Essa é minha decisão!

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Kirolainny...
( dia seguinte)...
Liv e eu passamos o dia inteiro na minha casa, procuramos por tudo e por qualquer coisa que fosse poderosa , foi aí que eu percebi o qual grande minha casa realmente era, e a imensidão de coisas que ela possuía, Jo chegou na parte da tarde, eu e Liv separamos algumas coisas, como, colares, grimorios, punhais, adagas, espadas, etc. Jo pegou em todos, mas nenhum era forte o suficiente.
Jo: Meninas, está bom por hoje.
K: Não é possível que nenhuma dessas coisas seja forte o bastante para canalizar magia.
Jo: são fortes, mas não para um feitiço desse porte.
Liv: Esses grimorios, são incríveis. - Liv falava enquanto devorava os grimorios com os  olhos.
Jo: Fique calma, vamos dar um jeito. - Jo falou vindo até mim, com olhos carinhos, respondi com um sorriso.
Liv: Você é minha amiga, e amigos não abandonam amigos.
   Essa frase de Liv, me fez lembrar do Ceifeiro... suspirei.
 
Casa dos Salvatore...
Bonnie desliga o celular, irritada e preocupada.
Bon: agora acabou.
Ele: Bonnie?
Ste: O que houve?
( perguntam preocupados, pela feição de Bonnie)
Bon: minha mãe precisa de mim, e esse maldito, não quer fazer o feitiço, nem me dizer como...
Ele: E agora?
Bon: Não tem " e agora", eu vou quebrar a barreira e ponto final.
Ste: Bonnie, espere um pouco, pela Kirolainny.
Bon: Eu não posso.
*Stefan e Elena se olham*

Casa dos Mikaelsons...
* K*
Damon entrou na sala, olhando toda aquela bagunça, enquanto eu e Liv, tentávamos colocar tudo no lugar novamente.
Dam: alguém? - perguntou engraçado e colocando as mãos nos olhos.
K: estamos aqui! - falei saindo de dentro de uma pilha de grimorios.
Dam: o que conseguiram?
K: Nada.
Liv: por enquanto. - falou Liv, limpando seus cabelos de poeira.
Jo: Vamos conseguir.
Dam: Eu tenho certeza, a minha namorada é o ser mais forte desse mundo.
K: Se eu fosse,meu pai já estaria aqui.
Dam: Eu quero te levar a um lugar.
K: tudo bem, ja estamos de saída mesmo.
Depois de colocarmos tudo no lugar, eu passei pelo caixão do meu pai, coloquei  minhas mãos sobre ele.
K: Não se preocupe, essa é minha vez de te salvar, você já fez isso tantas vezes, eu prometo pai, vou te trazer de volta. - não consigo conter minhas lágrimas.
Dam: Eu sei que você vai conseguir. - Damon falou segurando em meus ombros.
K: É tudo que mais quero.
Saímos da casa e Damon me levou até uma parte da floreta.
K: Por que estamos aqui? - pergunto olhando ao redor e não vendo nada.
Dam: bom e por aqui, em algum lugar. - Damon falava, enquanto andava.
É aqui. - parou.
K: Eu não entendo.
Damon pisou forte e caímos em um buraco.
Ligamos as lanternas.
Dam: seu pai e seus tios, viveram aqui, muito tempo atrás.
K: Como sabe? - perguntei olhando.
Dam: agradeça ao Elijah.
K: Esses desenhos, são a história da minha família.
Dam: Exatamente, tem umas coisas estranhas, tipo, seu pai, meio que matando sua avó.
K: Essa língua, é latim.
Não consigo ler.
Dam: para sua sorte, eu tenho traduzido, há  um tempo atrás, Ric, tirou muitas fotos daqui e traduziu as escrituras, mas é uma longa história.
K: aqui, o sol e a lua, é o meu pai! - falei colocando o dedo no desenho.
- a árvore, formando os cinco vampiros originais.
Dam: Boa, temos que ir, vou te mostrar as traduções, assim, pode te ajudar em alguma coisa.
K: Você já  me ajuda tanto,  só por respirar. - olhei em seus lindos olhos.
Dam: Vamos! - Damon pegou em minha mão e saímos.

Casa dos Salvatore...
( Ceifeiro)
Ouvi o barulho de alguém descendo as escadas, será que ela? Não! Ela deve ter encontrado alguém.
Bon: Essa é sua última chance. - Bonnie já entrou latindo.
Cei: estamos em um jogo? Poxa,  eu não sabia.
Bon: eu não estou brincando.
Cei: Nem eu! - coloquei a mão no peito esquerdo e fiz cara seria, sendo sarcástico.
Bon: me diga, como quebrar a barreira, agora.
Cei: alguns feitiços, não possuem solução.
Bon: na verdade tem uma! - falou levantando um punhal e colocando bem próximo ao meu rosto.
- ou você me diz, eu vou te matar agora.
Meu coração acelerou, depois de muito tempo, senti medo de algo, estava impotente, minhas mãos estavam com correntes, estava quase sem poderes ou totalmente sem, já que passei esse tempo todo sem me alimentar de poder, além de que todos  os dias Bonnie tirava meu poder.
Mas por outra lado, por que viver?
Eu não tenho nada a perder, o que eu mais quis nessa vida, era minha imortalidade, mas se para isso, eu tinha que matar a Kirolainny, eu desisto de tudo. Sonhos? Eu não tenho nenhum. Conhecidos? Nenhum.
Cei: sabe bruxinha, você estava demorando. - falei olhando para Bonnie com deboche.
Bon: Desgraçado.
Eu senti algo perfurar meu coração, não conseguia explicar, o que estava acontecendo com meu corpo, minha respiração, eu não conseguia... respirar, estava apenas suspirando...
Adeus Kirolainny...
 
* Kirolainny *
Cheguei até a casa de Damon, senti algo diferente, e logo o Ceifeiro veio a minha mente.
Ouvi um grito de Stefan.
Ste: Bonnie, não!
Corri para o porão.
K: Não! - gritei.
Aquela cena, se parecia muito com a da morte do meu pai, Bonnie estava com um punhal no peito dele.
Corri até o Ceifeiro e empurrei Bonnie para longe.
Caí no chão e o coloquei sobre meu colo, segurando firme em seu rosto.
K: Não, não.
Cei: Você veio me ver. - falava enquanto lágrimas caiam.
Dei uma mordida em meu pulso e coloquei na boca dele.
Rasguei a blusa dele para ver o ferimento, mas não estava cicatrizando.
K: por que não cicatriza? - perguntei.
Cei: Eu li, eu li, todos os grimorios! - falava com dificuldade.
K: ele parece humano, temos que levar ele para um hospital então.
Dam: Damon o levou até o carro e chegamos ao hospital.
K: rápido, alguém, meu amigo, ele está muito mal.
Logo os médicos vieram e o levaram.
Depois de muito tempo, me deixaram ver ele, ele estava pálido e gelado, eu não entendi o por quê do meu sangue não ter funcionado.
Segurei em sua  mão gelada deixando, que  lágrimas quentes, caíssem sobre ela.
K: Ei, você consegue, pegue meu poder. - falava bem perto do ouvido dele.
Apertei firme na não dele, senti meu poder saindo.
K: isso, você está indo bem.
Seus olhos lentamente foram se abrindo.
Chamei um enfermeiro.
K: quero essa agulha, tire meu sangue e coloque no braço dele.
Enfermeiro: O Que?.
Antes que ele terminasse o hipinotizei e ele fez o que eu disse.
Logo afastei a roupa que cobria seu peito e o ferimento havia sumido.
K: Você está bem? - perguntei olhando todo ele.
Cei: Me sinto fraco. - falou apertando os olhos.
Enfermeiro: poderia me dizer o nome dele?
K: o nome? Eu não sei seu nome! - falei olhando  para ele.
Cei: É Leican, meu nome é Leican.


Olá pessoas do meu Heart, tudo bem?
Capítulo novinho para vocês comentem( comentem mesmo, estou sentindo falta dos comentários, amo eles) deixem os votos 🌟🌟❤
Beijocas.

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Nossos amores, Nosso Damon e nosso, Leican❤❤ o Ceifeiro mais lindo do universo 😂❤


Linhagem 2 - O outro lado da moeda.Onde histórias criam vida. Descubra agora