Capítulo 2

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Madu

- Boa Tarde. – esposa do André, sai da sala dele. – Até outro dia, Madu.

- Até. – não a olho, continuo escrevendo em meu computador. Odeio quando ela vem aqui, menos sexo com ele.

- Maria. – ele me grita de sua sala. A passo duro, vou até ele ver o quer.

- Sim. – paro na frente de sua mesa. – Me chamou.

- Preciso do documento do último caso... – ele fala, fala, fala, e eu só escuto blá blá blá. – Maria Eduarda ?

- Que ?

- Você me ouviu ? – ele para o que esta fazendo e me olha preocupado. – Você esta bem ?

- Melhor impossível. – mantenho minha postura de séria. Mas é meio difícil, seus olhos negros parece que ver minha alma.

- Sei como melhorar esse humor. – dá um sorriso malicioso.

- Não sabe e não estou afim de saber de como seria também... creio que a amadinha já conseguiu a primeira gozada. Não quero o resto que resta.

Ele me olha surpreso por um tempo, mas seus olhos passeiam por meu corpo, me fazendo me sentir quente.

Merda !

- Levante a saia e se curve na mesa. – ele se levanta e vai até a recepção. Com certeza, foi fechar a porta, para ninguém nos atrapalhar.

Faço o que pediu, levanto minha saia até a cintura, me curvo em sua mesa. Meu corpo todo, treme, ansiando por seu toque, seus tapas.

- Você sabe o que acontece quando fala assim comigo né ? – ele fecha a porta da sala e para atrás de mim, alisando com as pontas de seus dedos, minha coluna.

- S- sim. – gaguejo. Odeio quando faz isso comigo.

- Vejo que pelo menos, fez o que pedi. – alisa minha bunda dessa vez, nua. – Já estava cansado da parte em rasgar suas calcinhas.

- E eu de ir na loja todo dia para comprar outra. – rebato e no mesmo instante recebo um tapa forte na bunda, me fazendo gemer.

- Olha a boca. – beija a base da minha coluna. – Você ainda não aprendeu, não é mesmo ?

- André, por favor. – suplico. Preciso de seu toque, o ter dentro de mim, meu corpo vai entrar em ataque se não tiver isso logo.

- Não posso me atrasar para a reunião daqui a uns 15 minutos... então hoje minha doce menina, vou te foder com minha língua apenas.

- Siim. – ele se ajoelha de frente a minha bunda. – Por favor.

- Não grite. – ele beija minha coxa, vai subindo até chegar em meu sexo que já esta encharcado, sensível o querendo. – Gostosa.

- Aah. – seguro firme na mesa, quando sua língua me chupa.

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- Se quiser ir para casa. – ele me ajuda a me sentar.

- Prefiro ficar por mais um tempo, até me recuperar 100%.

Ele sorri satisfeito, como sempre, ele me levou ao céus com sua língua... não sei dizer do que gosto mais, sua língua ou seu pau.

- Amanhã viajo para São Paulo, volto na próxima quarta-feira. Estela ficará por aqui, então você fica em casa com os papéis do caso. Se eu precisar de algo, você já esta preparada.

Do consultório para até que a morte nos separeOnde histórias criam vida. Descubra agora