Aquele amor na minha vida,
Apareceu assim como vento,
Pude sentí-lo, mas não tocá-lo.Aquele amor na minha vida,
Infiltrou-se em meu peito,
Bagunçou-me de um jeito,
Que não pude não amá-lo.E assim, quando mais tarde,
Procurei não ser covarde,
E perdoar o seu descaso.E então inúmeras vezes,
Deixou-me num vazio de meses.
Mas tornou a sortir o meu peito,
E a felicidade dizia o feito.Aquele amor na minha vida,
Foi marcante, impressionante.
Todavia, fazia-se distante.Então dois anos mais tarde,
Vi meu peito fazer um alarde,
Ao vê-lo estar tão perto,
Ali, com o peito aberto.Foi confete em carnaval, ceia de natal,
Os fogos na virada.
Ao ver aquele amor da minha vida,
Senti-me uma pessoa mais apaixonada.- SOUZA, Christian.
Escrito em 02.17
VOCÊ ESTÁ LENDO
Datilografado
PoesíaDatilografando sentimentos. #36 melhor posição no ranking. 09/17