— Oliver, Oliver... — respiro fundo. — Como está? — caminho até a cadeira que ele está. — Desamarrem a boca do homem rapazes. — peço e um dos meus homens me obedece.
— Quem diabos é você? — seu tom de homem perigoso me fez rir.
— Eu não sou o diabo. — vou até ele. Sento em seu colo e falo ao seu ouvido. — Soy la Diabla. — sinto quando o corpo dele treme de puro medo. — Ainda bem que sabe quem eu sou.
— Quando eu conseguir sair daqui vou acabar com você... — como sou uma pessoa com muita paciência pego uma adaga cortando ele bem devagar.
— Você ainda não entendeu. Você não vai sair daqui. Sinto muito querido. Esse é o fim da linha para você. — falo enquanto ele grita desesperado, sua dor me faz sorrir ainda mais. — Sabe do que eu estou rindo? — eu mesma respondo já que ele não para de gritar. — Você pensava mesmo que não iríamos descobrir todos os rastreadores e implantes de escutas que você tem no corpo? — ri cortando pouco a baixo do olho. — Para o seu azar. Esse lugar é bloqueado. Quando foram construir, fiz questão de patrocinar essa ala para que eu podesse ter esse privilégio sempre que precisasse. Sr. Oliver. Você vai morrer hoje. E ninguém vai saber muito menos encontrar qualquer rastro seu. Depois de você... eu vou atrás de toda a sua família e parceiros de negócios que você tenha. Prometo que vou deixar o mundo bem mais lindo sem vocês. — digo ainda o cortando e ele gritando.
— Você vai para o inferno seu demônio. — ele grita e eu parto seu lábio inferior ao meio.
— Eu já estou lá a muito tempo. — cravo a faca na sua perna. — Adeus. — me afasto faço sinal para que dois dos meus homens peguem ele com cadeira e tudo e joguem no tanque das piranhas. Observei até o último momento enquanto os 300 animais que propositalmente passaram o dia sem serem alimentados devoram um homem de 90 quilos brincando. Enquanto o sangue se dispersa na água levanto e vou para casa com menos um demônio na rua e mais um para minha lista longa lista de assassinatos.
Cheguei em casa. Tomei um longo banho, acordei o Dom só para me aproveitar do seu corpo.
Ele sabia que eu tinha feito algo, entretanto, com o passar dos anos ele aprendeu a nunca perguntar nada.
Acordei e ao olhar para o lado Dom não estava. Levantei e fui atrás dele.
— Ele foi ver o irmão. — Dou de cara com o meu filho assim que vou descendo as escadas.
— Muito obrigado. — o abraço. — A quanto tempo não nos vemos. — comento.
— A culpa não é minha mãe. Você sempre está muito ocupada. Ocupada até para me dizer que sofreu um acidente. — sabia que era esmola demais.
— Peço desculpas! Não queria preocupar ninguém. E quem lhe disse? — ele balança a cabeça, tira o óculos, senta exatamente como o seu pai.
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A Vida é Um Jogo (Reescrevendo)
RomansaMara conta sua história com total riqueza de detalhes que só uma pessoa que tem a síndrome de memória autobiográfica altamente superior pode fazer. De jovem gênio a mulher de negócios. De virgem a devassa. De pura a assassina. De inexperiente a...