Um Homem Mais Velho - Livro 3

|11| Desculpa

Depois que Gisele foi embora, eu fiz de case tudo para Emíli se acalmar, mas nada adiantou. Só adiantou quando a foz gozar três vezes. Fogosa! Eu nunca bati em mulher, mas juro que não me faltou vontade em avançar em Gisele. Maldita hora em que fui deixar ela entrar na minha casa. Isso que da tentar ser legal.

Coloco Emíli na cama e observo seu rosto sereno. Minha boneca, tão linda e delicada. Ela me entende tão bem, discutimos poucas vezes. Mas com ela ei tenho vontade de discutir, porque sempre nos reconciliamos com sexo. Tiro meu chinelo e me deito ao lado dela, fazendo carinho em seu rosto. Linda! Eu poderia passar todo meu tempo observando ela, amando ela.

Desco minha mão passando entre seus seios e chegando até a barriga, onde ainda não tem formato nenhum. Ainda está lisinha. Não vejo a hora da sua barriga crescer, de seus desejos, vou ter o prazer de acordar as 03h da madrugada pra atender um pedido seu. Fazer tudo que ela quiser, podem me chamar de idiota, mas estou disposta a fazer tudo por ela e meu filho.

***

Acordo as 07h da manhã e decido que vou trabalhar em casa, e mando uma mensagem para Cecília para ela transferir o dinheiro para o orfanato que ajudo. Faço o café bem forte e suco de laranja para Emíli, frito ovos e bacon e deixo tampado, não sei se ela vai acordar agora.

10h e eu já estava cansado, o bom de trabalhar em casa, é que eu posso descansar e voltar a trabalhar a hora que eu quiser. Eu amo meu trabalho, mas se eu parasse agora, poderia me sustentar , sustentar meus netos e ainda o ofarnato .

- Que inferno! - Escuto Emíli gritar e me levanto rapidamente, indo até ela.

- O que foi? - Pergunto preocupado. Emíli me olha como se quisesse matar. O que deu nessa mulher?

- Nada! - Rosna sério.

- Chingou puro? - Pergunto e ela grita me olhando.

- POR QUE EU QUIZ, INFERNO!

- Violência.. - Resmungo assustado, ela nunca foi assim.

- Você não viu nada ainda! - Fala e eu saiu do quarto antes que ela tente algo.

Essa mulher ta o perigo!

***

- Paulo... - Escuto Emíli me chamar e olho ela, seus olhos estão vermelhos.

- Sim, boneca.

- Eu não queria ser ignorante com você, me sinto culpada. - Fala e ouço seus soluços.

- Vem cá! - Chamo e ela senta no meu colo. - Não precisa se desculpar, eu entendo você! - Falo e ela me olha sorrindo.

- Que bom, que você me desculpa. - Fala me apertando.

- Consegui marcar para semana que vem, o médico. - Fala acariciando seu colo.

- Precisamos conversar sobre!

- Concordo! - Falo sério.