Uma semana depois...Paulo
— Emilí, podemos ir logo? — Pergunto impaciente.
Já se passaram uma semana e ainda estamos organizando algumas coisas do casamento. É claro que eu pensei que seria tudo muito rápido, mas eu me enganei e muito. Eu acordo bem cedo, vou para empresa, ajeito algumas coisas por lá e volto pra casa. Até porque eu estudei e trabalhei a minha vida toda, para ter um certo conforto com minha familia, que na época, eu achei que esse conforto seria com Gisele. E graças a Deus não é!
— Estou pegando a bolsa da Alice! — Resmunga irritada.
— De novo? — Pergunto serio.
— Querido, vamos logo! — Fala passando na minha frente.
Empurro o carrinho dos gêmeos, que estão quietos, até o carro e os coloco na cadeirinha.
— Pensei que você queria casar logo! — Emíli fala assim que ocupo meu lugar.
— Mas eu quero! — Falo e a observo. — Porque esta falando isso? — Pergunto curioso.
— Vamos passar uma semana fora, podíamos agir alguma coisa. — Da de ombros e eu sorriu.
— Parece que é você que quer casar logo. — Digo com um sorriso animado.
— Vamos ficar juntos de qualquer forma. — Da de ombros.
A semana passou com tanto trabalho, que tirei esse final de semana pra gente. Ficar horas acordados não vai adiantar nada, de uma forma ou de outra, vamos nos casar. E somos um do outro, de qualquer forma.
Nunca pensei que casamento fosse algo tão... Cansativo. Até porque meu primeiro casamento quem organizou foi Gisele.
×××
Levamos apenas uma hora para chegar na pousada, não fica muito longe de casa. Jamais iria deixar meus filhos desconfortáveis, apesar deles terem dormido o caminho todo.
— Nossa, aqui é lindo! — Ouço Emíli falar e pego Alice no colo.
— Você vai amar! — Sorriu e beijo sua testa.
O porteiro da pousada pega as malas e as levam para dentre, entro e vejo dois recepcionistas.
— Olá bom dia, em que posso ajuda-los? — A garota pergunta encarando Emíli.
— Eu reservei um quarto de casal com dois berços... — A garota me interrompe.
— Há... Já sei quem é! — Fala me entregando a chave.
— Como? — Minha noiva pergunta curiosa.
— Porque é a única pessoa que eu vejo com dois bebês aqui. — Explica.
Olho para o garoto e ele esta mexendo no celular. Balanço a cabeça negativamente e saiu dali.
— Estou morta de sono! — Emíli resmunga assim que entramos no elevador.
— Tem hidromassagem. — Sorriu malicioso e Alice grita.
— Só depois de coloca-los para dormir. —Fala e eu bufo.
— Felizmente eles dormiram. — Fala e Emíli ri, batendo no meu ombro.
— Quem diz assim não queremos ficar com nossos filhos. — Fala entrando na hidromassagem.
— Eu quero! Mas também quero ficar com minha noiva. — Falo puxando ela para o meu colo.
Meu pau já esta duro desde o momento em que imaginei nós dois nessa hidromassagem nus.
— Filho é bom, uma alegria sem tamanho, mas cansa. — Sussurra contra meus lábios.
— Vamos esperar eles crescerem para ter mais um. — Falo e ele ri irônica.
— Só se for sair de você! — Ui, que horror!
—Vamos esquecer isso, por enquanto, eu agora quero te amar. — Sussurro beijando seu pescoço lentamente.
—Meu Deus, que saudades... — Geme levando sua mão até meu pau e apertando.
Puxo seu cabelo para trás deixando sei pescoço exposto e chupo sua pele, fazendo ela gemer e se esfregar em meu pau, que esta salivando por ela.
— Senta no meu pau. — Peço mordendo o lóbulo da orelha.
Sinto sua boceta engolhir meu pau e solto um rosnado, abaixando minha mão e levando até seu clitóris. Sinto ela se mexer lentamente, me olhando apaixonadamente. Sinto sua boceta contrair em meu pau e rosno apertando sua cintura.
— Isso... Hmm. — Geme roçando com meu pau dentro dela.
— Goza pra mim.. — Levo minha boca até seu seio e sugo o bico do seu peito.
Me levanto da hidromassagem com ela e saiu dali, colocando ela encima da pia do banheiro, abrindo suas pernas, dando a visão da sua bocetinha. Me ajoelho no chão e tomo sua boceta, sugando sei clitóris inchado.
— Paulo... — Ela grita e eu dou um tapa na sua perna.
— Se gritar de novo, eu paro. — Falo serio e ela balança a cabeça.
— Ohhh... — Geme quando eu passo a lingua pela sua entrada. — Puta que pariu! — Grita quando eu sugo sei clitóris.
Me levanto do chão e a olho irritada.
— Para de gritar porra.
— É meio impossível. — Sussurra com a voz ofegante.
— Amanhã eu vou contratar uma baba, ai eu quero ouvir você gritando. — Puxo-a pelo cabelo. —Chupa meu pau. — Peço e ela se ajoelha no chão.
Sinto sua boca quentinha em volta do meu pau e seguro seu cabelo, fodendo sua boca.
— Isso cachorra. — Rosno e vejo ela se levantar.
— Se eu não gozei, você também não vai. — Fala sorrindo.
— Quem disse? — Empurro ela na parede e ela empina.
Enfio meu pau nela com força e estapeio sua bunda, tapando sua boca para ela não gritar.
Sinto sua boceta apertar meu pau e gozo, junto a ela.
— Agora vamos ter outro filho! — Sorriu animado, ainda ofegante.
— Gracas ao remédio não. — Fala saindo do banheiro, me deixando com cada se tacho.
— Como assim você esta tomando remédio? — Pergunto indignado, indo atrás dela.
— Paulo, já temos dois filhos, temos que cuidar deles agora. Quando eles tiverem maior, conversamos sobre isso. — Fala e eu olho desconfiado.
— É, você esta certa! — Sussurro abracando ela. — Vamos cuidar dos nossos filhos, se for pra ser, será!
×××
Gente, demorei porque troquei de celular. E ainda peguei conjuntivite.
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Um Homem Mais Velho - Livro 3
RomanceSinopse: Paulo sempre foi um homem muito sério, mas ao mesmo tempo carinhoso. O mesmo vivia horas do dia no emprego, já que a vida de casado não ia muito bem. Depois de se divorciar do casamento que durou anos, Paulo coloca na cabeça que não quer um...