cinco.

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Na sua casa em Los Angeles, já com planos para viajar, Jackson vasculhou a internet a procura de inquilinos que o aceitassem como companhia. 

Ele pesquisou e pesquisou, achou varias pessoas que tinham vagas para hóspedes, mas no fim nunca fechava negócio. Havia sempre algo que atrapalhava.

Jackson ja estava desistindo desse método. Ele já estava aceitando o fato de que ele teria mesmo que ligar para sua prima, nacionalizada coreana, e pedir abrigo. Era o jeito abrir mão de todo o sigilo e contar para ela o que ele estava pretendendo, até que algum tempo depois ele recebeu uma resposta.

A casa para estudantes na qual Jackson tinha enorme interesse o respondeu. No inicio ele não achou que receberia uma resposta, e se recebesse, era o rejeitando, dizendo que não havia vagas. Mas não aconteceu assim.

Jackson foi por meio de intercâmbio aos dezenove anos para a Coreia do Sul, junto com sua prima Suzy, na qual casou-se com um nativo coreano e nacionalizou-se coreana.

Ele nao escolheu aleatoriamente o país para o qual iria. Ele ja esteve na Coreia do Sul por um ano e adorou tudo em relação ao país, apesar de que, por conta do não-interesse na época, nao aprendera o coreano muito bem.

Foi nessa mesma casa de estudantes que Jackson e Suzy se hospedaram, e Jackson soltou fogos de artifícios quando recebeu uma resposta positiva deles.


x x x

O rapaz decide comer alguma coisa antes de pegar um taxi. A todo segundo Mark não saía de sua cabeça. A voz rouca do rapaz lhe desejando uma feliz véspera de natal animada não para de repetir em seus ouvidos e ele nem ao menos o respondeu.

Ele termina de tomar o chá verde que pedira, e sai do aeroporto, pegando rapidamente um taxi em seguida. Jackson dá o endereço da casa para estudantes escrito em um papel para o taxista, e o homem segue ao destino comandado.

the answer » markjinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora