primeiro andar em um corredor.

- Gisele nos oriente se estivermos errados.

- Certo Dam, cuidado, a escada e o começo do corredor é bem perigoso, muitos paladinos passam por lá.

Meus olhos brilham e a adrenalina exala sobre meu corpo outra vez, pego o mapa guardo e pego minhas espadas, parecendo humanos nós fomos e ao sair do quarto 5 paladinos aparecem no corredor e meu cérebro fica em câmera lenta, corro para a parede e me teleporto para trás deles, cravo minhas espadas em dois deles e ao sair minha equipe derruba os outros 3.

Mas ai tinha um problema, eles tinham ligado o alarme, então vamos sedentos a escada e com uma cobertura incrível da minha equipe passo sem ser atingindo por nada, no fone escuto "Cuidado Daniel, cuidado" sigo na cautela até a escada e faço sinal para que eles subam, ao sobri começam a vim vários disparos de bala da escada valdi era o cara das granadas, ele se teleporto para trás daqueles paladinos e deixou duas granadas, volto rapidamente, e corremos para a sala de máquinas.

Ao chegar damos de cara com 3 paladinos, tiramos os 3 de seus lugares e matamos eles, Darius entra e manda todos nós entra, ele fecha a porta e a gente começa a invadir os sistemas, vimos as câmeras e era 2 nocturnos por prisão e tinham exatos 200 nocturnos, e tínhamos que ajudar eles.

Mas as algemas de choque não eram liberadas daquele local então conversei rapidamente com minha Gisele e ela falou que tinha uma sala no subterrâneo.

Puxei a plata e procurando aquela sala não consegui encontra a mesma, comecei a ouvir passos pesados e batidas na porta e pensei o que poderia fazer, teleporta não seria uma das opções pós não sabíamos como estavam as coisas foram da sala.

Então quando pensamos em uma ideia eles começam a alvejar aquela salinha com tiros então voltámos todos para a sala da limpeza em um teleporta e só a explosão pode ser ouvida, então esse era nosso plano.

Toda vez que não encontrasse saída iríamos voltar, era um plano parecidos com vários jogos mas nós continuamos, seguimos as exatas coordenadas da Gisele e por um caminho trilhado de sangue e mortes nós chegamos até aquela sala trancada por um portão que parecia um cofre.

Era sinistro e estranho então darius exclama.

- Meu Deus do céu!

Mas o Ranzo sabia abri grandes cofres, e ele toma o meu lugar a frente e coloca a amar nas costas e começa a tentar invadir o pequeno sistema daquela porta.

Era uma porta que precisa de uma senha e ainda tinha que usar o olho de um dos paladinos, 5 minutos após ter dado início ele puxa o rosto de um dos agentes mortos e a porta começa a abri.

Nós preparamos iguais civis e entramos mandando todos para o chão, só que só um continua de pé, o mesmo rir se levantando de sua cadeira.

- Vocês estão mortos, seus civis de merda.

Aquela voz começa ecoa sobre minha mente e só um nome me vem a cabeça "Bruce Peterson" então sem acreditar falo o seu nome com uma voz segura e firme.

- Bruce Peterson.

Então ele se virando me responde com uma voz irônica.

- Você de novo muleke, achei que não ia querer meu rosto mais nunca.

Eu estava cheio de raiva por tw perdido minha casa por causa desse imprestável, e então num refexo me teleportei para sua frente e cravei minha faca em sua coxa, o empurrei na cadeira e ele caiu resmungando de dor.

A minha equipe começou a fazer a retirada mas ainda sim era um pouco complexo as chaves que eles usavam e eu encarando aquele inútil falei.

- Você vai liberar todos os nocturnos ou vamos matar todos nessa sala, inclusive você.

- Eu não ajudar nem um muleke que se acha esperto o bastante para fazer isso.

- É Mesmo?

Largo meu sorriso irônico e alto e passo perto do Darius e sussurro para ele, "Faz ele ajudar, pode usar seus melhores métodos" ele me olha e puxa um bastão que parecia um cassetete só que mais fino.

Aproximando a uma distância onde o bastão o alcançava ele colocou só a ponta em seu joelho e ele tomou uma descarga elétrica em que o mesmo caiu no chão.

Então Eito fala.

- Senhor não precisamos mais deles, já entramos no sistema e estamos pronto para liberação.

Eu com todo meu poder de ironia falo para aquele homem que estava na beira da morte.

- É Bruce pensei que ia me diverti mais com você mas já que você é inútil agora já posso acabar com você.

- Daniel não faça isso, eu sei onde seu pai está, você não quer encontra ele?

- Ele não é mais meu pai.

Puxei minha arma coloquei sobre sua testa e atirei sem fazer nem uma outra pergunta.

Terminando o trabalho aviso que já podem soltar aqueles pobres prisoneiros e ao liberar pego o microfone que dava em toda aquela prisão e começo um pequeno discurso.

- Oi nocturnos, vocês devem ta se perguntando o que está havendo né? Então meu nome é Daniel e eu encerrando as vidas de vocês como presos, sejam livres, cuidados e felizes. E só para saber, NÃO SE ESQUEÇAM DA RAPOSA!

Começavam a sumir um a um, e nós os olhos de cada um dava para ver o brilho de trabalho feito, depois de 30 minutos damos as mãos para ir embora e logo no final eu puxo minha mão da li, e só eles vão, estavam vindo o triplo de paladinos e eu não queria arriscar a vida de ninguém.

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