Capítulo 3

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Oi leitores, tudo bem? Vamos de mais um capítulo!

Espero que gostem!

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Rodrigo

Acordei com o toque insuportável do meu celular, é como eu já esperava era minha mãe. Enfim a sexta-feira chegou, hoje é o dia em que finalmente, depois de oito anos, irei ver minha família, irei para o lugar tudo aconteceu.

Estou com um pouco de dor de cabeça, mesmo sabendo que teria que acordar cedo, fui na onda de Caio em sair para aproveitar meu último dia na Itália, quem ouve isso pensa que irei voltar de vez para Manhattan, ele que está numa animação que só, não ver a hora de chegar e ir para as baladas e clubes famosos de lá. Eu também eu muito feliz em ir, só pra poder rever minha família, estou com uma saudade sem igual.

Falar por telefone não ajuda a matar a saudade.

Minha mãe sempre quis vir para cá me visitar, porém eu sempre falava não, pois sabia que ela iria sempre querer tocar nesse assunto. Ao vir terminar meus estudos aqui, eu decidi que queria dar um tempo de tudo, até da minha família, falei que voltaria a revê-lis somente quando eu terminasse meus estudos, mas não cumpri com minha promessa, mas todos eles entenderam. Hoje finalmente irei voltar para onde nasci, e não vou voltar a pensar em absolutamente nada naquilo.

Levando e vou para o banheiro fazer minha higiene matinal, resolvi não retornar a ligação da minha mãe, minha mala já estava arrumada, não vou levar muita coisa pois não pretendo ficar lá mais do que quinze dias, minha mãe vai ficar irada, disso eu tenho plena certeza, mas já está decidido.

Desço as escadas rápido indo para cozinha que se encontra com um cheiro maravilhoso de café. Chego por trás de Aurora e a agarro,dando-lhe um susto.

- Que susto menino. - diz com a mão no peito. Aurora é minha governanta, minha segunda mãe para ser sincero, é chata como uma, mas eu a amo demais, não sei o que seria de mim sem ela aqui, em casa é ela quem resolve tudo, é como se ela fosse a dona, eu só entro para tomar banho, comer e dormi.

- Está devendo Aurora? Toma susto atoa mulher. - falo zoando-a.

- Olha o respeito comigo menino, minha panela voa em. - diz e eu gargalho, ela sem duvidas é a melhor pessoa do mundo. Beijo sua bochecha.

- Calma meu bem, não é para tanto. - já vou acalmando a fera pois ela é mesmo capaz de me tacar a panela. Uma noite dessas indo para as baladas da vida, retornei de volta completamente bêbado, acordei no dia seguinte com uma dor de cabeça fora do normal, quando fui ao banheiro me olhar no espelho tinha um galo na minha testa, pensei que havia caído, porém quando a vi ela me contou que a panela havia voado, depois disso peguei trauma. - O que cheira tanto em? - pergunto.

Depois Que Você Se FoiOnde histórias criam vida. Descubra agora