Madu
- Boa Tarde. – esposa do André, sai da sala dele. – Até outro dia, Madu.
- Até. – não a olho, continuo escrevendo em meu computador. Odeio quando ela vem aqui, menos sexo com ele.
- Maria. – ele me grita de sua sala. A passo duro, vou até ele ver o quer.
- Sim. – paro na frente de sua mesa. – Me chamou.
- Preciso do documento do último caso... – ele fala, fala, fala, e eu só escuto blá blá blá. – Maria Eduarda ?
- Que ?
- Você me ouviu ? – ele para o que esta fazendo e me olha preocupado. – Você esta bem ?
- Melhor impossível. – mantenho minha postura de séria. Mas é meio difícil, seus olhos negros parece que ver minha alma.
- Sei como melhorar esse humor. – dá um sorriso malicioso.
- Não sabe e não estou afim de saber de como seria também... creio que a amadinha já conseguiu a primeira gozada. Não quero o resto que resta.
Ele me olha surpreso por um tempo, mas seus olhos passeiam por meu corpo, me fazendo me sentir quente.
Merda !
- Levante a saia e se curve na mesa. – ele se levanta e vai até a recepção. Com certeza, foi fechar a porta, para ninguém nos atrapalhar.
Faço o que pediu, levanto minha saia até a cintura, me curvo em sua mesa. Meu corpo todo, treme, ansiando por seu toque, seus tapas.
- Você sabe o que acontece quando fala assim comigo né ? – ele fecha a porta da sala e para atrás de mim, alisando com as pontas de seus dedos, minha coluna.
- S- sim. – gaguejo. Odeio quando faz isso comigo.
- Vejo que pelo menos, fez o que pedi. – alisa minha bunda dessa vez, nua. – Já estava cansado da parte em rasgar suas calcinhas.
- E eu de ir na loja todo dia para comprar outra. – rebato e no mesmo instante recebo um tapa forte na bunda, me fazendo gemer.
- Olha a boca. – beija a base da minha coluna. – Você ainda não aprendeu, não é mesmo ?
- André, por favor. – suplico. Preciso de seu toque, o ter dentro de mim, meu corpo vai entrar em ataque se não tiver isso logo.
- Não posso me atrasar para a reunião daqui a uns 15 minutos... então hoje minha doce menina, vou te foder com minha língua apenas.
- Siim. – ele se ajoelha de frente a minha bunda. – Por favor.
- Não grite. – ele beija minha coxa, vai subindo até chegar em meu sexo que já esta encharcado, sensível o querendo. – Gostosa.
- Aah. – seguro firme na mesa, quando sua língua me chupa.
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- Se quiser ir para casa. – ele me ajuda a me sentar.
- Prefiro ficar por mais um tempo, até me recuperar 100%.
Ele sorri satisfeito, como sempre, ele me levou ao céus com sua língua... não sei dizer do que gosto mais, sua língua ou seu pau.
- Amanhã viajo para São Paulo, volto na próxima quarta-feira. Estela ficará por aqui, então você fica em casa com os papéis do caso. Se eu precisar de algo, você já esta preparada.
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Do consultório para até que a morte nos separe
RomansaDanilo Zancan e Maria Eduarda tem uma história e tanto para contar.