33| No banheiro

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Uma semana depois...

  Paulo

Emilí, podemos ir logo? — Pergunto impaciente.

Já se passaram uma semana e ainda estamos organizando algumas coisas do casamento. É claro que eu pensei que seria tudo muito rápido, mas eu me enganei e muito. Eu acordo bem cedo, vou para empresa, ajeito algumas coisas por lá e volto pra casa. Até porque eu estudei e trabalhei a minha vida toda, para ter um certo conforto com minha familia, que na época, eu achei que esse conforto seria com Gisele. E graças a Deus não é!

— Estou pegando a bolsa da Alice! — Resmunga irritada.

— De novo? — Pergunto serio.

— Querido, vamos logo! — Fala passando na minha frente.

Empurro o carrinho dos gêmeos, que estão quietos, até o carro e os coloco na cadeirinha.

— Pensei que você queria casar logo! — Emíli fala assim que ocupo meu lugar.

— Mas eu quero! — Falo e a observo. — Porque esta falando isso? — Pergunto curioso.

— Vamos passar uma semana fora, podíamos agir alguma coisa. — Da de ombros e eu sorriu.

— Parece que é você que quer casar logo. — Digo com um sorriso animado.

— Vamos ficar juntos de qualquer forma. — Da de ombros.

A semana passou com tanto trabalho, que tirei esse final de semana pra gente. Ficar horas acordados não vai adiantar nada, de uma forma ou de outra, vamos nos casar. E somos um do outro, de qualquer forma.

Nunca pensei que casamento fosse algo tão... Cansativo. Até porque meu primeiro casamento quem organizou foi Gisele.

×××

Levamos apenas uma hora para chegar na pousada, não fica muito longe de casa. Jamais iria deixar meus filhos desconfortáveis, apesar deles terem dormido o caminho todo.

— Nossa, aqui é lindo! — Ouço Emíli falar e pego Alice no colo.

— Você vai amar! — Sorriu e beijo sua testa.

O porteiro da pousada pega as malas e as levam para dentre, entro e vejo dois recepcionistas.

— Olá bom dia, em que posso ajuda-los? — A garota pergunta encarando Emíli.

— Eu reservei um quarto de casal com dois berços... — A garota me interrompe.

— Há... Já sei quem é! — Fala me entregando a chave.

— Como? — Minha noiva pergunta curiosa.

— Porque é a única pessoa que eu vejo com dois bebês aqui. — Explica.

Olho para o garoto e ele esta mexendo no celular. Balanço a cabeça negativamente e saiu dali.

— Estou morta de sono! — Emíli resmunga assim que entramos no elevador.

— Tem hidromassagem. — Sorriu malicioso e Alice grita.

— Só depois de coloca-los para dormir. —Fala e eu bufo.

— Felizmente eles dormiram. — Fala e Emíli ri, batendo no meu ombro.

— Quem diz assim não queremos ficar com nossos filhos. — Fala entrando na hidromassagem.

— Eu quero! Mas também quero ficar com minha noiva. — Falo puxando ela para o meu colo.

Meu pau já esta duro desde o momento em que imaginei nós dois nessa hidromassagem nus.

— Filho é bom, uma alegria sem tamanho, mas cansa. — Sussurra contra meus lábios.

— Vamos esperar eles crescerem para ter mais um. — Falo e ele ri irônica.

— Só se for sair de você! — Ui, que horror!

—Vamos esquecer isso, por enquanto, eu agora quero te amar. — Sussurro beijando seu pescoço lentamente.

—Meu Deus, que saudades... — Geme levando sua mão até meu pau e apertando.

Puxo seu cabelo para trás deixando sei pescoço exposto e chupo sua pele, fazendo ela gemer e se esfregar em meu pau, que esta salivando por ela.

— Senta no meu pau. — Peço mordendo o lóbulo da orelha.

Sinto sua boceta engolhir meu pau e solto um rosnado, abaixando minha mão e levando até seu clitóris. Sinto ela se mexer lentamente, me olhando apaixonadamente. Sinto sua boceta contrair em meu pau e rosno apertando sua cintura.

— Isso... Hmm. — Geme roçando com meu pau dentro dela.

— Goza pra mim.. — Levo minha boca até seu seio e sugo o bico do seu peito.

Me levanto da hidromassagem com ela e saiu dali, colocando ela encima da pia do banheiro, abrindo suas pernas, dando a visão da sua bocetinha. Me ajoelho no chão e tomo sua boceta, sugando sei clitóris inchado.

— Paulo... — Ela grita e eu dou um tapa na sua perna.

— Se gritar de novo, eu paro. — Falo serio e ela balança a cabeça.

— Ohhh... — Geme quando eu passo a lingua pela sua entrada. — Puta que pariu! — Grita quando eu sugo sei clitóris.

Me levanto do chão e a olho irritada.

— Para de gritar porra.

— É meio impossível. — Sussurra com a voz ofegante.

— Amanhã eu vou contratar uma baba, ai eu quero ouvir você gritando. — Puxo-a pelo cabelo. —Chupa meu pau. — Peço e ela se ajoelha no chão.

Sinto sua boca quentinha em volta do meu pau e seguro seu cabelo, fodendo sua boca.

— Isso cachorra. — Rosno e vejo ela se levantar.

— Se eu não gozei, você também não vai. — Fala sorrindo.

— Quem disse? — Empurro ela na parede e ela empina.

Enfio meu pau nela com força e estapeio sua bunda, tapando sua boca para ela não gritar.

Sinto sua boceta apertar meu pau e gozo, junto a ela.

— Agora vamos ter outro filho! — Sorriu animado, ainda ofegante.

— Gracas ao remédio não. — Fala saindo do banheiro, me deixando com cada se tacho.

— Como assim você esta tomando remédio? — Pergunto indignado, indo atrás dela.

— Paulo, já temos dois filhos, temos que cuidar deles agora. Quando eles tiverem maior, conversamos sobre isso. — Fala e eu olho desconfiado.

— É, você esta certa! — Sussurro abracando ela. — Vamos cuidar dos nossos filhos, se for pra ser, será!

×××

  Gente, demorei porque troquei de celular. E ainda peguei conjuntivite.

Um Homem Mais Velho - Livro 3 Onde histórias criam vida. Descubra agora