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*Antes de lê, sugiro que leia a parte 1 desse livro para que talvez entenda um pouco melhor. Sem mais enroladas e vamos começar!

Isabela narrando..

Eu estava voltando da minha ultima visita a uma certa garota que me enchia o saco na escola. Se você pergunta que eu a matei, sua resposta é sim. Ninguém mandou aquela vadia da Caroline vim bancar a riquinha nariz empinado para o meu lado.

*celular tocando*

-Quem será? -falo pegando meu celular e levando ao ouvido sem olhar para quem estava me ligando.

-Onde você está?!

-Estou voltando pra casa!

-É bom ter uma boa desculpa dessa vez!

*ligação off*

-Que coisa... Acho que hoje ele me mata. -digo guardando meu celular em minha bota. Sim, guardo tudo na bota, até por quê vestido não tem bolso.

Passou-se 1 ano desde que vim embora com meu pai. E vou contar a vocês, as vezes ele é meio carinhoso e as vezes ele quer me matar. O que eu posso fazer? Sou filha dele! Ele também não é essas pessoas de fácil convivência!

[...]

Chego em casa vendo um Jeff muito zangado na sala.

-Onde estava?! -perguntou ele furioso.

-Me divertindo com uma amiga e o senhor? -respondo com provocação nas palavras.

-Isabela, sei que quer matar as pessoas, mas não pode sair sem me avisar!

-Avá! Você faz isso toda hora!

-Você não aprende né.

-Sou sua filha, prazer. -digo irônica me sentando no sofá e ele rir.

-Folgada! Quem foi dessa vez?-diz ele se sentando a minha frente

-Caroline, 19 anos, estudante do 3° ano do ensino médio, sala 5. -digo o olhando.

-O motivo dessa vez foi qual? -perguntou ele interessado no assunto.

-Ela queria ser melhor que eu, me enchia o saco, e me humilhou uma vez... Para nunca mais, pois coloquei ela para dormir. -respondo como isso fosse uma coisa normal. Ele me olha e aumenta o seu sorriso.

-Vingativa... Essa é minha filha...

-Pois é... Tal pai...

-Tal filha... -demos uma gargalhada.

Fazia um tempo que eu não ria assim com meu pai. Ultimamente, eu estava ocupada demais com umas vítimas e suponho que ele também.

[...]

Jeff e eu resolvemos dá uma volta para um pequeno "treino"...

-Acho que já está bom. Por hoje chega. -disse Jeff saindo. Apenas o segui.

Chegando em casa, vimos uma papel na porta.

-Hein?! Uma reunião na antiga mansão? Que mansão? E porque aqui diz "Jeff sem gracinhas"? -digo olhando papel na porta

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-Hein?! Uma reunião na antiga mansão? Que mansão? E porque aqui diz "Jeff sem gracinhas"? -digo olhando papel na porta. Jeff tomou o papel da parede e seu sorriso aumentou ainda mais.

Ele estava olhando o papel como se estivesse olhando o seu prêmio na loteria.

-Ahm... Pai? -o chamei e ele me olhou com seu sorriso enorme e seus olhos arregalados.

-Hora de conhecer o tio Slender... -disse Jeff.

Continua?

A Filha de Jeff The Killer 2. "Entre Amor e Sangue"Onde histórias criam vida. Descubra agora