CAPÍTULO 1

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Acordo com o barulho extremamente irritante do despertador, levanto praticamente aos tropeços e sigo em direção ao banheiro; faço minha higiene e tomo um banho na esperança de mandar embora a preguiça

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Acordo com o barulho extremamente irritante do despertador, levanto praticamente aos tropeços e sigo em direção ao banheiro; faço minha higiene e tomo um banho na esperança de mandar embora a preguiça. Saio enrolada na toalha e começo a procurar algo para vestir, opto por um vestido azul royal rodado, na altura dos joelhos. Sandálias nude de salto alto, completam o visual sexy e elegante. Me visto um pouco apressada, faço uma maquiagem básica e deixo meu cabelo solto caindo em ondas pelas costas.

Corro até a cozinha e me sirvo de uma generosa xícara de café, simplesmente não funciono sem uma dose matinal de cafeína. Não consigo entender aquelas pessoas que acordam prontas para abraçar o mundo, sou praticamente uma selvagem antes de consumir o líquido escuro e amargo. Largo a xícara na pia, pego minha bolsa, as chaves do carro e desço para garagem; entro na minha bebê, uma Ferrari 458 Itália na cor vermelha. Sou uma mulher apaixonada por carros e o meu, faz qualquer marmanjo barbado cair de quatro.

Me mudar para Nova York, foi a maneira que encontrei de deixar o meu passado para trás e recomeçar. Faz dois anos que trabalho nas empresas Holtth's, amo meu trabalho apesar de ter que conviver diariamente com a peste. Chego na empresa cinco minutos adiantada, entro no elevador e aperto o botão do último andar; dou uma conferida no meu visual pelos espelhos e assim que as portas se abrem, caminho calmamente até a minha sala.

- Bom dia, Liph. - Cumprimento meu assiste e ele me estende um copo de café fumegante.

- Chefinha, meu amor, você esta gata! - Diz enquanto me olha de cima á baixo. - Se eu gostasse da fruta, te pegava com toda certeza. - Sorrio pelo seu comentário.

Liph é como se fosse um irmão pra mim e meu único amigo nessa cidade.

- Obrigada, rainha da purpurina. - Agradeço beijando sua bochecha.

- Agora, me faça o favor de tomar todo esse café. Ninguém aqui está afim de presencial a terceira guerra mundial. - Aponta para o copo intacto na minha mão.

- Sabia que eu te amo? Você bem que podia virar hétero e casar comigo. Com esses olhos verdes, cabelos castanhos e corpo de dar inveja, eu seria a mulher mais feliz do mundo.

- Gatinha, da fruta que você gosta, eu como até o caroço! Mas fica tranquila, vou continuar alimentando seu dragão interior com muita cafeína. - Ele me lança uma piscadela.

- Partiu meu coração. - Entro na minha sala e ele me acompanha. - Vamos passar a agenda de hoje, antes que a "praga" venha cutucar meu "dragão interior".

- Você sabe que isso se chama "amor reprimido", certo? Aposto minha cueca de couro nisso. - Dou a ele um olhar que diz claramente "cala a boca se quiser continuar vivo" e começamos a trabalhar.

 - Dou a ele um olhar que diz claramente "cala a boca se quiser continuar vivo" e começamos a trabalhar

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