A Vida é Um Jogo (Reescrevendo)

Promessa (12)

A exatas duas semanas estou aqui no Iêmen tentando encontrar um dos maiores traficantes de armas do mundo. Por hora nada dele.

  ANOS ATRÁS.

  Depois de quase duas semanas sem conseguir vestir uma roupa direito e com noites regadas por boas conversar e carícias indecentes, hoje eu estava melhor. Seria o primeiro dia depois do acidente que eu iria para a empresa. Teria que ir de motorista por que vendi o que sobrou da minha moto para a sucata e estou esperando uma nova chegar.

— Pronta para o dia de hoje? — Hakido pergunta me abraçando por trás. Hoje ele dormiu aqui, ambos aproveitando um do corpo do outro, mas sexo mesmo ainda não. Pedia a ele para  esperar, quando ele deixa a Vanessa... Ele aceitou. Ainda não disse a ele que sou virgem. Não achei legal contar agora.

— Não. — repondo sorrindo boba. — Vamos voltar a rotina. — me viro para ele e beijo seus lábios.

— É a vida. — fala sorridente. — Vai ser bom ter você por lá novamente. — voltamos a nos beijar.

— O dia está amanhecendo e você precisa sair daqui. — digo tentando me soltar dele. Ele vai comigo até a porta, me beija e se vai.

  Desço no horário de sempre. Sento ao lado das meninas (Camila e Carla.) Entramos em uma conversa animada sobre a minha volta que chama a atenção do Sr. Leffer.

— Espero que esteja completamente recuperada para voltar Mara.

— Estou sim.

— Esses dias em casa lhe fez bem. — Nicolly provoca.

— Muito. — devolvo seria. 

  Chegamos a empresa e nós quatro fomos novamente trabalhar, as vezes eu pegava Hakido me devorando com os olhos e desviava o olhar sem graça. Meu celular avisa que tenho uma nova mensagem.

“ Pare de morder essa caneta já estou de pau duro só de imaginar meu pau na sua boca.”

Faço o que ele pediu e respondo a sua mensagem.

“ Deixe de ser depravado estamos no trabalho.”

“ PS: gosto do seu pau duro só para mim.”

  Vejo ele se mexer enquietamente na cadeira.

  “ Mais tarde você me paga por isso!”

  Ameaça.

“ Com prazer”

[...]

  Mais algumas semanas se passaram e nós dois seguimos fazendo programas de casal, quando podíamos. Vi Vanessa ligar várias vezes e ou ele não atender, ou ele dizer que não iria vê-la. Fiquei bastante contente por ele está me dando prioridade mas queria que ele deixasse ela de vez.

— Está na hora de resolver isso não acha? — pergunto quando ele desliga o telefone. Estamos no banheiro da sua sala. Ele me encosta na pia.

— Acho. — beija minha boca. — Vou fazer isso hoje. Ela pediu para encontrá-la no seu apartamento, ela quer conversar, vou terminasse logo de vez. — outro beijo. — Vamos deixar passar algumas semanas até dizermos a todos que estamos juntos. — suas mãos como sempre foram parar na minha bunda enquanto me beija.

— Desculpe. — Hakiner diz voltando, solto Hakido e corro atrás dele, seguro seu braço o puxando antes que ele saísse da sala.

— Hakiner vamos conversar. — peço.

— Você não me deve nenhuma explicação, não temos nada. Sou apenas seu amigo. — puxa seu braço. Corro e entro na sua frente.

— Justamente por isso. Você é meu amigo. Eu lhe devo sim uma explicação. — ele me olha decepcionado.