O encontro Perfeito (part 1)

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Oi pessoas lindas do meu kokoro, como cês tão? Espero que bem!
Vortei, vortei, vortei, pois é... Como eu já tava muito tempo sem postar, resolvi postar logo essa partizinha que escrevi agora mesmo kkk, poderia ter colocado mais coisas, pra ficar mais interessante *aquele carão*, poderia, mas eu realmente queria postar logo, por isso vamos deixar as coisas mais interessantes para o próximo cap. kkk
E eu aposto que vcs vão falar : FINALMENTE!!! KKK AMO VCS!!

Me desculpem se encontrarem muitos erros, eu tô mesmo com preguiça de revisar agora, mas depois eu dou uma olhadinha.

BOA LEITURA AMORES!

(...)


A semana planejando o encontro perfeito me arranjou vários remédios para dor de cabeça e alguns tufos de cabelo a menos. Já não bastasse meu nervosismo para que saísse tudo perfeito e para que Yoshi não percebesse nadinha, ainda tive que lidar com o petulante do Nicolas nos meus pés, porém, admito que não teria conseguido tudo sozinho, e foi um alívio quando no sábado, terminei todo o serviço com sensação de que tudo estava perfeitamente em seu lugar. Nada poderia dar errado!

Quando mandei Yoshi subir para arrumar-se com o aviso de que íamos sair, senti que estava ansioso e que estava tudo sobre controle. Yoshi ainda precisou subir uma segunda vez para por outra roupa quando ele voltou para o andar de baixo com algo que Nicolas julgou "ruim para arrasar", então ainda esperei vários minutos (talvez quase uma hora), para que Nicolas subisse novamente com Yoshi e lhe service conselhos de moda.

Estava realmente tudo bem, até mesmo consegui lidar com a curiosidade do meu pseudo-namorado-não-oficial durante todo o caminho até o local do encontro. Mas foi após chegarmos e eu precisar desligar nossos celulares para impedir que Nicolas ficasse enviando mensagens perguntando a todo momento o que estava acontecendo, que eu percebi que sim, as coisas poderiam dar errado. Muito errado.

Eu havia alugado um espaço ao ar livre em uma pequena área florestal que havia na cidade. O espaço consistia em várias árvores que praticamente estavam em extinção e uma montanha íngreme de fácil acesso com uma trilha que levava ao seu topo. De lá se tinha uma ótima visão da cidade; pelo menos era o que dizia o zelador do local.

O zelador era um velhinho muito simpático, de olhos asiáticos e aparência cansada. Ele usava um óclinhos quadrado e vivia dizendo coisas sem sentido. Seu nome, ele dissera, era Zeuda Yang, e também pedira para chama-lo imediatamente caso precisasse de algo durante meu tempo no parque. Achei-o muito nobre, e minhas expectativas pelo lugar estavam altíssimas. De fato, não cheguei a entrar no parque e explorar o local – no dia, Yoshi me ligara exigindo minha companhia para jantar, e eu obviamente, não neguei e voltei correndo para casa; mas o Sr. Yang deixou em minhas mãos um mapa que segundo ele, me ajudaria a conhecer a área em poucos minutos. A questão, era que o papel dobrado quinhentas vezes e talvez mais dezessete por mim, me deixou ainda mais confuso. E foi exatamente por isso que eu me apeguei a ideia de que as coisas poderiam sair um pouquinho do controle, afinal, o mapa não estava me ajudando a encontrar a entrada do parque, que sim, eu havia esquecido onde é.

— Mad, você tem certeza que está tudo bem? — Yoshi perguntou pela terceira vez.

Batuquei os dedos no volante do carro de forma nervosa. Eu começava a suar e tinha certeza que já havia passado pela aquela placa verde pela quarta vez.

— Claro que sim, meu amor, tudo sobre controle — murmurei nervoso, com um sorriso amarelo e sem tirar os olhos do caminho.

A verdade era apenas que aquele encontro deveria ser perfeito, e eu realmente não queria admitir que as coisas estavam todas embaralhadas na minha mente. O Sr. Yang garantiu que poderia chama-lo caso precisasse de algo, porém, ele não estava ali agora, e eu ficava cada vez mais desesperado.

Meu Pequeno Retardado( Yaoi)Onde histórias criam vida. Descubra agora